16- Always

2.1K 242 3
                                        

"Você está em meus pensamentos
Sempre, sempre
Eu só me apavorei, apavorei
Prefiro me sufocar com minhas más decisões
Do que carregá-las para o meu túmulo
Você está em meus pensamentos
Sempre, sempre, sempre" Always do Gavin James

"Você está em meus pensamentosSempre, sempreEu só me apavorei, apavoreiPrefiro me sufocar com minhas más decisõesDo que carregá-las para o meu túmuloVocê está em meus pensamentosSempre, sempre, sempre" Always do Gavin James

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ainda estou sem crer que ela está viva mesmo, senti seu corpo e gostou foi algo espetacular. Sai atrás de comida para nós e nem me dei ao trabalho de falar com os outros. Não me juguem eu simplesmente quero mais dele e preciso mantê-la bem alimentada, em poucos dias estaremos de volta a Garden. Pego alguns alimentos e ponho em uma bandeja, volto para o quarto e quando a porta se abre ela está sentada com uma pequena caixinha que pode ser de música nas mãos.

— Dreza, aqui tem daquelas mesas? –Perguntei.

— Tem sim e fica ali. –Aponta para o canto direito do quarto. — E só pisar nesse relevo no chão.

Pisei e me afastei, isso ainda e muito interessante para mim. E provavelmente o conselho vai adorar a tecnologia que ela pode desenvolver, talvez ela pudesse nós ajudar com nossas crianças.

— Mavo você poderia me pegar no colo? –Disse e pode reparar que ela ficou com as bochechar coradas.

Quis rir da cara que ela fez, mas não fiz. Peguei minha esposa em meus braços e sentamos na cadeira, ela em meu colo e assim comecei a alimenta-la. Dreza quase não relaxar sentada no meu coloco, ok! Eu estou duro e isso pode está deixando ela meio constrangida, não posso fazer nada se é dessa forma que me sinto perto dela.

Mas se isso a deixa assim desligarei por enquanto, assim que o faço começo a nós alimentar e ela more de rir enquanto coloco a comida em sua boca. Acho que peguei de certa forma pesado com ela, terei que leva la a sala de cura para cuidar da sua doce buceta. Não vou ficar muito tempo sem fode-la, não mesmo!

— Nossa que delícia. –Geme ao experimentar a comida.

— Deixe-me ver se está tão boa assim. –Ela termina de engoli e aproveito para sentir o sabor pelos lábios dela.

Ela no começo do beijo ficou sem reação, mas logo depois me afasta ofegante.

— Mavo! –Me repreende.

— Devo concordar com você, a comida esta uma delicia! – Digo e ela dá uma risadinha.

Comemos tranquilamente e ela estava mais calma, eu estava bem mais calmo depois dessa merda. Assim que terminamos deixei ela na cama depois de passar alguma pomada nela, pelo menos ela não vai sentir dor por enquanto. Flint já mandou os dois hospedes que ele quer matar para cá, parece que a coisa foi feia por lá. Mira está muito puta e ele está um inferno só, ainda saberei o que aconteceu.

Deixou a bandeja na área de alimentação, preciso ver esses dois e passar as regras aos mesmo, sem contar onde ficaram durante a viagem. Eles de alguma forma estavam muito próximo do sistema onde nosso planeta se é encontra, ando até a sala do capitão. River já me avisa que os dois estão ali, esperando por mim e disser para me preparar.

O que ele quis dizer com isso? Entro dando de cara com um homem e uma mulher de características no mínimo exóticas.

— Olá, sejam bem-vindos! –Digo. — Me chamo Mavo, o capitão e vocês são? Pergunto.

— Uau, e cada Cyborg mais gostoso que o outro! –Diz a ruiva quase caindo no chão.

— Vai se ferra Amora! –Repreende o outro. — Por tua culpa estamos aqui! –São duas malditas crianças brigando.

— Silencio os dois! –Falou mais elevado. — Que eu me lembro de vocês não se apresentaram!

— Oh, claro querido! –Diz. — Me chamo Amora, mas pode ser o que você quiser. –River quase engasga e tenho a leve impressão que isso vai ar merda!

— Vichi, vai começar com a merda! - Resmunga o homem. — Me chamo Dash, a louca aqui e minha irmã, mas é melhor ignorá-la! - Diz e recebe um tapa da louca.

— Muito bem, aqui tem regras e espero que as sigam ou iram se ferrar aqui dentro! –Aviso aos mesmos. — River ira mostra onde ficaram, lembrando que aqui não é uma brincadeira!

— Ok, eu entendi senhor! –Responde o tal de Dash.

— Aí que chatice, pensei que aqui fosse mais divertido. –Fala fechando o semblante.

— Não e para ser divertido, senhorita Amora! –Digo. — Agora preciso ir.

Saio da sala deixando ambos nas mãos de River, preciso ficara com minha esposa. Ela estava meio estranha com a aquela pequena caixa nas mãos, depois irei perguntar a mesmo o que era. Ando com ansiedade até o quarto dela, assim que chego a porta entro afoito e apego em pé olhando algo dentro da caixinha, que agora parece um pequeno tablete.

— Dreza? –Chamo ela.

— Sim. –Diz mais ainda está meio aérea.

— O que está acontecendo? –Pergunta para a mesma.

— Ah, Mavo. –Diz. — Me perdoe, eu... eu só...- Tenta falar.

— Te perdoa por que? –O que diabos ela fez? Vou até a mesma abraçando seu corpo.

— Me perdoar por ter invadindo o sistema da sua nave. –Ela diz tremula e a afasto do meu aperto.

— Como?

— Eu só fiz isso para tirar uma dúvida, mas graças a Deus já foi esclarecida. -Diz me abraçando forte.

— Calma e me diz o por que você fez isso? –Merda.

— Bom, como eu vou te dizer? –Diz saindo dos meus braços e sentando na cama. — Quando os Cyborgs estavam sobre as mãos do governo, eu tive um filho contra a minha vontade. –Acho que eu parei de respirar por alguns instantes.

— Eles fizeram o que? –Minha voz saiu um pouco ou muito alterada.

— Eles me induziram a ficar grávida, mas depois me tiraram ele e tudo que eu fiquei sabendo foi que mesmo estava morto. –Diz apoiando os cotovelos nas coxas e pondo as mãos no rosto.

— Por esse motivo você invadiu nossos sistemas? –Ela queria saber sobre o filho, eu até faria o mesmo se fosse com meu.

— Sim, a uma possibilidade dele está vivo. –Fala meio nervosa. — Mas tenho a sensação que não foi só um bebe, não sei dizer ao certo. –Me sento ao seu lado e a trago para meu colo.

— Você poderia ter me pedido, eu deixaria você ver as fichas medicas que temos aqui. –Falo e ela dá uma risada gostosa.

— Mavo, não faz nem duas ou três semanas que nós conhecemos! –Disse se ajeitando no meu colo.

— Foda-se! Vocêpoderia sim falar e eu faria! – Ela tem um filho, um filho que lhe foi tirado eestá conosco.

— Foda-se! Vocêpoderia sim falar e eu faria! – Ela tem um filho, um filho que lhe foi tirado eestá conosco

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Um Amor Para MavoOnde histórias criam vida. Descubra agora