G̶αταƒυทнσ O̶rвicυℓαr

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  Um papel molhado qual havia na mesa de centro, revelava um desenho em aspecto abstrato de um olho com várias cores o contornando

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  Um papel molhado qual havia na mesa de centro, revelava um desenho em aspecto abstrato de um olho com várias cores o contornando. Ao lado do papel, uma caneca que estava com suco de maçã, agora era preenchida de lápis de cores.

  - Ton, o que você fez? - era John vindo do hall e percebendo que o menino acabara de derramar suco da caneca. - Você é danado garoto!

  Nessa noite, Ton está com outros vestes, se limpou e se alimentou. John já estava com o filho no hotel qual se hospedava. É um lugar aconchegante: com portas francesas que dividiam os cômodos; na sala, um sofá em curva com tom de caqui, pufe azul, criados mudos, livreiro, quadros com paisagens e nas paredes do hall pra outro cômodo é todo em veludo, no qual um charme era impregnado por todo o apartamento.

  Nicalton olhava para o pai constantemente. As vezes passava minutos o olhando imóvel. Já John, por diversas vezes tentou ouvir algumas palavras do filho, mas ele nunca falava. Continha desespero por não saber como encontrar a mãe dele. Dirigiu com o filho por vários lugares na cidade em busca de Jhennet e nada. "O que aconteceu?" pensava pra si mesmo. "Como Jhennet teve capacidade de deixar o filho no estado que estava?".

  John não parava de pensar no que vira - Encontrar o filho abandonado daquele jeito foi negligente e o afetou emocionalmente. - Sentiu desejo de o proteger e cuidar, mas queria encontrar Jhennet para saber lidar com a situação.

  John se agacha na altura do filho que está sentado no carpete, coloca a mão esquerda no ombro do menino que está a lhe olhar fixamente:

  - Sei que você me acha um desconhecido, mas eu preciso que você me ajude a encontrar sua mãe Ton. Fale comigo! - senta também no carpete. - Eu estou aqui para cuidar de você e não o abandonarei. Eu sou o seu pai e preciso que você confie em mim.

  Ton pega o papel desenhado na mesa de centro e estende para o pai como se oferecesse.

  - Pra mim? - John pergunta e o pega.

  Nicalton balança a cabeça a confirmar que sim, se levanta e John a lhe olhar, Ton pega um lápis de cor verde na caneca e caminha para o lado direito da sala por trás do sofá. Para próximo a parede virando o rosto e fica olhando o pai por alguns segundos.

  Os dois se encaram. "O que ele vai fazer?", pensando John. Nicalton estende a mão rapidamente e começa a fazer um rabiscado redondo na parede

  - Ooooouuuuu não, não, não Ton!!! - John se levanta rápido e desesperado para ir impedir o menino. - Por quê isso em? - puxando rapidamente o lápis da mão de Ton.

  Nicalton corre em direção ao hall e vai para outro cômodo.

  - O que houve Ton?!

  "Esse vai dar um trabalhão!". Pensando como tirar o risco da parede.

Iηcσηsєqυєηтє Mєηтє (Dєgυsтαçα̃σ)Onde histórias criam vida. Descubra agora