Já em seus dias atuais, em uma aula da faculdade, foi designado fazer um trabalho em grupo. E cada grupo iria procurar um advogado na região e acompanhar algum processo, tirar algumas dúvidas, entender um pouco mais. Depois fazer uma redação individualmente sobre o aprendizado. Formou-se grupos de 4 membros, e teriam 1 semana para encontrar um advogado e conseguir concluir a tarefa. Depois de alguns telefonemas, o grupo de Suellen conseguiu um retorno da secretária do Dr. Paulo, um advogado da área trabalhista na região, dizendo que o Dr. Paulo teria um imenso prazer em poder ajudá-las com o conhecimento dele. Poderia ser no dia seguinte às 10 da manhã. Dr. Paulo, um advogado de 33 anos, casado, educado, bem requisitado e sucedido em sua área, altruísta, estava disposto a ajudar suas futuras colegas de profissão. As 9:00 ele já estava em seu escritório. O grupo combinou de todos estarem 9:40 na frente do prédio onde ficava o escritório e subirem todas juntas. Suellen se arrumou um pouco melhor dessa vez, foi com uma calça jeans azul bem clara, uma camisa de botão preta e uma sandália baixa com uma tira na linha dos dedos e outra no começo do tornozelo. Fez seu coque com o palito e saiu. Foi de táxi e chegou às 9:30. Logo foram chegando as outras. Todas bem arrumadas, cabelos com penteados ou tranças, roupas bonitas, scarpins ou saltos bem altos. Perfumadas e maquiadas. Subiram. Foram anunciadas pela secretária. Entraram e sentaram-se uma em cada cadeira à frente da mesa do doutor. Dr Paulo educadamente perguntou o nome de cada uma e conversou um pouco com elas, sobre carreira, as aulas, etc... Ligou para secretária e pediu que levasse café e água para todos na sala. Depois ele explicou sobre um processo trabalhista que iria começar, para onde teria que ir, as pessoas com quem conversar e quem procurar. Todo o trâmite do processo. Abriu espaço para dúvidas, cedeu seu tempo para aquelas futuras advogadas. Já tinha se passado quase 2 horas, ele sugeriu uma pausa para almoçarem e voltaria as 13:40, já que ele tinha que passar no fórum antes de voltar ao escritório. Elas foram há um restaurante próximo dali que ficavam em um shopping e depois andaram por lá até dar o horário. O doutor iria se atrasar e deixou recado com a secretária dizendo que as universitárias poderiam esperar no escritório sentadas em um sofá enorme e confortável que havia próxima a sua janela. Contando com os 2 sofás, acomodaria 5 pessoas tranquilamente. Ele chegou às 14:30 e pediu desculpas, visto que o fórum lhe tomou mais tempo que o planejado. Juntou se sofá junto a elas e perguntou se tinham mais alguma dúvida, respondeu uma por uma e no meio dessa sabatina, reparou nos pés de Suellen, ele até se perdeu na explicação. Ficou tão paralisado observando que surgiu a dúvida se alguém poderia ter percebido. Ele achou os pezinhos dela perfeitos. Ainda mais naquela sandália que deixava seu pé praticamente nu. Viu que seus dedos eram simetricamente perfeito nos tamanhos, formando degraus alinhados. Suas unhas eram naturais e cobriam quase todo o dedo. Um formato perfeito, unhas quadradas, levemente cumpridas. Um pé pequeno, bem cuidado e aparentemente macios. Ele se perdeu na explicação e não conseguiu mais recuperar o foco depois de ter percebido aquele pé tão lindo, entre uma resposta ou outra desviava o olhar para eles, ainda mais quando ela esticava os dedos como forma de relaxamento. Ele optou encerrar por ali. Disse que iria sair um pouco da sala para ir ao banheiro, mas foi só um pretexto para ir até sua secretária e pedir para que ela anotasse o nome delas, telefones e e-mails. Quando voltou, disse que já iria encerrar por ali, pois tinha uma reunião no fim da tarde. Agradeceu a todas e desejou boa sorte. _Espero ter ajudado. No dia seguinte, Suellen recebe uma ligação com número desconhecido em seu celular, atendeu e era a secretária do Dr Paulo, dizendo que ele encontrou um livro ótimo e raro voltado a advocacia e queria presenteá-la já que observou que ela não fez tantas perguntas quanto às outras. Hoje ele ficaria até as 20:00 no escritório. Ela ficou surpresa e disse que passaria lá no final da tarde assim que saísse da faculdade, por volta das 18. E agradeceu. As 18:15 ela estava lá. A secretária à recebeu e disse que já estava de saída. Fim de expediente. Suellen disse que não iria demorar. A secretária a anunciou e depois se foi. Ela entrou. Se cumprimentaram, e Suellen estava com suas havaianas como de costume em dias de faculdade. Ele nem reparou em mais nada e ficou feliz em rever aqueles pés. Ela disse então sobre o livro. Ele falou que não havia livro nenhum. Ela respondeu que sua secretária deveria ter se enganado então. Ele disse que o livro foi só uma desculpa. Suellen franziu a testa e perguntou: _Como assim? _Sente-se, quero lhe explicar uma coisa, ela sentou, e ele foi direto ao assunto. Sou podólatra e tenho fetiche por pés. Ela já tinha lido sobre o assunto e sabe que uns beijos nos pés à excita. _Hum, continue. _Pois bem, não sei se já falaram sobre seus pés, ou se reparou alguém olhando para eles, mas, pra mim eles são perfeitos. E quero te fazer uma proposta comercial. Você me fornece um serviço e eu lhe remunero. _Que tipo de serviço está pensando? Quero brincar com seus pés, até eu chegar em um orgasmo. Você me empresta eles, e lhe pago no final. Ela sabe que não é uma má ideia, não pelo dinheiro, afinal seus pais lhe ajudam financeiramente e ela não ostenta tanto luxo e vaidade, mas sim pelo fato que faria ele ter prazer e ela adquiria mais conhecimento com aquilo, tanto sobre o fetiche, como pessoal, explorando os prazeres de seu corpo. Aceito. Que bom, e então escreveu o valor em um papel e lhe mostrou. Ela respondeu: _Esta ótimo. Sente-se no sofá então. E assim ela fez. Ela sentou no canto do sofá e esticou suas pernas usando 2/3 do espaço, ele ficou de joelhos no outro canto, tirou suas havaianas.
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E começou a beijar, cheirar, depois lamber a sola, uma sola lisa, rosada, lambia seu calcanhar, fazia tudo que lhe excitava. Se Suellen estava com o pé sujo, naquela altura eles já estavam brilhando. Suellen começou a sentir prazer e decidiu aproveitar a situação. Começou a provocá-lo dando ordens: "_Lambe toda a sola", "agora beija", "chupe meus dedos, um por um", "passe a língua entre meus dedos", "volte a chupar"... Ele estava muito excitado com a situação, ela começou enfiar o pé todo na boca dele e mandou que ele ficasse com as mãos para trás e não toscasse mais em seus pés. Ele obedeceu. Ela então o engasgava enfiando seu pé quase que todo em sua boca. Ele babava. Ela tirava e passava sobre o rosto dele, deixando todo lambuzado. Alternava os pés. Ele delirava de prazer. Até que em um momento ela tocou com um dos pés em seu membro por cima da calça, ele gemeu. Ela continuou e mandou que não gozasse. Ele continuava com o outro pé dentro da boca e só balançou a cabeça. Ela percebeu que ele estava com o membro muito duro e impulsionava seu pau na sola do pé dela, logo ele não iria aguentar e gozaria. Ela então parou, tirou o pé dela da boca, deu 3 batidas na cara dele com a sola e disse: _Vá buscar o cheque. Ele se levantou e foi correndo, abriu sua gaveta de imediato, pegou o talão com uma caneta e voltou correndo. Ajoelhou novamente e preparou-se para preencher quando ela disse: _Não, não. Vai preencher chupando meu dedão do pé, ele meio desajeitado, colocou o talão no sofá e foi preenchendo como dava e sem pressa enquanto chupava o dedão. Para cima e para baixo. Quando terminou, destacou e lhe entregou. Ela olhou, deu uma gargalhada, e guardou o cheque no bolso da calça. Ela estava excitada também. Disse para ele tirar a gravata. Ele obedeceu. Me dê, disse ela, ele entregou. Continue lambendo meu pé. Ele continuou. Ela observava e já não tocava mais em seu pau. Enfiava o calcanhar e alternava com os dedos dentro de sua boca. Enfim cansou, disse que iria amarrar as mãos dele para trás com a gravata. Ele louco de tesão, aceitou. Depois de amarradas, mandou deitar-se no chão. Com os pés começou a esfregar o seu membro por cima da calça. Ele gemia, e em questão de pouquíssimos minutos, ele gozou. Logo apareceu a poça em sua calça formando uma mancha enorme de porra. Demoraria para secar. Ela mandou ele se ajoelhar, tirou a gravata de seus pulsos. Esfregou seus pés lambuzados de baba em sua camisa, colocou suas havaianas, ordenou que ele beijasse cada um de seus pés, virou e disse: _ Se vire pra ir embora com essa calça molhada. E se foi. No dia seguinte no final da tarde, 2 campainhas simultaneamente tocaram em lugares opostos. Uma campainha era da república de Suellen, onde uma encomenda para ela havia sido entregue. Ela abriu a caixa e dentro tinha uma sandália de salto alto da marca Christian Louboutin, ela nem sabia que marca era aquela e muito menos sabia andar direito naqueles saltos. Um cartão: _Não tive tempo de agradecer. Obrigado e espero que goste do presente. Vamos marcar uma outra vez? Ela enviou uma mensagem a ele dizendo: _Não há do que agradecer, tivemos uma relação comercial. Fico feliz que tenha gostado do meu serviço. Quem sabe um dia fazemos negócios novamente. Obrigada pelo presente. A outra campainha tocou, era uma caixa para Bruno. Dentro tinha uma cesta com guloseimas, um perfume masculino amadeirado, um boné e uma camisa polo. No cartão dizia: _Pra você não se esquecer de mim. Suellen.