Mine. [Showki; BDSM]

Eighteen

Oi gente
Primeiro eu quero me desculpar pela demora, tem sido muito difícil mesmo pra mim essas semanas.
Mas eu venho escrevendo sempre que possível pra trazer atualizações, apesar de não estar tendo sucesso nisso.
Agora minhas provas acabaram e vou estar um pouco mais tranquila por um tempo, com isso, tentar trazer com mais frequência. Peço compreensão e agradeço por continuarem tendo paciência comigo, esse ano tem sido difícil, mas vai tudo melhorar logo!♡

Boa leitura.

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Shownu puxou o menor pela guia da coleira, aproximando ainda mais seus rostos, o deu um selar devagar e mordiscou o lábio superior, o puxando lentamente, fez o mesmo com o inferior, passou a língua pelo lábio alheio e repetiu as mordiscadas, tendo sucesso na intenção de provocar Kihyun, que não resistiu à tentação de tentar iniciar um beijo.

O moreno se afastou um pouco e deu um tapa no rosto do mais novo, que sorriu sem perceber. Shownu tocou o queixo de Kihyun novamente e virou o rosto alheio de volta para si.

- Você gosta disso? - perguntou em um tom sério e o menor assentiu, o moreno levou sua mão direita até os fios da nuca dele e os segurou com firmeza, apertando o cabelo alheio entre seus dedos - Eu te fiz uma pergunta.

- S-Sim senhor. - o respondeu e logo sentiu a mão alheia contra seu rosto com mais força.

É, Kihyun realmente gostava daquilo.

Shownu deslizou sua mão pelo corpo do menor, até os mamilos dele, onde começou a massagear com o polegar antes de passar a aperta-los, dando rápidas puxadas e soltando, apenas para fazer Kihyun soltar gemidos baixos e doloridos. Afastou suas mãos dalí, tocou o membro do menor e começou a masturba-lo devagar, pressionando a glande e descendo por toda a extensão. Começou a acelerar os movimentos de sua mão, fazendo os suspiros e gemidos do menor ficarem cada vez mais intensos.

Assim que o moreno percebeu que o outro estava prestes a gozar, se afastou e se levantou.

- Senhor... - o chamou em um gemido desesperado, ainda mais necessitado, sensível e manhoso do que antes.

O moreno pressionou as costas do menor para frente, o fazendo encostar suas mãos e cabeça na cama, deixando sua cintura empinada. Aproximou suas mãos do ombro de Kihyun e deslizou a ponta de seus dedos pela lateral do corpo dele, até a cintura, o fazendo estremecer.

Shownu apertou as nádegas ainda branquinhas do mais novo e então deixou alí o primeiro tapa, massageou um pouco a região e bateu novamente. O menor grunhiu e recuou um pouco, mas logo voltou a empinar a cintura, ansioso por outro golpe, e ele logo recebeu um, depois outro, outro, e outro. Até o moreno julgar que suas nádegas já estavam avermelhadas e sensíveis o suficiente.

Shownu se afastou do menor e caminhou até o suporte onde deixava os chicotes, pegou um chicote preto com cerca de dez tiras de couro¹ e uma chibata comprida da mesma cor e material², se aproximou de Kihyun novamente, os colocou na frente dele e levantou o queixo do menor para que o mesmo o olhasse.

- Sabe para que serve? - ele assentiu e logo sentiu a mão alheia contra seu rosto - Me responda.

- Sim, senhor.

- Cor? - Shownu perguntou aproximando os objetos um pouco mais, deixando claro que a cor deveria se referir ao uso deles.

O menor os olhou e suspirou, não podia negar que aquilo era novo pra ele e o dava um leve medo, mas esse sentimento se esvaía quando olhava para o maior e sentia toda a segurança que ele o passava, mesmo com a expressão séria e o jeito bruto como agia quando entravam naqueles personagens.

Sim, era assim que o menor se sentia, como se no momento em que sua última peça de roupa caísse, eles entrassem em um mundo como o dos livros que lia, onde as coisas eram diferentes e muito mais interessantes do que a vida real. Shownu escrevia cada palavra daquele livro com autoridade e firmeza, mas sempre com a intenção de agradar aos olhos do menor, que gostava do papel de seu personagem. Sentia como se cada choque da mão alheia contra sua pele e cada investida do outro dentro de sí fossem como os suspiros que dava nas partes mais intensas de sua leitura e aqueles objetos sobre a cama fossem a introdução de um novo capítulo, um daqueles capítulos que o deixavam ansioso e receoso por desconhecer as sensações que o causaria, mas o livro que o moreno escrevia era bom demais para que ele parasse alí, e o menor sabia que gostaria do que iria ler, sabia que Shownu o impressionaria até a última página.

- Verde.

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