- você que é o vulgo, colega? - Paulo perguntou chamando atenção dele.
- Colfou, sou eu mesmo, solta o papo - ele falou e cruzou os braços, mas agr ele tava olhando pro Paulo.
Dei uma risada inferior, ele estava tentando oque intimidar a gente? Kkk
- o papo é que a gente tem com você é particular tem como? - Paulo falou firme.
Ele deve ter tido o mesmo pensamento que o meu, dele tentando intimidade.
- Colfoi não tô entendo, 2 playboy - ele falou medindo a gente - teria oque pra falar comigo?.
- tem playboy aqui não parceiro - Paulo falou mais firme ainda - já falei, é particular tem como? - Paulo falou.
- já é, me segue vocês dois aí - ele falou e saiu andando pra dentro da casa, antes de entrar e parou e falou prós caras que tava lá - atividade aí - falou e entrou.
A cada era bem grande, ele entrou em uma porta que parecia um escritório, tinha uma mesa e tudo, tinha uma poltrona atrás da mesa que ele sentou
Tinha uns fuzil atrás dele também, umas coisas em cima da mesa
Assim que a gente entrou, entrou mais 2 caras atrás da gente, um sentou em um sofá que tinha do lado da mesa, e o outro ficou na porta.
O da porta tava com 2 armas na cintura e um fuzil nas costa, o sentado tava só com uma na cintura que conforme de sentou ele tirou e ficou com ela na mão encima da coxa.
O vulgo também tinha uma arma que ele não tirou da cintura, mas eu já tinha reparado
- solta o papo parceiro - ele falou falou pro Paulo - começa falando quem é você, e oque quer comigo - ele falou.
Nisso a gente já tava sentando de frente pra ele, em uma cadeira de plástico.
- Eu sou o boy, e ela é a lua - Paulo falou, e na hora ele me olhou.
- sua mulher? - ele perguntou e voltou a olha pro Paulo.
- minha irmã - Paulo falou, e ele voltou a olhar pra mim - ela vai se mudar pra lá - na hora que ele falou isso, e que ainda tava me olhando, levantando a sombrancelha e deu um sorrindo rápido
- você tá oque, procurando uma casa? É isso que vocês querem? - ele perguntou só que pra mim dessa vez.
- Não - respondi seria, e ele levantou as duas sombrancelhas.
- Não? - falou estranhando - Colfoi quer oque então, se não é um lugar pra morar?
- Eu já comprei a casa - falei e ele fez uma cara de espantado
Sou boa em ler as pessoas e ele é bem expressivo, deixa bem claro as suas emoções e pensamentos pelo rosto, eu já sou o oposto tento não fazer muitas expressões facial.
- Eu quero, reformar ela, mas vou fazer uma reforma pesada, e um pedreiro normal iria demorar muito, então quero contratar uma empresa, que vai fazer o serviço muito mais rápido - expliquei
- então você só quer permissão prós caras entrar, é isso? - oque tava sentando no sofá falou.
- Desculpa, você é quem? - perguntei virando pra olhar pra ele.
- fantasma - ele respondeu fechando a cara
Ficou bravo por que não conhecer ele é isso?
- então fantasma, eu quero sim permissão pra empresa entrar sem nem um problema, mas não é só isso - antes deu completar o vulgo me interrompeu.
- Quer mais oque - falou, e eu voltei a olhar pra ele já que estava olhando pro fantasma.
- abrir uns negócio no ramos alimentício, então vou precisar de liberação para outra empresa entrar também - falei.
- Não tô entendo seus papos, vamos por parte, você já comprou casa pra fazer tudo isso que você tem em mente? - o vulgo perguntou.
- não só comprei a casa pra mim morar, preciso ainda achar as demais - falei.
- entendi, essa sua casa aí é na onde?.
- rua 11 - falei. ( Rua criada por mim).
- na 11? Tem certeza? - agora quem falou foi o cara que tava na porta.
- Sim, algum problema? - perguntei olhando pra ele
- nem um não garota, só fiquei surpreso por você morar em uma rua bem protegida - falou, e eu entendi oque ele quis dizer
A Amanda me explicou que aquela rua era só de bandido, e que pra polícia chegar até lá era bem raro, só acontecia quando eles vinha pesado mesmo, ela era bem pra dentro da favela.
- que negócios é esses que você quer abrir - o vulgo perguntou.
- um supermercado, uma pizzaria e uma lanchonete - falei
- caralho, você quer abrir 3 negócios de uma vez? Entao você tem dinheiro pra tudo isso - ele falou.
- olha a cara de boy deles vulgo, claro que tem dinheiro - o fantasma falou e deu risada
- é, mas você vai morar aqui porque, tem coisa que não tá batendo, se você tem dinheiro, quer morar na favela porque? Solta o papo. - o vulgo falou.
- apesar da cara de filhinha de mamãe, eu nasci em favela, com muito trabalho conseguir abrir a minha primeira pizzaria, e aí do dinheiro eu fiz mais dinheiro, o suficiente pra tá abrindo 3 negócios de uma vez, e eu quero morar na favela, porque apesar da cara, não combino com filhinha de mamãe, e não, não tô saindo correndo de são Paulo, não tô fugindo de ninguém e querendo vim pra cá e trazer problema, não serei um problema pra você, eu simplesmente descidi mudar e o rio de janeiro foi a minha escolha, soube da casa que eu comprei, gostei e então a nova horlanda foi automáticamentes a escolhida para os meus novos negócios, como eu disse, vou abrir um mercado, uma pizzaria, e uma lanchonete, e minha intenção é dar serviço pra as pessoas que mora aqui, não, não sou uma pessoa maravilhosa, com o ótimo coração querendo ajudar os pobres, eu sei oque é precisar de um serviço e não ter, e hoje gosto de "ajudar" pessoas nessa mesma situação, eu abrindo esses comércio irei empregar mais de 100 pessoa, que precisa de emprego pra viver, e também irei ganhar muito dinheiro, acho que é simples, pra eu ganhar dinheiro, preciso que eles trabalham, eles trabalham pra ganhar dinheiro, todo mundo sai feliz e eu tenho certeza que isso acrescentaria muito aqui, e aí vai liberar a entrada das empresas? - perguntei olhando no fundo dos olhos dele.
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Eai? Ele vai liberar? Ou não?
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