A morte é a única coisa na vida que não tem uma solução; perder a sua esposa foi a pior coisa que lhe aconteceu, mas sua vida não podia ficar parada. Tinha uma empresa pra cuidar e sete filhos para criar.
Porém a vida não era justa e mesmo que...
E aí meu povo, como vocês estão? Bem? Kamizinha espera que sim e eu finalmente voltei, meu Deus do céu. Kami o que houve mulher? Bem eu entrei em uma crise e consequentemente num bloqueio criativo em qualquer coisa que eu fosse escrever eu só destravei graças a uma bebê que eu vou postar daqui a uns dias aí e.e Bem, eu sei que muitos de vocês estão ansiosos para ler o capítulo, mas ele foi deveras difícil de escrever e eu gostaria que vocês comentassem bastante, pois 7,5k de palavras têm muito conteúdo para comentários e neste capítulo tem o que muita gente gosta, um lemon senhoras e senhores! Oh porra, o último da história, aí só não sofro pq eu sei coisas que vocês não sabem e.e
Ps. Eu tenho vergonha de revisar lemon e queria postar logo para vocês e.e fora que eu to com sono, levanto as seis porra, perdoa os erros por favor. Boa leitura minhas graças! ~^•^~
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Algumas semanas tinham se passado e de certa forma, nada mudou, bom... quase nada. Se antes Jimin não tinha barriga alguma, agora tinha um volume BEM perceptível, estava de cinco meses e meio, algumas coisas tinham começado a incomodar, afinal seus órgãos internos estavam sendo pressionados pelo útero; estava com mais fome, querendo comer coisas estranhas, às vezes se sentia enjoado e um fator que estava sendo bom e ruim ao mesmo tempo era um certo apetite sexual em grande potencial. Deus, chegava a ser uma necessidade insana, às vezes parecia até o cio.
Tentava afastar os pensamentos enquanto montava as caixinhas da lembrancinha do chá de bebê, apesar do loirinho não estar contente com a gravidez, não podia impedir sua família de festejar e bem... finalmente descobriria o sexo dos dois brotinhos que estavam dentro de si, eram um tanto preguiçosos e se mexiam poucas vezes ao dia, isso era um ponto ao seu favor.
— Eu espero que sejam ômegas! — Angie declarou, enquanto arrumava o laço na caixinha com os sabonetes e cremes hidratantes. — Fiz certo, Jiminie?
— Fez sim, bebê. — Sorriu ao terminar mais uma caixa. — Fizemos quantas até agora?
— Sessenta e oito. — Angie respondeu, após marcar um X no quadradinho do 68. — Quantos ainda faltam?
— Trinta e dois. — Respondeu, sentindo um chutinho do lado esquerdo. — Acordou.
— Oii irmãozinho, ou irmãzinha! — Angie parou o que estava fazendo, se aproximando do outro e trocando a barriga volumosa. — Vocês estão bem aí dentro, certo? Sabia que eu mal posso esperar pra ter vocês aqui comigo? Seja bonzinho e puxe a genética do Appa Jiminie, tá bom? Quero irmãos ômegas! Mas se você for alfa, não se preocupe, eu vou te amar do mesmo jeito.
Jimin achava uma graça a forma como Angie já amava os dois bebês que estavam ali dentro, toda oportunidade que tinha a pequena falava com seus irmãos, vivia passando a mão em sua barriga, deixando beijinhos e tagarelava sem parar.
Jimin pegou a mão da pequena, colocando no local onde sentia o bebê mexer, Angie ficava simplesmente feliz demais quando conseguia sentir eles, já que não era sempre que estavam mexendo.
