Mavo queria algo que seu filho tinha com sua companheira, algo que ele não pode ter com sua antiga companheira e isso era tudo que ele queria. Em certo dia ele teve a oportunidade de ter uma companheira, que pudesse lhe amar e ele não deixou passar...
"Eu atiro para o céu Eu estou preso no chão Então por que eu tento? Eu sei que vou cair Eu pensei que podia voar Então, por que me afoguei? Eu nunca saberei por que Está caindo, caindo, caindo" Down do Jason Walker
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Já fazia algumas horas que estou em viagem, iria para um planeta deserto onde tinha matéria prima para construir tanto casas como roupas e outros utensílios. Quem iria descer para verificação seria Dravy e Neon, eu ficaria em cargo de cuidar de vigiar os dois e para isso ficaria na nave, mas de última hora o capitão mudou e disse que eu ira com Dravy. Não me opus a sua mudança e assim que estivéssemos pousados, iria com ele até onde retiraríamos algumas plantas e animais que serão usados na alimentação.
— Já está pronto Mavo? –Pergunta Dravy.
Ele veio do corredor e para na mi há frente, estava verificando meu equipamento já que dentro de poucos minutos estrei em solo para pegar algumas matérias desse planeta.
— Sim. –Limito-me a dizer.
Lembro que ele não é muito meu fã, mas claro que ele não iria com a minha cara e isso se deve ao fato de eu ter casado com Balleze. Além de ter me separado e casado com outra mulher, que assim como Bazelle tem vínculo com o conselho, coisa que o mesmo não conseguiu.
— Dentro de dez minutos estremos pousando, esteja preparado. –Fala e sai.
— Imbecil. –Rosno baixo enquanto vou me vestido.
Olho para a pulseira em meu pulso, sinto falta deles e não vejo a hora de estar em seus braços novamente. Termino de me arrumar a tempo de segui para a saída da nave, Dravy já estava ali só esperando para seguirmos. Iriamos a pé até um local onde eles já estavam acostumados a pegar o que iria precisar, caminhamos quase uns quarenta minutos até chegarmos ao local de destino.
— Aqui iremos pegar algumas ervas, mas a frente pegaremos alguns roedores e já aviso. –Diz parado. — Os malditos são gigantes e adoram acerta nossos joelhos com a cabeça, fica esperto. –Avisa indo para um canto.
Apenas confirmo coma cabeça e volto a coletar as ervas, depois segui até a grande caixa de metal onde deveria ser posto os materiais, fiz isso umas cinco vezes e depois seguimos para o local onde pegaríamos os roedores que ele falou. Dravy tentava achar pegadas dos mesmos, eu nem sei como e as pegadas do bicho, porém ele disse que parecem com de uma vaca.
— Achei! –Diz.
Sigo em seu encalço até que paramos ao ver o que parecia ser uma vaca pequena, com quatros olhos e três rabos, os cascos ainda eram quatro e quase fomos mortos quando ela nos viu. Com as armas de tranquilizante conseguimos pega três delas, colocamos em jaulas que acomodavam seus tamanhos e quando precisamos voltar para a base onde a nave se encontra, não achamos nada.