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Na manha seguinte Normani foi junto com Dinah para o hospital, estava visitando alguns paciente quando encontrou Alfonso.

Alfonso- Normani, como vai?

Normani- bem (seca)

Alfonso- que ótimo, então e as crianças como estão?

Normani- estão bem também, você me dá licença agora tenho que ver alguns pacientes.

Falado isso ela foi saindo.

Dinah estava na hemo quando Zoraide entrou com algumas flores.

Dinah- nossa Zora ganhando flores.

Zora ( um pouco sem jeito) bem, não são minhas, são para a Dra. Normani.

Dinah- o que? ( já um pouco furiosa)

Zora- pelo visto não foi você quem mandou, ne!

Dinah- não, ontem ela já ganhou, eu estou me roendo de ódio quando descobrir quem é o cara de pau que esta cantando a minha namorada eu mato.

Zora ria da cara que Dinah fazia- calma mulher. Vou tentar descobrir algo pra te ajudar. (ia saindo na porta) a propósito foi muito fofo você falando minha namorada!

Dinah pegou as flores e procurou algum cartão até que encontrou e não pensou duas vezes e leu.

“Espero que tenha gostado das flores de ontem, e mando essas para alegrar seu dia. Beijos nessa sua boca linda”

Dinah- boca linda! Boca linda! Quem esta pensando que é. A que ódio, vou matar um ainda a se vou.

Nisso Normani entrou na sala. Olhou a cara que a loira estava e viu as flores em cima da mesa.

Normani- Flores?

Dinah- são para você, outra vez.

O olhar da loira era pura raiva, Normani passou as mãos pelos cabelos estava nervosa com essa situação, entendia a fúria da loira, mas se perguntava “sera que ela esta achando que sei quem é ou que estou gostando dessa situação?” a loira se levantou e foi em direção a porta para sair, mas antes Normani a segurou pelo braço.

Normani- ei. Você não esta pensando que estou gostando disso? Não esta!

Dinah- Normani (suspirou fundo para não discutirem) eu estou com raiva a ponto de matar um. Não é o melhor momento para falar sobre isso.

Saiu porta afora. A manha passou assim a loira cheia de raiva, distribuindo patadas para todo lado, todos estavam estranhando as atitudes da loira, ate que encontrou Mai.

Mai- loira que cara é essa?

Dinah- me deixe (grosa)

Mai- nossa! Alguém trocou as ferraduras hoje. Tchau então. (ia saindo mas a loira a segurou pelo braço)

Dinah- desculpa Maizita? Estou tendo uma semana ruim. Ontem mandaram flores para a Normani no consultório e hoje de novo só que ali na hemo, isso esta me deixando maluca de raiva. Quero descobrir quem é que esta fazendo isso.

Mai- tá desculpo. Mas tenta manter a calma, vai ver é isso que querem fazer vocês brigarem. Você não discutiu com ela ne?

Dinah- não, porque ao contrario dela eu aprendi a controlar um pouco meu ciúmes. Mas Mai isso esta me incomodando muito não vou negar, não é nada agradável saber que tem alguém mandando flores para a pessoa que você ama, ainda por cima com cartões muito abusados.

Mai- eu sei. Mas mantenha a calma loira.

Já no estacionamento do hospital Dinah e Normani iam calmamente para o carro sem falarem uma palavra o local estava um pouco escuro, mas a ruiva pode percebe que Alfonso estava em seu carro as observando. Ela o encarou e viu os olhares que ele lançava para sua loira aquilo a deixou maluca, irracional. Em um impulso agarrou Normani a empresando contra o capo do carro a beijando, ardente, furioso, irracional. Normani sem entender muito coisa se deixou levar pelo beijo. A língua da loira invadiu a boca da morena com fúria, apertava a loira contra seu corpo e contra o capo do carro, suas mãos estavam envolvidas em sua cintura as mãos da morena seguiram ate a nuca da loira. O ar estava começando a faltar, a loira terminou o beijo puxando o lábio inferior da morena entre os dentes. Quando abriu os olhos percebeu que a morena estava desconcertada e que Alfonso tinha ido embora.

•N̸o̸r̸m̸i̸n̸a̸h̸• ✓ Iɴ Lᴏᴠᴇ Wɪᴛʜ Tʜᴇ Dᴏᴄᴛᴏʀ  💉 Onde histórias criam vida. Descubra agora