Nas Sombras Do Sol

L-XXXI

Partes Finais Da Série
Nas Sombras Do Sol

Uma Obra De
Lex Wdg
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📖✝📖

No outro dia liguei para o Gregório falei que os vampiros da Vila estavam quase encontrando ele, mas ele disse que queria ficar um pouco mais na cidade disse que iria tomar cuidado e lamentou muito o fato deu não querer mas voltar a ser humano usando a sua cura, eu agradece mas falei que eu sou feliz sendo Vampiro.
Jack foi para a cidade com o seu pai, eu estava sozinho em casa resolvi enviar mensagem para o James para conversamos ele ainda não sabe da minha decisão.
- Que bom Steve... estou muito contente porque você vai continuar sendo vampiro.
- Eu sei James foi uma decisão muito importante pra mim.
- Eu imagino... e o Jack?
- Está na cidade com o pai dele... eles estão atrás do Gregório.
- Ele ainda não foi embora da cidade?
- Não James ele falou que ia ficar alguns dias aqui na cidade.
- Que estranho Steve.
- Porque?
- Você contou que já estão no rastro dele?
- Sim James falei mas ele só disse que vai tomar cuidado, apenas isso.
- Bom Steve é estranho... se eu fosse ele já estaria longe daqui.
DIAS DEPOIS
Alguns dias se passaram e Jack continuou pensativo mesmo depois deu ter escolhido ficar do seu lado sendo vampiro e não como humano, nossas noites não estão sendo as mesmas poucas vezes transamos e isso está me deixando bastante preocupado ele não quer se abrir comigo não quer me falar o que está sentindo eu confesso que estou com muito medo.
Era sábado e foi um dia um pouco cansativo, hoje foi dia de buscar alimento mas a cada mês que passa os animais estão se afastando da Vila então precisamos ultrapassar toda a floresta ao redor da Vila para poder encontrar alimento.
- Eu trago boas notícias. - disse meu pai assim que entrou pela porta da garagem ele acabou de chegar do trabalho.
Minha mãe sorriu e logo perguntou:
- Conta logo Roberto.
Eu também fiquei um pouco curioso e esperei meu pai contar sua boa notícia.
- O vampiro que ameaçava a Vila está morto. - disse meu pai
Eu não acreditei e logo quis saber:
- Não pai não pode ser como assim... o que fizeram com o corpo?
Meu pai:
- Os farejadores do Jacques estavam na cola dele a muito tempo e conseguiram matar ele numa área deserta do subúrbio da cidade queimaram a casa e o corpo junto.
Eu não acredito fiquei um pouco abatido, não pode ser verdade o Gregório ainda estava na cidade não pode ser.
- O que foi Steve porque ficou assim... deveria está feliz com essa notícia. - falou minha mãe
Eu logo olhei para ela e disfarçei:
- Eu... eu tou feliz mãe muito feliz.
Ela sorriu e eu então subi para o meu quarto peguei meu celular e tentei ligar para o Gregório mas foi diretamente para a caixa postal, eu não acredito que conseguiram matar ele, olhei na tela do meu celular e vi uma notificação de um aplicativo de mensagens era um áudio, peguei meu fone e logo pode ver que era um áudio do Gregório que eu logo ouvi:
- Steve se você recebeu esse áudio é porque com certeza estou morto, eu não tinha mas nenhum propósito de continuar vivendo tentei usar minha vacina para voltar a ser humano e poder viver com o meu filho, mas meu corpo rejeitou a vacina logo nos primeiros dias, eu acabei ficando muito fraco mas deu tempo deu perceber que os vampiros da sua Vila estavam me vigiando mas já era tarde e não teve como eu escapar eu peço desculpa por não ter ouvido você quando me alertou mas estou feliz e quero que você seja feliz também... Adeus...
Coloquei meu celular em cima do meu sofá cama e fiquei pensando, nesse momento Jack apareceu no meu quarto tentando me assustar como sempre mas dessa vez eu não dei nenhuma atenção e ele percebeu.
- Aconteceu alguma coisa Steve? - quis saber ele
Eu olhei para ele e responde:
- Não Jack, eu tou bem.
Ele:
- Que bom.
Então veio e me abraçou e depois de me beijar disse:
- Acho que você já está sabendo que o vampiro maldito que estávamos caçando está nos quintos do inferno uma hora dessas.
Eu olhei para ele e falei:
- Jack já fazia bastante tempo que esse vampiro não aparecia mais... porque o teu pai mandou matar ele sem se quer saber o que ele queria realmente aqui.
- Eu não tou te entendo Steve... acorda pra realidade... você viu ele matando uma garotinha e logo depois outras crianças desapareceram fora os caçadores que sumiram e o melhor amigo do meu pai que ele matou também... acho que coisa boa ele não queria com a gente... e depois você mesmo disse que talvez ele quisesse o seu dom... Steve ele está morto e eu tou muito feliz porque se ele queria matar você não deu certo e eu dei o maior apoio para o meu pai e ajudei ele a encontrar o esconderijo desse Vampiro maldito que matava criancinhas. - disse Jack se levantando e ficando de pé na minha frente.
Eu também me levantei e falei:
- É você está certo Jack... talvez agora você não fique mais pensativo.
Jack:
- Do que você tá falando Steve... eu sempre estive aqui com você, nos vemos todas as noites...
- Não é mas a mesma coisa Jack... desde o dia que decide viver pra sempre contigo tu vem agindo estranho Jack... eu percebo os beijos as madrugadas que você fica pensativo e até da vez que você não ficou excitado enquanto a gente se agarrava isso nunca havia acontecido. - falei interrompendo Jack
Ele rapidamente me abraçou e disse:
- Me desculpa Steve eu vou melhorar.
Eu olhei para ele e perguntei:
- Como assim?
Ele:
- Vamos esquecer esse assunto tá legal, vai voltar tudo ao normal agora, depois que destruímos aquele vampiro.
Jack então começou me beijar e logo depois falou:
- Hoje eu quero fazer algo diferente.
Eu não entendi e perguntei:
- O que você quer Jack?
Ele:
- Relaxa na hora certa você vai saber.
Eu não falei nada Jack começou chupar e morder meus pescoço logo em seguida tirou minha camisa e pela primeira vez chupou meus peitos isso foi algo diferente ele foi baixando e desabotoou minha bermuda e logo botou meu bebê para fora e começou me chupar eu não me cansava daquilo era muito bom depois de uns instantes puxei Jack e logo voltei a lhe beijar eu iria retribuí a golfadas mas Jack logo falou:
- Não precisa Steve... hoje o dia é só seu.
Ele então voltou a me chupar, abaixou mais minha bermuda e começou chupar minhas bolas aquilo foi meio esquisito mas eu estava gostando Jack então com sua mão começou socar meu pau super acelerado e chupava meus ovos ao mesmo tempo era muito bom e então acelerou as punhetadas e começou a chupar meu pau super rápido eu não segurei a sensação era muito boa e gostosa Jack me socava e me chupava eu estava ficando louco com aquilo não iria aguentar muito tempo Jack começou me chupar super rápido e logo veio a sensação de querer gozar tirei a cabeça de Jack falando:
- Jack para.
Mas ele:
- Não Steve pode gozar.
E logo voltou a chupar meu pau e não aguentei Jack segurou forte minhas duas mãos e eu logo comecei gozar em sua boca. Jack soltou minhas mãos e rapidamente correu para o banheiro eu logo perguntei:
- Você tá bem?
Ele:
- Tou sim Steve eu não gostei muito do gosto desse negócio.
Eu dei uma risada e levantei minha bermuda e me sentei no meu sofá cama, foi uma experiência muito nova pra mim a sensação foi maravilhosa. Jack saiu do banheiro secando seu rosto e logo disse:
- Eu preciso ir agora Steve... precisa resolver umas coisas com meu pai.
Eu não entendi e perguntei:
- Que coisas você vai resolver com seu pai?
Ele:
- Mas tarde eu conto para você agora eu preciso ir.
Jack me deu um beijo e saiu super rápido e eu fiquei sozinho novamente no meu quarto e voltei a pensar no Gregório, o Nícolas não vai gostar quando ficar sabendo que o pai morreu, mas agora e rumo pra frente não tenho o que lamentar foi isso que escolhi então vou ficar assim até que um dia o mundo queira o contrário.
Chamei o James para caminhar na floresta.
- Lembra quando tu me contou sobre o Gregório continuar na cidade e eu falei que achei estranho. - disse James
Eu olhei pra ele e falei:
- Sim James lembro o quê que tem?
Ele:
- Eu estava enganado quando acabei supondo que ele queria alguma coisa de você... bom ele foi muito burro de ter continuado na cidade mesmo sabendo que estavam caçando ele... e agora descobrimos que ele era realmente um Vampiro do bem e só queria ajudar você.
Nas Sombras Do Sol
Parte XXXI