Os Tesouros de Wohali [Romance Gay]

Capítulo Final

*Olá, amores, aqui é a Miky San!

Antes de tudo, gostaria de deixar meus mais sinceros agradecimentos a todos vocês por lerem e acompanharem esta história, mesmo para aqueles que chegaram recentemente. Obrigada de coração pelos votos e comentários, pois acreditem, eles me ajudaram muito ao decorrer das postagens e ainda continuam me ajudando.

Me desculpem se em algum momento decepcionei vocês com shipps que não aconteceram ou casais que vocês não shipparam kkkkk perdão também pelos errinhos que escaparam das minhas revisões. Estou me aprimorando e estudando para em breve trazer novas histórias com um conteúdo cada vez mais agradável para diverti-los ♥ por isso tenham paciência comigo haha

Infelizmente "Os Tesouros de Wohali" termina neste capítulo, espero que gostem do que preparei. Fico triste porque agora vai demorar um pouco até eu retornar com novidades, mas feliz de que enfim concluí mais um projeto ;D oh coisa boa! Ah, o próximo livro da série se passará em Hammock (justo a cidade com o nome difícil que ninguém consegue escrever), o que quer dizer que os personagens de Wohali e Luna podem aparecer! (e vão!)

Enfim, sem mais delongas, boa leitura! E obrigada por tudo amiguinhos ♥*

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Kéle

No momento em que um garoto ofegante da corrida e desesperado apareceu em seu trabalho, Kéle já imaginava o que seria. Não precisou ouvir uma palavra e saiu em direção a sua casa. Não viu se Nascha estava o seguindo ou mais alguém, seu foco era outro.

Quando chegou, se surpreendeu ao ouvir um estridente choro de bebê.

Tão rápido!

— Oh por Navi! — Nascha gritou atrás dele. — Já nasceu!

Não se importou se seus sapatos estavam enlameados e nem quão horrível parecia todo suado e sujo de poeira, foi em direção ao quarto. Antes mesmo que tocasse na maçaneta, a porta se abriu revelando Yuma. Como ele tinha chegado primeiro?

— Yuma, ele...

— Hanae está bem. Dormindo. O bebê está no outro quarto.

— O quê? Ma-Mas já...?

Não soube o que o fez hesitar. Medo de ver seu filho...? Estava tremendo, suando frio. Precisou que Nascha o puxasse pelo pulso e abrisse a porta. Como ele havia planejado, o quarto tinha uma janela bonita, coberta por cortinas azuis. Um berço de madeira que ele mesmo fez estava à direita e à parede oposta estava uma arca de madeira, contendo as roupinhas e presentes do bebê. Ao lado tinha tinha um baú repleto de brinquedos que ele mesmo produziu.

Gai estava à beira do berço, o choro tinha cessado, restando apenas um choramingar baixinho.

Lentamente, Kéle se aproximou e teve a primeira visão de seu filho.

Era a cara de Hanae.

Seus olhos se encheram de lágrimas e seu sorriso era imenso.

— Não acredito... — Disse com a voz embargada. — Realmente é o meu filho...

Nascha e Gai se abraçaram com força ao lado dele, felizes.

— Olha que sortudo! — Yuma riu da porta.

— Po-Posso pegá-lo? — Indagou ao curandeiro raposa.

— Vá em frente. Você é o pai agora.