Chapter Thirty-Two

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Aɴʏ Gᴀʙʀɪᴇʟʟʏ

A discussão que tive mais cedo com Ashley me deixou totalmente assustada, fique três aulas pensando em uma maneira de proteger minha família de sua maldade. - No intervalo, quando estava prestes a matá-la ali na frente de todo mundo, meus anjos da guarda chegaram e me levaram para perto dos meus amigos. Todos mostraram preocupações, mas, sou forte e iria dar um jeito naquilo. - Agora, estou ensaiando, enquanto Josh me faz companhia e podemos dizer que ele me deixa completamente tranquilo, mas ainda, me faz pensar na Ashley. Enquanto cantava, fiquei o observando, ele conversava animado com a Dytto e no mesmo instante, me subiu um sentimento totalmente novo que eu não tinha ideia do que significava, preferir deixar passar.

- Já terminou de ensaiar? - Volta para sala. O encaro e vejo seus olhos com um certo brilho.

- Não. - Respondo seca. Era inevitável, eu estava completamente irritada com ele.

- O que houve? - Me analisa. - Por que você está assim? - Se aproxima.

- Não aconteceu nada. - Dou alguns passos para trás enquanto ele se aproximava mais.

- Certeza? - O seu olhar era penetrante. Me fazia imaginar coisas que nunca aconteceria.

- Só preciso ensaiar. O que acha de deixar? - Respondo sem importância alguma.

- E o que está te impedindo? - Mudo o meu olhar no mesmo momento em que sinto a provocação.

- Você. - Respondo no mesmo tom que ele.

- Por quê? - Me prende na parede ao dizer isso.

- Por...que. - Gaguejo... - Porque você me tira a concentração e me prova em todos os momentos.

- Você perde a concentração? - Se aproxima mais. Meus olhos descem para seus lábios, vejo sua boca um pouco aberta. Engulo seco.

- Eu vou te bater. - Ameaço jangada. Eu estava tentando mudar de assunto.

- Vai nada. - Responde abrindo um sorriso em seus lábios. A cena era divertida entre nos dois, agora para quem se via de longe. Seu olhar se abaixa para meus lábios e um pequeno grito de frustação sai da minha garganta, involuntária.

- Isso é chato. - Resmungo. - Para de provar. É muito ruim.

- Por que isso é ruim? - Alterno o meu olhar entre seus olhos e seus lábios.

- Por...que não posso te beijar. - Nega. - E eu posso estar brava com você.

Eu parecia uma criança brava. E de fato, quando tiramos algo que a criança gosta, ela fica totalmente irritada e meu deus, nunca façam isso.

- Por que você pode estar brava comigo? - Sinto suas mãos envolvendo na minha cintura.

- Você venceu. - Reviro os olhos. - Talvez, só talvez eu tenha ficado com ciúmes de você.

- Isso é fofo. - Aperta minha bochecha. - Eu venci. - Comemora

- Me beija, por favor. - Peço. - É muito ruim ser provocada por alguém que te tem completamente na mão.

Um sorriso apareceu em seus lábios, o que me fez sorrir mais. - Os meus olhos deviam estar brilhando. Já que a visão do paraíso estava a minha frente,

- Seus olhos. - Me analisa. - São tão lindos. - Passa a sua mão em meu rosto, como forma de carinho. - Como não pude notar antes?

- Talvez você não tenha prestado atenção antes. - Digo sorrindo. Sua mão vai descendo até chegar em minha cintura, as minhas passam pelo seu pescoço e se prendem um ao outro. A sua respiração estava mais próxima, seus lábios estavam entre abertos até colocarem um ao outro. Ficamos sem nos mover e deixar que tudo acontecesse o mais natural possível.

I Wɪʟʟ Bᴇ Hᴇʀᴇ Fᴏʀ YᴏᴜOnde histórias criam vida. Descubra agora