18- The Seed

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Assim como a semente
Eu não sei aonde ir
Através da poeira e da sombra, eu cresço
Eu estou alcançando a luz através do esforço- The Seed da AURORA

Assim como a sementeEu não sei aonde irAtravés da poeira e da sombra, eu cresçoEu estou alcançando a luz através do esforço- The Seed da AURORA

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Faz três dias que estou no espaço e hoje retorno para casa, estou louco de saudades de minha pequena mávro*. Tentei fazer rápido meu trabalho nessa estação, onde iriamos pegar algumas peças e agora estou voltando para Garden. Espero que nada tenha acontecido em minha ausência, mas acho que vou quebrar a cara. 

Estamos próximos de Garden ao que vale umas duas as três horas, coisa que logo estaremos em casa e poderei tê-la em meus braços por alguns momentos. Isso parar me e algo bem raro de acontecer, na minha vida a única coisa que tenho é meu filho e agora tenho ela.

 Quero ter filhos com a mesma e quero ver como eles serão, se iram puxar os cabelos dela ou os meus, ou se serão como ela. Estou tão submerso em pensamento que nem noto que a nave já pousou, um dos passageiros me chamam, senão me engano o nome dele e Corbie.

— Ei, Mavo! –Me chama. — Já chegamos, vamos logo descer! –Diz saindo para a saída da nave.

Sai da nave e mau pôs meus pés na calçada recebo uma mensagem do conselho, alias de um dos membros. Zorus pediu que não demorasse muito e segue logo para a reunião com a minha esposa. Talvez minha mávro fique um pouco chateada comigo, pois eu falei com ele sobre o filho dela e pedi que ajudasse na procura dele. 

O mesmo disse que faria o possível para ajudar, isso foi assim que chegamos em Garden e Zorus deve ter achado essa pessoa. Assim ela terá uma surpresa quando a reunião acabar, ando até o meu prédio e sigo para os elevadores. Não demora até um para e entro, toco o número e espero ele parara no meu andar.

Abri a porta de minha casa e segui para meu quarto, ela estava deitada dormindo e tento em vão não olha para a bunda dela. Ponho minhas coisas próximo da parede, preciso de um banho e acorda-la. Meu banho não demorou muito sai com uma toalha na cintura, me seco e vou atrás de uma calça e blusa.

— Mavo? –Dreza fala sonolenta.

— Sim, minha pequena mávro. –Falei vestindo uma de minha cueca e indo para a cama.

— Acabei dormindo, faz quanto tempo que você chegou? –Ela se sentou na cama e eu me sentei.

— Faz pouco mais de uns trinta minutos. –Digo e ela pula em mim.

— Estava morrendo de saudades de você! –Fala me beijando.

— Depois podemos matar essa saudade! –Digo depois de separar do beijo.

— Aí, temos mesmo que ir ao conselho? –Pergunta com o rosto no meu pescoço.

— Sim. –Digo e ela resmunga. — Vá vestir uma roupa enquanto eu termino de me vestir.

Mesmo não sendo a vontade dela, ela foi se vestir com um bico de chateação. Mávro sabe que isso iria acabar acontecendo, mas cedo ou mais tarde e assim que termino de vestir a roupa. Ela já estava pronta me esperando sentada na cama, ela ainda não se troca na minha frente e sempre vai para o banheiro.

Espero que isso pare quando ela se acostumar a nova vida que tem, seus cabelos estão soltos e ela usa uma calça preta parecida com a minha mais modelada para o corpo curvilíneos que possui. A blusa e fechada na frente, mas as costas são abertas.

Pôs a tatuagem que ela fez toma o ombro esquerdo e desce até seu quadril, ali está meu nome e minha função em seu corpo. Assim como ela pediu que eu fizesse o mesmo, fiz uma em minhas costas com seu nome e a função dela na língua Cyborg. Ficou algo delicado e que todo apoderam ver em meu antebraço esquerdo, as tatuagens delas foram feitas com branco e dourado.

Deixando sua pele ainda mais linda, quando falei que iria fazer da mesma cor ela não quis e insistiu em fazer preto com os alguns rabiscos dourados. Depois que ela se arrumou e eu já estava vestido seguimos para o prédio do conselho, não demoraria muito a chegar.

— Mavo? –Mávro me chama enquanto entramos no elevador.

— Sim.

— Estou nervosa, parece que estou indo assinar minha sentença de morte. –Diz enrolando um dos cachinhos no dedo.

— Fique calma, só iriemos ter uma pequena audiência com eles e posso afirmar que iram aprovar sua permanência aqui. –Claro que iram fazer isso.

Seus olhos ficaram mais calmos e menos ansiosos, mas assim que saímos daquela sala irei matar a saudade de minha mulher e depois pensarei em descansar. Pôs ficarem pelo menos um mês aqui ao lado dela, irei aproveitar muito nossos dias e saímos do elevador em direção a saída do prédio.

— Mavo! –Deus, diz que estou com alguma falha na minha audição? — Espere, preciso falar com você. –Parei e Dreza virou para a pessoa com uma cara de assassina.

— Não tenho nada a falar com você! –Digo e volto a andar.

— Claro que temos! –Rosna as palavras. — E não adianta me olhar assim, sua propriedade me atacou e irei ao conselho delatar por agressão! –Diz e quase surtei, como assim minha mulher a atacou?

— O que disse? –Dreza me olhou e deu de ombros.

— Eu sutei e bate nele, simples como a luz do dia e se ela não vazar eu irei ser presa por homicídio! –Diz indo em direção a Balleze que ficou pálida.

— Segure esse animal, nem pense em solta-lo! –Fala indo para traz.

— Olha como fala com ela! Se ela lhe bateu, foi por que mereceu. –Digo, mas a louca tentar ir para cima de minha mávro.

Consigo segurar e manda-la embora, mas sinto que ela ainda vai me causar mais dor de cabeça e minha Dreza está me olhando com uma cara nada boa.

— Mávro? –Chamo ela.

— Sim. –Diz.

— Não deixe que ela lhe irrite, Bazelle e uma mulher amarga quando quer ou inconveniente.

— Ótimo, se ela continuar assim será a primeira a ver meu lado brava. –Diz enrugando o nariz.

— Deixe ela para lá, vamos continuar junto e nem ela ira nos separa.

— Deixa ela tentar, que ela vai de mala e cuia para o inferno.

Riu do que ela fala e meu peito dói em pensar que algo possa acontece a ela.

Riu do que ela fala e meu peito dói em pensar que algo possa acontece a ela

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mávro* Cachinhos

Um Amor Para MavoOnde histórias criam vida. Descubra agora