sex with the nanny, james rodríguez.

nove

maya

Estranho de início James ter pedido para chegar tão tarde em sua casa, normalmente aquele é o horário que eu voltava pra minha depois de passar o dia todo com Salo.

Mas se assim ele quer, eu como amiga de trabalho devo obedecer, certo?

Errado, algo estava errado.

Começando pelo fato de estar um completo silêncio na casa, estaria Salomé dormindo ou James a levou para passear e esqueceu de me dizer?

- James? Salo?

Não tenho resposta, bufo em seguida.

Ao continuar andando pela casa paro na sala de jantar e me deparo com James abrindo um vinho e sorrindo pra mim quando notou minha presença.

- Boa noite, Maya. Pontual, gostei! - Disse, olhando para seu relógio.

- O que é isso tudo?

- Um jantar pra nos conhecermos melhor. Aproveitei que a Salo vai ficar o final de semana fora e armei tudo. Desculpa pela mentirinha boba!

- Só eu mesma pra acreditar nesse papo de filhos passando o dia com os pais. Espero ser recompensada com comida boa, viu?

- Seu pedido é uma ordem!

Rimos e quando dei por mim, estava com minhas mãos em seus ombros e com nossos rostos muito próximos. James colocou uma mecha de cabelo meu pra trás e me olhou pedindo permissão para o beijo.

E que beijo... Suave, doce, molhado e cheio de vontade de ambas as partes. Paramos apenas para recuperar o ar e sentar para comer.

-

james

- Me conta mais sobre você. Pois de mim você já deve saber tudo ou quase...

Maya sorriu e começou a falar.

- Impossível não saber sobre você, James. Bom, já eu sou filha única de um casal que vive em São Paulo e depois que terminei a faculdade de pedagogia resolvi conhecer novos ares e há quase um ano estou aqui.

- E o Firmino, como o conheceu?

- Tem ciúmes dele, mocinho? - Pela primeira vez depois desse curto tempo trabalhando aqui ela não se referiu a mim como amigo de trabalho. Não pude deixar de sorrir timidamente e neguei com a cabeça. - Somos amigos de infância, nos conhecemos quando fui passar férias em Alagoas com meus pais e desde então não nos desgrudamos e nos tratamos como o irmão e irmã que o outro não teve. Depois ele conheceu a Larissa e hoje somos uma família quase completa.

- Quase?

- Sim, pelo fato de eu ainda ser solteira.

- Por que quer... - Falei, me aproximando mais uma vez e mexendo em seu cabelo.

- James...

- Você cuida tão bem da minha filha. O jeito que você trata ela fez eu me apaixonar por você, Maya. - Nos beijamos outra vez, dessa vez com mais intensidade. Maya segurava minha camisa com força como se quisesse tirá-la e me amar ali mesmo. - Pro quarto, lá é melhor! - Disse, durante o beijo.

-

maya

Entramos no quarto, James nem acendeu a luz e continuamos nos beijando até chegar na cama e ele me jogar em cima dela. Tirou meu vestido com certa pressa e ficou entre minhas pernas, distribuindo beijos até chegar na região íntima. Afastou minha calcinha vermelha e começou a me chupar, alternando língua e dedos me fazendo delirar e gemer cada vez mais.

- Tá gostando, né? Safada...

Ouví-lo falar assim me fez gozar na hora. Me recompus por um instante e retribuí o favor, tirando sua calça e cueca vendo seu membro duro saltar. Comecei colocando a cabecinha na minha boca e fui chupando com vontade, ouvindo-o gemer e dizer obscenidades me deixando ainda mais excitada.

- Engole, mata essa vontade, gostosa. - James dizia, puxando meus cabelos.

Colocava seu membro na boca o máximo que consegui, até engasgar. James gemia satisfeito e quando percebi que estava prestes a gozar, parei. Precisava senti-lo dentro de mim, não aguentava mais.

James arrancou minha calcinha e jogou longe, pediu para que eu virasse de costas e sem eu esperar, enfiou seu membro dando fortes estocadas. Não ficamos nessa posição por muito tempo, mudavámos sempre e nos preocupávamos menos ainda com quem pudesse ouvir nossos gemidos.

Estava quase gozando em seu membro, quando-o tirei e coloquei na boca novamente pra sentir meu gostinho nele. James parou, sentou na cama e ordenou que eu sentasse em seu membro de frente a ele e assim fiz, sentava em seu membro ao mesmo tempo que o observava chupar meus seios com vontade e alternando entre beijos. Gozamos juntos e ficamos jogados na cama, com direito a beijos de James pelo meu rosto, ombros e costas.

- Incrível é pouco pra você, May. Que noite, que delícia...

Nem conseguia dizer nada, apenas sorria. Sempre ouvi dizer que era bom fazer uma loucura na vida, mas não imaginava o quão bom era essa sensação de fazer algo que até então era inimaginável. Sem forças para levantar, adormeci ali mesmo nos braços de James.

- Te amo, niña. - Sussurrou, dormindo em seguida depois de fazer carinhos bem gostosos no meu cabelo.