O que seria dos começos, se não houvessem os finais?

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[...]

Sem qualquer outra palavra, mergulho de cabeça. Como uma criança provando pela primeira vez seu delicioso bolo de aniversário. Eu afundo meu rosto ­­— minha língua — em seu membro. Ele está quente e vistoso como o açúcar líquido sobre um pão de canela, porém mais doce. Os joelhos de Izuku se dobram, mas apoio minhas mãos nos seus quadris e deslizo suas pernas sobre meus ombros. Depois, eu me deito no chão para que ele fique montado sobre meu rosto.Do jeito que sonhei cada porra de noite.

Ele se contorce e ofega sobre mim. Descaradamente. E eu o devoro naquele frenesi faminto. Seus gemidos ficam altos. E mais altos. Sua mão se estende e aperta meu pau por baixo da minha calça. Já ouviu falar sobre ejaculação precoce? Bem, se ele não parar de me tocar logo, você poderá ver em tempo real como é ter uma.

Agarro sua mão e entrelaço nossos dedos. Izuku os usa para dar impulso ao rodar seu quadril, esfregando seu maravilhoso pau na minha boca. Ele se mexe uma vez, duas vezes... e começa a gozar. Gritando meu nome sem parar. Ele respira fundo ao descer de novo. Aí desliza sinuosamente pelo meucorpo, até que nossas bocas ficam alinhadas. E nos beijamos. É  selvagem e bruto — cheio de língua e dentes. Minhas mãos empurram seu cabelo, soltando-o. Seus quadris tocam no meu pau e sua umidade penetra na minha calça.

— Porra, Izuku. Vou gozar tão forte.

Só espero que esteja dentro dele quando isso acontecer.Ele envolve a língua no meu mamilo, antes de dizer:

— Kacchan, tire as calças.

Meus quadris se afastam do chão ao desabotoar minha calça. Consigo tirá-la com a cueca até os joelhos, mas estou muito atordoado para conseguir tirar tudo. Agarro seus quadris e os trago mais para baixo. levanto as suas pernas, molho meus dedos e o pentro uma vez, com tudo. E logo meu pau desliza, sem esforço algum, para dentro.Deus do céu.

Nós congelamos — nossos rostos estão apenas há alguns milímetros de distância —, nossas respirações estão ríspidas e sincronizadas. Meus olhos estão fixados nos dele. E então ele se mexe. Devagar. Tirando quase todo meu pau – antes de enfiar de novo. Minha cabeça cai para trás e minhas pálpebras se fecham.É perfeito. Divino.

Minhas mãos estão em seus quadris. Ajudando-o. Depois ele se senta, arqueando as costas até que seus olhos me olhem por baixo. Faço força para abrir meus olhos, preciso observá-lo. Sua cabeça está para trás, seus mamilos estão duros, e seus lábios estão abertos falando palavras sem sentido, e gemidos eufóricos escapam deles.

Sabe quando, às vezes, lemos sobre fotos nuas da esposa de algum babaca que vazam na internet? Nunca entendi isso. Mas agora entendo. Porque, se eu tivesse uma câmera... Estaria usando-a como um maldito paparazzi. Para capturar este momento. Para me lembrar de como Izuku está agora. Pois ele parece muito magnífico. Mais bonito do que qualquer obra de arte no museu – mais espetacular do que as Sete Maravilhas juntas.

Ele se movimenta mais rápido e forte. Sinto a pressão se acumulando lá dentro de mim.

— Vai, Zuku. Monte em mim... isso, desse jeito.

Seu mamilo treme a cada impulso. É hipnotizante. Eu me sento e cubro um bico com minha boca, chupando e sacudindo-o com minha língua. Ele grita assim que suas pernas se envolvem em minhas costas – empurrando-me com força –, esfregando seu pau pelo meu caminho da felicidade.

Ele está quase. Estamos quase lá. Mas não quero que isso termine. Ainda

não. Então, viro-o para baixo de mim, segurando sua nuca em minhas mãos protegendo-a do chão de madeira, ao deitar por cima dele. As coxas hospitaleiras de Izuku se abrem amplamente e eu meto mais fundo.


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