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Três semanas haviam se passado desde a cirurgia e também após Lia ter contado que Hayden conseguira fugir. Ela tentou ser o mais sutil possível pois não queria omitir nada do homem que amava mas também temia o deixar nervoso, o que talvez complicaria o corte dele. No entanto tudo ocorreu bem.

Marjorie junto com toda a equipe da polícia estavam a todo vapor trabalhando para encontrá-lo. Enquanto isso, Joyce, Nádia e os médicos fraudulentos aguardavam julgamento.

A notícia de que seria pai deixou o coração de Lazzáro totalmente deslumbrado e livre de qualquer fúria que pudesse atrapalhar o momento mais lindo que já viveu na vida. Lia o amava tanto que dedicava cada hora do seu dia para cuidar dele com prazer. Fazia questão até mesmo de ajudá-lo a se barbear. Acabou ficando tão ocupada que os gatinhos que adotou passaram a querer mais a companhia de Magdalena que sempre os alimentava do que a dela.

As visitas ao médico para ver o bebê eram acompanhadas por ele numa cadeira de rodas. Magdalena também sempre os acompanhavam. O amor que os consumia a cada dia por aquele coraçãozinho que batia era tamanho que ainda duvidavam ser possível existir sentimento tão forte como aquele. Um que que conseguia superar o maior amor do mundo para ambos. O deles.

— Como está se sentindo? — Lia perguntou depositando um beijo leve nos lábios dele.

— Com calor. Quero tomar um banho. — reclamou se levantando. O clima estava de 30°, o que fazia dele um exagerado.

Eles estavam vivendo na mansão. Todos eles. Magdalena agora não mais trabalhava por ser uma funcionária e sim porque amava cuidar daquela casa e daquela linda família que começava a se formar.

— Ei, ei. Calma! Eu te ajudo a levantar. — a jovem o advertiu pegando nas mãos dele.

— Lia, eu já te falei que não sinto mais nenhuma dor e que consigo andar normalmente? — indagou Lazzáro de forma divertida.

— Hnm... Acho que não. Eu me lembro de você ter ficado reclamando de dor o dia inteiro ontem e também nas duas últimas semanas. — ela sorriu ignorando os protestos dele e o encaminhando para o banheiro.

— Você sabe muito bem onde era minha dor. Eu falei para você. — ele deu um sorriso malicioso.

— Se comporte. Você não pode fazer esforços. — o repreendeu com o rosto vermelho sentindo a palpitação no meio da virilha.

— Quero você. — disse o homem agarrando a cintura dela e fazendo um rastro com os lábios da boca até o pescoço.

Lia arfou, quase cedendo a tentação de dias sem sexo, nos quais ela estava subindo pelas paredes, assim como Lazzáro também que não pensava em outra coisa a não ser matar a saudade de estar dentro dela compartilhando prazer.

— O médico disse que eu estou melhor. Já tirei os pontos, já tirei atadura, já não sinto mais dores por causa do tiro. A única dor que sinto são nas minhas bolas por estarem cheias do meu gozo querendo se derramar dentro de você.

— Perguntou isso ao médico?! — a voz incrédula e envergonhada.

— Claro, meu amor. Estou louco para fazer amor. — o olhar misturado de indecência e súplica.

— Você... Tem certeza? Não quero que... — Lazzáro mordeu o lábio dela arrancando um gemido.

— A única certeza que tenho é que eu quero muito gozar dentro de você e te fazer gozar no meu pau que está neste exato momento muito, muita duro. — os dedos dele apertaram um seio e o outro a nádega esquerda.

— Oh... Eu quero... Eu quero muito... — sussurrou entre gemidos com a calcinha encharcada de excitação contida durante dias.

Lia até tentou desviar das tentativas de sexo de Lazzáro. Temia machucá-lo. Sentia-se superprotetora com ele visto que fora por ela que levou um tiro. Mas o homem estava em chamas, assim como ela. Só que ele por sua vez não conseguia e não queria se conter.

As mãos da moça desabotoaram a camisa de Lazzáro revelando o abdômen definido com a cicatriz um pouco acima do umbigo. Logo após abriu a calça descendo até os pés e tirando do corpo dele, deixando-o completamente nu, o membro tão duro revelando o que os dois queriam naquele momento e há dias vinham ansiando.

E então ela começou a se despir, o pequeno volume não muito visível em sua barriga fez os olhos do homem brilhar. Ela sabia que não tinha curvas voluptuosas ou era considerada como uma mulher sexy perante a sociedade, no entanto sabia que para Lazzáro ela era linda, a mais linda de todas e isso era tudo que importava.

Quando estava completamente despida, ele tocou a pele gelada causando arrepios deliciosos nela. Sem pensar beijou os lábios carnudos mordendo e chupando com desejo, como se tivessem fazendo amor através dos lábios.

Após alguns minutos soltaram o ar preso no momento do beijo quando se afastaram. Lazzáro colocou o dedo polegar entre os lábios de Lia que fechou sobre ele de forma erótica. O homem quase explodiu com a forma sensual a qual ela o olhou.

— Vamos para o chuveiro... — sussurrou guiando-a para o box do banheiro ligando a água sobre seus corpos quentes.

O homem virou a garota de costas para ele, com o joelho abriu parcialmente as pernas dela até que pudesse ficar encaixado no corpo magro. Depois de algumas tentativas conseguiu penetrar o centro pequeno mas molhado e quente da jovem.

Lazzáro sentiu-se ser acolhido dentro da carne apertada que estava o enlouquecendo de prazer. Mal havia colocado e já tinha vontade de gozar, mas não era nenhum menino inexperiente e sabia muito bem como controlar. Então começou a entrar e a sair bem lentamente dela. Lia gemia sentindo a excitação descontrolada fazendo ela querer pedir mais, mais fundo e mais forte. Mas não podia, pensava em Lazzáro e que ele não podia fazer muitos esforços.

A cada estocada, Lia tremia de prazer, Lazzáro sabia o que estava proporcionando a ela e queria dar mais. Por isso com os dedos começou a circular o clitóris vagarosamente, fazendo ela segurar a mão dele com força prendendo-a lá para que não parasse.

— Ohhh... — ela gritou gemendo com a sensação de prazer crescendo dentro de si.

As respirações aumentaram juntamente com as sensações mútuas de prazer se tornando impossível de suportar.

— Ahhhh! Lazzáro! — gemeu desnorteada com tanto prazer.

— Caralho. Gostosa. — grunhiu alucinado.

Com uma mão continuava estimulando o ponto sensível dela e com a outra puxava os cabelos fazendo a penetração se tornar mais intensa e forte dentro da moça.

— Eu te amo. — os dois disseram juntos quando atingiram o ápice juntos.

O líquido dos dois prazeres se derramando pelo chão do box. Os corpos tremendo, ofegantes, cansados, felizes, apaixonados.

— Você é a mulher mais linda e gostosa de todas. — Lazzáro declarou com o coração parecendo querer saltar pela boca olhando nos olhos dela que brilhavam emocionados.

Nunca havia sentido tal prazer antes e sentia-se maravilhado em saber que foi o único a proporcionar o mesmo a ela, a Lia, o amor da sua vida.

— Você é tudo para mim. Você e esse bebezinho aqui... Eu te amo de uma forma tão grande que não se explicar! — disse ela com lágrimas nos olhos.

— Não precisa explicar. Sabe por que? Porque eu já sei. Eu conheço muito bem esse sentimento, eu conheço porque sinto ele por vocês. — colocou a mão na barriga dela — Meu mundo todinho está aqui agora, em minhas mãos. Obrigado por não ter desistido de mim quando eu te disse para não me amar. Obrigado por me salvar. Por me amar.






Oieee migas e migos ❤️ espero muito que tenham gostado do PENÚLTIMO capítulo desse livro que foi beem amorzinho, levinho, bonitinho ❤️

Só tô sentindo falta dos comentários 💔☹️

Votem ❤️ comentem ❤️ por favor ❤️ um beijo e até a próxima ❤️

OBS: Corram no meu perfil e leiam "O amor de um viking." Começará dia 12/07 ❤️

Não Pode Me Amar (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora