Dead End

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Estava entrando no avião totalmente triste por saber que ele não viria atrás de mim. Peter seria feliz ao lado do demoninho fura olho e eu ficaria sozinho novamente.

Ei a gente existe viu!

Você não esta sozinho.

Como eu disse sozinho, sem meu Baby Boy para me fazer companhia e ficar comigo sem vomitar quando eu tiro minha mascara. Na verdade ele me da um abraço gostoso hehe. Bem não tem problema o Petey merece tudo de bom para si e eu agora vou para longe e quem sabe não retorne um dia para manter ele seguro de longe assim como a família que ele provavelmente vai formar.

Isso é dor de cotovelo.

Vamos raptar ele para gente e todos ficam felizes.

Subi no jato particular que eu tinha comprado a um tempinho atrás com o dinheiro do meu trabalho de mercenário. Matar da muito dinheiro, por mais que tenha dado uma parada a um tempinho atrás graças a um pedido daqueles olhinhos castanhos no qual não resisto. Sem alternativas entrei no local totalmente arrasado vendo Dopinder arrumar tudo.

Foi então que eu finalmente ouvi o barulho de um motor, poderia deixar que tentassem me matar para ver se esta dor no meu coração passa em fim. Sentia-me como se algo estivesse me corroendo por dentro e não estava curando, muito pelo contrario.

Ei idiota pare de ficar olhando e dei uma olhada no carro.

Quando eu olhei não pude acreditar no que meus olhinhos viam. No carro que havia roubado do Stark estava vindo em alta velocidade e dentro além do próprio estava à coisa verde na forma zen e ele... O meu Baby Boy.

Ele não esta com as roupas do uniforme!

Ele veio correndo da estufa, que bonitinho.

As vozes estavam certas e eu não podia acreditar no que via. Nunca imaginei que ele fosse vir até mim sendo que ele tinha o outro lá como pretendente. O cara apesar de tudo era um herói assim como Peter e ele me escolheu o cara quebrado por dentro que se veste de vermelho e sai por ai matando pessoas a torto e a direito.

É a gente faz isso bem.

Concordo, mas mesmo assim escolher a gente é muita sorte. Somos totalmente o oposto dele quase com todo aquele moralismo fofinho que da uma vontade enorme de comer ele. Principalmente com aquela roupa de aranha apertadinha que mostra certinho o contorno da bunda.

Verdade!

- Wade!

Ai que amor o Baby Boy esta gritando meu nome e correndo em minha direção gente acho que eu morri e fui para o céu. Nem nos meus sonhos ele fazia isso e agora eu estou presenciando este momento.

Nos seus sonhos ele estava ocupado gemendo nosso nome anta.

- Wade não vai – ele parou e implorou quando chegou perto – Eu demorei em perceber, mas eu sentiria muito a sua falta e das piadas idiotas sem contar de alguém me levar para comer tacos ou chimichangas quando da na telha ou não tem ninguém atormentando a cidade.

Que amorzinho ele lembra.

Wade isso foi ontem.

Ah é.

- Tudo bem Petey não precisa continuar eu já entendi eu não vou mais embora e nem se conseguisse depois desta carinha fofa não arredo o pé daqui.

Deixa ele se declarar!

Eu quero beijar ele logo então da licença. Levantei minha mascara a retirando e então o puxei colando nossos corpos e dei um beijo de tirar o folego nele depois de tanto tempo sonhando com isso. Desci minhas mãos que estavam nos seus braços até sua bunda a apertando e ganhando um gemido em resposta.

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