contrastes e prazer

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1984.

- Fode, porra!

- Se eu for mais forte que isso, eu vou arrebentar você, Elena... – respondo ofegante, sem parar de meter, a buceta dela está muito inchada e meu pau desliza abrindo caminho, ela geme alto e neste momento estou puxando seus longos e lisos cabelos loiros embolados na minha mão.

- Tá pensando que eu não aguento? – ela rebola e eu não vou aguentar mais muito tempo mesmo... – Mete com força, bem fundo nessa sua branquinha!

Ela diz as palavras mágicas! Eu ergo meu corpo agachando atrás dela e sem pensar duas vezes, meto com força e ela grita, mas não sai do lugar, ela quer mais, está gostando daquilo, assim, desse jeito, e isso me instiga mais, me excita ao extremo. Eu quero gozar, mas não antes dela.

Eu me inclino sem sair de dentro dela, quando alcanço seu clitóris com meu dedo, ela já está lá, se tocando enquanto eu meto com força, balanço a cabeça em aprovação, ah puta que pariu, como eu gosto disso! Volto meu corpo e me encaixo mais, seguro o quadril dela e dou uma estocada tão forte que qualquer outra mulher pediria pra parar, mas ela não pede, ela pede mais e diz que vai gozar, caralho!

- Goza então, minha branquinha, goza pro seu preto... – antes mesmo que eu termine de dizer, ela goza gritando alto e treme de um jeito que me deixa alucinado. Eu tento conter meu gozo, mas vê-la assim, desse jeito, saciada e frenética em volta da minha caceta, faz eu explodir e eu só tenho tempo de retirar minha rola e jogar o leite todo nas costas dela.

Ela está cheia de vermelhos pelo corpo, estamos suados e então eu me preocupo se a machuquei. Retiro os cabelos dela que estão cobrindo seu rosto, colados de suor e então me desmonto todo, ela está me olhando, sorrindo pra mim, mordendo o lábio e com uma carinha de safada, tão linda, que só posso dar o que ela quer: Mais.

Depois de mais outras fodas intensas e cheias de tesão, estamos sobre a cama dela, as pernas entrelaçadas, jogados quase que em lados opostos, o ventilador de teto não venta muito e estamos observando o dia amanhecer, já dando o ar de verão que nos seguiria nos próximos meses.

- Já, já é 1985... como esse tempo tem passado rápido. Mal fiz 25 anos esse ano e me lembro como se fosse ontem da minha festa de 15 anos!

A gente ri e relembra aquela festa que hoje nos parece cafona, eu chorando porque queria ter sido o príncipe dela, mas ela já namorava aquele cara estúpido do Afonso, 5 anos mais velho que ela e 5 vezes mais imbecil que qualquer ouro carinha da minha escola. Agora era engraçado, estranho e ao mesmo tempo tão aconchegante estar na cama com Elena, pelados, falando de passado, presente e futuro.

- Uma amizade dessa que eu sempre quis! – eu digo e ela concorda rindo.

Continuamos conversando, ela me ouve falar dos meus perrengues nos EUA, conta dos seus planos quando terminar a faculdade de adm, eu começo a lamentar não ter entrado numa faculdade ainda, falo de algumas perdas e quando estou quase chorando...

- Come meu cu. – ela diz e eu faço uma cara de quem foi realmente pego de surpresa. – Não foi uma pergunta, Cláudio. – meu nome saindo assim nesse tom da boca de Elena, me faz sentir umas coisas estranhas... mas gostosas demais. – Eu quero te dar o cu. – ela está acariciando meu pau com a perna e leva meus dedos para sua buceta que, claro, já está melada pra cacete.

- Só se for agora. – eu respondo e no segundo seguinte já estou botando Elena de quatro e chupo sua buceta e seu cuzinho com avidez. Ela é tão branquinha... sua buceta está tão apetitosa que eu só como seu cu porque foi ela que pediu, pois minha vontade era meter nessa buceta eternamente.

Como ela faz isso? Me resgata e me arrebata no mesmo instante.... Não sei no que vai dar essa fodeção toda com minha melhor amiga, mas também não quero pensar em nada agora, só curtir e dar prazer a ela, que é meu prazer também. 

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