capítulo 17

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Assim que eu acordei peguei meu celular vi que já era meio dia, fiquei mechendo um pouco no celular e depois fiquei observando o João.

João e eu ficamos a mais de um ano, e não era nada sério simplesmente sexo, ele ficava com quem quiser e eu também.

Ele e um homem muito bonito

Ele deve ter 1,76 de altura o que do meu lado e ser muito alto, ele tem a cor do pecado, tem um físico gostosinho é bom de cama e de papo

Conheci ele em um balada que eu fui com o Paulo e uns amigos dele, ele veio falar comigo e nos ficamos, e depois fomos levando

Antes mesmo dele falar comigo eu já tinha visto ele e tinha me interessado, se não tivesse ele não iria ter a oportunidade nem de conversa comigo.

Faz um tempo que ele vem falando que quer um relacionamento sério

Eu gosto de ficar com ele, mas não gosto dele, não tenho um sentimento

E para eu aceitar um relacionamento eu teria que ter muito sentimento, ainda mais pelas nossa diferença.

Ele e rico mas trabalhador, eu tenho dinheiro e trabalho também, mas tenho todo meu envolvimento e não seria certo envolver ele nas minha coisas

Talvez se eu tivesse um sentimento eu tentaria mas o meu negócio e mais carnal mesmo.

Ele tinha me falado um pouco depois de quando a gente se conheceu que a família dele pressiona ele para ele ter um relacionamento.

Então eu acho que e por isso que ele quer um

Eu acho que ele goste de ficar comigo mas acho que ele também não goste de mim, acho que ele deve tá sendo mais pressionado pela família

E como faz tempo que nós ficamos ele deve ter me achado uma boa opção, mal sabe ele.

Mas tudo bem que essa mulher que ele tá conhecendo seja a pessoa que ele procure e precise mesmo, e que ele seja também oque ela precise.

Parei de pensar e comecei a chamar ele.

- João acorda - falei sacudindo ele - João - chamei mais uma duas vezes e ele acordou.

- bom dia - ele falou e coçou os olhos.

- bom dia, vamos se arruma para ir embora - falei tirando o lençol que me cobria e fui levantar.

- calma ai, vamos se despedir direito - ele falou segurando meu braço e me puxando para ele.

Nós trasamos denovo e se ontem foi bom hoje foi melhor ainda, parece que ele se esforçou mas não sei se era pelo fato de ser a última

Só sei que foi bom e que a dorzinha que eu estava sentindo ontem que hoje estava fraca, voltou com tudo.

Depois do sexo se arrumamos e fomos embora, ele pagou o motel e nos ainda parou em uma padaria para tomar café.

Assim que eu parei o carro na frente do prédio dele ele falou

- a gente não precisa perder o contato.

- precisa sim, nos só conversa 5 vezes por semana que e só para marca o horário que vamos se encontrar para transar, fora isso quase não conversamos - falei.

- eu sei mas, podemos ser amigos - falou

- ta bom, agora vai porque se não você não vai ir trabalhar hoje, e eu tenho um monte de coisas para fazer - falei e ele me beijou.

- de despedida - falou do beijo - tchau - falou e desceu do carro.

Eu não falei nada, só buzinei e arranquei com o carro.

Realmente tenho coisa para fazer.

Minha rotina essa semana estava toda mexida

No caminho para casa eu liguei no salão para marca um horário já que ontem não consegui ir, depois de marca meu horário

Eu liguei para o Paulo, precisava sabe onde ele está, e eles tava na casa de uma menina que ele fica mas falou que não ia demorar para ir embora.

Quando eu cheguei no Jaraguá eu fui direto para casa tomar um banho direito e depois desci para o salão para fazer meu cabelo.

Sai do salão era quase 5 horas, fui direto buscar o Paulo porque precisávamos comprar as coisas da Tatá, que tava na casa da dona Solange e ia voltar para a casa de mãe ela, porque o Paulo falou que a avó dela tinha ligado ja.

Ele não queria deixar ela mais la, mas não e justo com a avó dela que cuida dela dês de bebê e é super apegada a ela, e também eu sei que a Paola vai tomar jeito

E se não tomar agora não toma nunca mais.

Assim que peguei o Paulo fomos primeiro para o sacolão compra frutas e legumes para ela

A Tatá puxou o pai come de tudo.

Depois de comprar tudo no sacolão fomos pro mercado, depois de comprar tudo o que ela precisava, fomos direto  buscar ela para levar para a casa dela.

Quando chegamos no prédio da Paola eu chamei ela e o Paulo já foi descarregando as coisas.

Assim que ela desceu eu reparei nela, tava toda roxa, tinha toma uns pontos também

Tava feia a situação. Assim que ela abriu o portão a Tatá foi pro colo dela e ficou olhando para ele óbvio que estava estranhando os roxo.

Paola beijo a Tatá e brincou com ela mas fazia um pouco de cara de dor, espero que ela aprenda.

- cadê sua mãe? - perguntei para ela.

- tá lá encima ela tá com janta no fogo por isso não desceu - ele falou sem olhar para mim. Dês de quando ela desceu ela tá sem me olhar eu percebi que olhou pro Boy que tava atrás mas também parou de olhar.

- vamos subir com as compras da Tatá - falei e ela só abriu mais o portão e deu espaço.

Eu fui até o Paulo peguei um pouco de sacola e subimos, ela morava no quarto andar, e em duas viajem subimos tudo.

- Paola eu espero de coração que você aprendeu a lição, e que você vira mulher, porque não vai ter próxima  - falei baixo só para ela ouvir e ela tava sentando no sofá e só fez que sim com a cabeça - dona Neide as coisas da Tatá estão tudo aí e se precisar de alguma coisa e só ligar - falei para ela que tava com a Tatá no colo e brincando.

- aqui o para a senhora - Paulo falou dando dinheiro para ela.

- obrigado Luanna - falou olhando para mim e depois olhou para o Paulo e falou - precisa de dinheiro não menino.

- precisa sim, pelo oque você gastou comprando os bagulho da menina ai - falou dando o dinheiro na mão dela e já deu um beijo na Tata e deu tchau para a dona Neide

Eu também me despedir delas duas e nos fomos embora.

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Capítulo modificado

Luanna Onde histórias criam vida. Descubra agora