Capítulo dez - gato na toca

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maratona (4 de 6)

Recapitulando...

Ruggero: Eu não vou deixar, se acalme, estou aqui – ela começa a chorar e seco suas lagrimas

Ela se deita novamente e quando estava quase dormindo, um movimento me chama atenção, achei que fosse alguém querendo entrar pela janela, mas foi um movimento bem menor. Ela estava deitada em meu peito

...

Karol narrando

Acordo com a luz que entrava no quarto pela cortina, cenas da noite anterior me invadem, e me sinto uma idiota, pois Ruggero não estava mais lá

Karol: que dor no corpo – me sento na cama e olho o relógio – atrasada ainda por cima – gruni de raiva

Levanto tomo um banho rápido e coloco a primeira roupa que vejo, ligo para Ella, mas só cai em caixa postal. Desço e vejo Ruggero fazendo o café

Ruggero: Oi coala

Karol: Oi – ele começa a rir – ta rindo do que?

Ruggero: Nada – ele balança a cabeça fazendo não – senta ai, seu café já está quase pronto

Me sento e vejo que ele estava fazendo meu prato predileto, panquecas de queijo com tomate. Ele coloca na mesa e se senta

Karol: Não vai comer?

Ruggero: Não to com fome

Karol: Posso te fazer uma pergunta boba?

Ruggero: Pode – eu ia começar a falar, mas ele me interrompe – ah o suco de laranja? Quase me esqueci – ele levanta e trás para mim

Karol: Na verdade eu ia perguntar o que você ta fazendo aqui

Ruggero: Bom, caso não se lembre você me pediu para ficar e eu acordei cedo, então resolvi fazer o café para a donzela – reviro o olho

Karol: Eu achei que tivesse ido embora... – suspiro e ele percebe minha tensão

Ruggero: Eu não iria – pelo menos dessa vez ele não foi – não quero acabar com o conto de fadas da princesa, mas temos que ir trabalhar

Karol: Você falou com a Ella?

Ruggero: Sim, e não tem nada de novo no caso, vamos para o d.p e lá vamos analisar a lista dos abjetos

Termino meu café e quando chegamos ao d.p vamos direto para a sala da Ella. Entramos no elevador e ele apertou no sétimo andar. Assim que o elevador abre, vejo Ella

Ella: Oi gente

Karol: Oi Ella

Ella: Vem quero mostrar uma coisa – a seguimos para a sala dela e ela fecha a persiana da sala

Karol: O que ta acontecendo Ella?

Karol: Eu vi o diretor com um cara muito estranho

Ruggero: Isso é normal Ella

Ella: Não, dessa vez não, ele não parecia ser Russo, era alto, forte...

Karol: Com cara de americano?

Ella: Acho que sim – mostro uma foto para ela – era esse mesmo

o passado volta a tonaOnde histórias criam vida. Descubra agora