•N̸o̸r̸m̸i̸n̸a̸h̸• ✓ Iɴ Lᴏᴠᴇ Wɪᴛʜ Tʜᴇ Dᴏᴄᴛᴏʀ 💉

03

Caramba ela lembrava do beijo, queria gritar para todo mundo ouvir.

Nos olhamos mais uma vez. E ela falou se afastando de mim

Normani-  desculpe mais uma vez.

Ia se virando para sair, quando a segurei pelo braço trazendo seu corpo ao encontro do meu, segurando-a pela cintura, encarando-a

Dinah- onde pensa que vai Dra?  Me beija desse jeito e vai sair correndo?

Normani- ia fazer igual a você 7 anos atrás!

Dinah- eu era uma adolescente que andava sentindo coisas pela sua medica, ai a medica decide me beijar em meio a uma consulta, queria que agisse como?

Normani- pera ai, sentindo coisas pela sua medica? Dinah jane! Tá falando de que?

Dinah- muito bem, andava sentindo atração por uma mulher, sonhando com ela, querendo ela. Isso não estava sendo fácil para mim, ai ela me beija, e no outro dia fala que o melhor era esquecer que havia agido por impulso, queria que eu fica-se como? Não queria mais te ver, ai resolvi fugir desse sentimento, acabei indo embora, mas olha onde estou? De frente para a mesma mulher, a mesma mulher linda e maravilhosa que me fez sentir certos sentimentos que nunca havia sentido por nenhuma!

Normani- Dinah, eu nem sei o que disser. Também comecei a sentir uma atração por uma certa menina, que era minha paciente e que sempre passava na rua da minha casa, sabe?

Apenas ri com ela em meus braços, sentia seu coração bater acelerado. Não me contive e a beijei novamente, suas mãos começaram a passear sobre meu corpo a cada toque dela estremecia o beijo ficava cada vez mais intenso, já estava emprestando ela contra a parede do consultório, quando ouvimos baterem na porta.

Dinah- quem é?

xxx- Dra já esta tarde quanto tempo mais a senhora vai ficar ai?

Dinah- já estou de saída.

Ela me olhou com cara de “como já esta de saída”. A beijei mais uma vez, e falei

Dinah- vamos? ( estendendo a mão para ela)

Normani- para onde sua maluquinha?

Dinah- para casa oras!

Normani- o que?

Dinah- eu vou para minha casa, e a senhora para sua! (ri da cara que ela fez, um biquinho tão lindo)

Normani- eu achei que...

Minha vontade era ficar ali com ela a noite toda, mas não podíamos dar na vista, afinal ela era casada, e mãe de dois filhos.

Abri a porta e quem havia batido já não estava mais ali, senti sua mão me puxando até ela, iniciando outro beijo, ela ia me deixar maluca. Juro que ia.

Caminhamos até o estacionamento, peguei minha moto e segui até a casa da Mai, queira contar tudo sobre meu primeiro dia como medica. Cheguei a casa dela, ela estava jogada no sofá, vendo TV, sentei no outro sofá e ela me olhou e perguntou

Mai- como foi o dia? Viu ela?

Suspirei fundo lembrando dos beijos do final da tarde.

Dinah-- a gente se beijou.

Mai me olhava com cara de “o que? Ouvi bem?’’ contei tudo a ela, que havia me evitado o dia inteiro e chegou a noite voltou para lá.
Acabei passando a noite na casa dela, ela conseguiu o emprego no hospital também seria a enfermeira chefe do bloco cirúrgico.

Fomos trabalhar chegando no estacionamento encontramos Mani que estava chegando também,  não sabia como agir, parecia uma adolescente que droga, ao me ver abriu aquele lindo sorriso que me desconsertava e me senti melhor, Mai me cutucou e brincou

Mai- qui bunitinha ela tá sorrindo pra você, owin que fofas!

Dinah- cala boca!

Normani caminhou ate nos duas, cumprimentou-nos agia normalmente, mal sabia ela que Mai estava por dentro do assunto todo desde sempre. Teríamos mais um dia de trabalho “Normal” se não fosse a vontade de agarra-la todo vez que a via...