Filha de um médico neurocirurgião famoso na metrópole onde moravam, doutor, milionário porém muito simples. Sua mãe, uma arquiteta que já não estava trabalhando a mais de vinte anos, desde a gravidez de Suellen.
Doutor Carlos havia conhecido sua esposa Marlene ao contrata-la para reforma de seu consultório, no intuito de modernizar e ampliar o ambiente já que estava se tornando um médico muito conhecido na região. Os dois não se separaram desde então.
Hoje, ele já tem uma clínica privada, com 3 andares e muitos funcionários. Sua esposa apenas administra seu patrimônio.
Ele, de uma linhagem pobre, caridoso, muito gentil e educado, sempre presente quando podia ao lado de sua filha.
Ela, uma arquiteta famosa enquanto exercia a profissão, linda, fina, requintada, gostava do melhor.
Suellen no meio de tanto luxo, se parecia mais com pai, simples, se contentava com o suficiente.
Teve uma infância tranquila, boas escolas, inteligente, falava inglês fluente, praticou natação durante anos, sempre gostou dos estudos. Sua prima Larissa, com 10 anos a mais que ela, foi a garota com quem mais teve contato da família.
Aos 31 anos, sua prima Larissa, já era uma advogado famosa e reconhecida em sua área. Foi o que incentivou Suellen a querer ser advogada também.
Suellen teve apenas um namorado em sua adolescência, com duração de 3 meses. Bruno.
Ele era uma garoto da mesma idade, atencioso, romântico, carinhoso, gentil, educado um garoto perfeito.
Fizeram todos programas possíveis para um casal daquela idade, cinema, jantar fora, passeio ao parque, muitos amassos e milhares de beijos. Ele mandava flores, cartões, chocolates, estava muito apaixonado.
Ela, apesar de gostar muito dele e gostar de provocá-lo, não achava justa a relação. Ele gostava dela muito mais que ela gostava dele.
Depois de 3 meses, alguns dias após ter completado 18 anos, decidiu que não iria continuar com aquele relacionamento e resolveu terminar. No dia seguinte em um passeio ao shopping encontrou uma amiga antiga da escola, conversaram bastante na praça de alimentação enquanto tomavam um café e então sua amiga à convidou para ir em uma festa naquela noite em uma chácara não tão longe dali. Seu irmão iria dirigindo e tinha lugar no carro. Passaria as 22:00 hrs em sua casa. Combinado.
Disse aos seus pais que sairia para uma festa com uns amigos, e chegaria de madrugada. Seus pais disseram para se cuidar e lhe deram um dinheiro. Sempre confiaram nela e nunca a proibiram de sair.
Ela então vestiu uma calça jeans preta bem apertada, ela tinha o quadril largo, coxas e panturrilhas grossas adquirida pelos anos de natação, uma blusinha branca com a estampa de um cocar preto, e por cima, sua jaqueta curta de couro. Colocou o chinelo no pé, mas lembrou que era em uma chácara, logo optou por uma sapatilha baixinha e confortável, só tinha uma e era dourada. Ótimo.
Chegando lá, após passarem pela portaria, reparou que havia muitos banheiros químicos logo na entrada, uma tenda enorme de bebidas mais à frente, um palco gigantesco próximo as árvores e muitas luzes, era uma balada eletrônica.
Começou com uma vodca com tônica, ficaram os 3 dançando, logo aproximou mais pessoas conhecidas e a noite foi se passando com muita bebida e música alta.
Suellen diz a sua amiga que vai ao banheiro e sai. Após usar o banheiro, ela senta em um banco perto da entrada e acende um cigarro. Sem perceber, o irmão de sua amiga, Léo, a encontra ali. Pergunta: _Está tudo bem? Ela responde que sim com a cabeça olhando para o nada e soltando fumaça. Ele chega perto dela e pergunta se está gostando da festa. Ela diz que está muito barulho e não consegue ouvir direito, chama ele para ir perto das árvores do outro lado, onde fica longe do palco e a música é mais baixa. Ele vai. Lá, estava mais calmo para conversar, com uma pequena iluminação e sem ninguém perto. Ele pergunta novamente se está gostando da festa, ela responde que sim, mas que faltava alguma coisa. Ele pergunta o que, e então ela joga o cigarro no chão, e apaga com a sapatilha, ainda olhando para baixo enquanto pisa no cigarro ela diz: _Abre seu cinto e abaixa sua calça. Ele espantado diz: O quê? Ela chega perto do ouvido dele e fala: _Eu vou te chupar. Ele sem entender direito acata sua ordem e começa abrir o cinto e descer a calça enquanto ela ajeita seu coque com um elástico. Ela ajoelha, segura seu pau, massageia pra cima e para baixo umas 3 vezes, olha pra ele e enfia todo na sua boca. Começa a chupa-lo com vontade. Ele geme e encosta na árvore, ela acompanha o movimento com seu joelho e sem tirar o pau da boca. Logo ela começa a babar, e enfiar o pau todo na garganta e olhando para ele até onde consegue. Até que em um momento, ela chupa seu pau até a metade, fica olhando nos olhos dele, pega em uma de suas mãos e a leva até seu pescoço fazendo força pra empurrar sua cabeça até o final de seu pênis. Ele entende o recado, e entendeu bem rápido, ela engasga, e junta suas duas mãos para trás de seu corpo, quando ele tira a boca dela de dentro do seu membro, ela consegue alguns segundos para respirar e cuspir, e consegue falar: _Espere! Ele para. Ela diz: _Tire seu cinto. Ele tira. Ela retorna a falar depois de respirar mais um pouco: _Agora eu vou colocar minha boca de novo no seu pau, você vai inclinar seu corpo sobre minha cabeça e amarrar meus pulsos com seu cinto. Vai amarrar de um jeito que eu não consiga me soltar e vai foder minha boca com muita força, e, se eu conseguir me soltar, acabou a brincadeira. Sem que tivesse tempo dele responder, ela já abocanhou novamente seu membro, então ele se inclinou e usando seu cinto que era uma espécie de malha bem flexível, deu duas voltas em seus pulsos e passou o cinto por último entre os pulsos, deixando sem espaço algum para poder escapar e ficando bem apertado. Por final, ele deu um nó.
Começou a brincadeira como ela disse.
Não havia ninguém por perto.
Ele forçava a cabeça dela até engasgar, a prendia com força e observava ela tentar respirar balançando sua cabeça de lado, ela já não conseguia mais olhar para ele, ou melhor, ela já não conseguia mais abrir os olhos. Ele soltava sua cabeça, ela mal conseguia voltar a respiração e ele começava de novo. Ele via de cima, os braços dela esticarem, suas mãos fechadas apertando bem forte seus dedos. Seu quadril se balanço de um lado para o outro. Percebeu até que uma de suas sapatilhas havia saído de seu pé, ela estava com os dedos dos pés encostados no chão com a sola na vertical e que a outra sapatilha também estava quase saindo, já tinha soltado a sola mas ela continuava presa pelos dedos encostados no chão e fazendo força. Ele tinha uma visão e tanto de tudo o que estava acontecendo. Ela começou a lacrimejar, enfim ele gozou, e direto em sua garganta. Por um momento houve uma pausa na movimentação. Quase uns 30 segundos. Enquanto ele tirava o pau bem devagar de sua boca, ela voltou a olhar pra ele, uma gota ainda escorreu depois de tirar, acertando dentro de sua cova. Ele ficou observando enquanto ela percebeu e esticava os lábios para aumentar o côncavo de sua cova e não deixar a porra escorrer, lentamente ela colocou a língua pra fora e tentou lamber a última gota. Sem sucesso, sua língua não era tão cumprida. Ele riu, ela também abriu um sorriso com seus dentes perfeitos e alinhados. A porra escorreu. Ele a soltou e vestiu suas sapatilhas. Ela por fim levantou-se, passou o dedo na porra escorrida levando para dentro de sua boca. E disse: _Agora sim a festa está boa e tenho certeza que a sua também. Ele respondeu: A imagem da porra dentro da sua cova enquanto você tentava lamber, foi a imagem mais linda que eu vi em toda minha vida. Obrigado! Ela sorriu, piscou e saiu.
A festa foi boa para todos.
Depois de alguns meses, saíra o resultado do vestibular e Sullen iria sair da casa dos pais.
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As aventuras de uma submissa
Short Story[maiores de 18] As aventuras de uma garota explorando o sexo. Sua trajetória até o mundo bdsm.