Mavo queria algo que seu filho tinha com sua companheira, algo que ele não pode ter com sua antiga companheira e isso era tudo que ele queria. Em certo dia ele teve a oportunidade de ter uma companheira, que pudesse lhe amar e ele não deixou passar...
"Mas por favor, espere Por favor, espere comigo eu volto em breve Eu volto na hora de ir" Disappear do Eli.
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Dia seguinte
Ainda não sei onde estou, porém, meus sentidos estão melhorando e meu organismo estar absorvendo melhor essa droga que me dão, já tentei me conectar ao computador e só depois fui perceber que não tem nada muito avançado aqui. Os computadores só estão habilitados a ser acessado manualmente, malditos!
Quero quebrar cada um deles, preciso me acalmar um pouco e assim que consigo, ouço a porta se abrir, permaneço de olhos fechados, mas atento a tudo aqui. Desliguei minhas emoções para não interferir nesse momento, seja quem for está mexendo em algo no meu braço.
— Vamos ver como anda sua saúde. –Disse.
Acho que é uma mulher pela voz mais fina, quem será ela? Vem várias perguntas a minha mente e tudo que mais desejo seria minha Mávro nesse momento. Ouço outro clique e parece que estou sendo examinado, onde estou deitado deve ser uma maca hospitalar, logo em seguida me sinto leve.
— Bom, pelo menos e um Cyborg forte, logo serei riquíssima com sua venda a Terra. –Diz. — Você foi uma ótima compra meu caro. –Fala animada.
Então aquele maldito me vendeu para essa maluca dos infernos, preciso sair daqui antes que eu volte aquele inferno. Pensar em algo para sair disso e voltar para minha família, minha mávro e meus pequenos me esperam. Meu filho Deviant vem em minha mente, minha vida foi entorno de cria-lo, gostaria que sua mãe não fosse quem é.
Permaneço mais um pouco de olhos fechados a te abri-los, mas nesse momento pelo canto do olho vejo uma fêmea alta entrando, ela para ao meu lado e toca o presente da minha mávro. Parece que ela reconheceu os desenhos, mas a questão e: Como ela conheceu minha mávro?
— Então você conhece a Doutora. –Diz mais para si do que para me. — Espero mesmo que seja ela, preciso agradecer aquela maluca e Cyborg. –Diz se virando para sair. — Continue fingindo que esta sobe os efeitos dos sedativos, daqui dois dias você estará livre. –Fala.
Mas quem diabos e essa mulher? Será que essa doutora era mesmo a minha Mávro ou outra pessoa que ela conheça? Fecho meus olhos novamente tentando raciocinar em algum plano, por que preciso ir para casa. Em pensar que aquele maldito fez, faz meu sangue queimar em minha veias e trato de me acalmar, não posso deixar que eles descubram que a droga não faz mais efeito.
Provavelmente já não estou naquele planeta, mas onde especificadamente estou agora? Por que se não me engano a forma que ela falou, me sugeriu que iriamos para em algum lugar, ou seja, estamos na merda de uma nave. Só penso em me liberta desse maldito lugar, aqui eu não tenho acesso ao sistema por ser muito ultrapassado.
Terei que ver se ela vai mesmo me ajudar ou só está fazendo isso para ganhar algo em troca, por mais que ela parece conhecer minha mávro, ela ainda e uma inimiga que está ao lado de quem me aprisiona nessa merda aqui.