Arthur pega uma varinha de bambu: _Qual das duas eu vou escolher primeiro!! Passa a ponta da varinha na lateral da coxa de Vênus. Que se contorce como pode. Ela sabe que vai começar o spanking. Depois de passar a ponta da vara de bambu em algumas partes do corpo de Vênus, Arthur dispara o primeiro golpe, sem tanta intensidade, mas o suficiente para Vênus sentir um incômodo e gemer de prazer. Vênus é uma submissa experiente e apaixonada por spanking, Arthur à conhece muito bem. É tudo feito com muita segurança e consensual. Arthur começa a disparar outros golpes com a vara, ele explora o corpo de sua submissa como pode. Alternando a intensidade dos golpes. Vênus evita o máximo a emissão de sons, mas é nítido o quanto ela está gostando. O problema seria Suellen. Que nunca experimentou tal prática. Arthur sabe que não pode exagerar. Suellen por sua vez, olha a cena, não consegue entender se Vênus está incomodada ou gostando daquilo. Fica apreensiva, "será que também vou passar por isso, ou irei apenas assistir para aprender." Arthur passeia em volta do corpo de Vênus e as vezes olha pra Suellen. Suellen está sendo uma ótima espectadora, observando toda a cena sem emitir nenhum som, apenas babando pela mordaça. Já não sente mais vergonha de se submeter. Arthur se posiciona, encosta a vara na parte lateral da bunda de Vênus, se concentra e desferi um golpe forte e seco com a vara. Mesmo com a experiência e maturidade de Vênus, ela não se aguenta e geme alto, se contorce, se excita, volta a sentir seu corpo, Arthur continua a golpear aos arredores de sua bunda, coxas, Vênus continua a gemer sem conseguir se acalmar, está excitada, sabe que está sendo observada por outra submissa, isso à excita ainda mais, ela se contorce como pode, tenta esticar sua musculatura, se contrai, geme, baba, se descontrola. Arthur para. Olha para Suellen: _Sua vez! Suellen arregala os olhos. Não sabe o que pensar. Arthur encosta a vara em seu corpo. Suellen se contrai. Arthur começa a percorrer seu corpo com a vara. Suellen está apreensiva. Arthur sai do raio de visão de Suellen. Suellen sente que a vara já não encosta mais seu corpo. Arthur dá a primeira batida em sua bunda. Suellen contrai, não doeu, foi mais o susto. Arthur aumenta mais a força. Suellen relaxa, é uma dor suportável. Arthur bate com força. Suellen fecha os olhos e todas suas expressões faciais, contrai todo o corpo e sente uma dor pequena crescer como uma onda gigante no mar e depois desabar. Ela geme como pode, mistura de som com baba saindo pela mordaça. Inexplicavelmente em segundos também surge uma onda de prazer correndo pelo seu corpo. Arthur percebe a reação de Suellen, de dor e prazer. Ele solta a corda que prendi seu pescoço ao joelho. Suellen está mais confortável. Mas antes que aproveitasse o conforto, recebe outra varinha em sua bunda. Volta a gritar, a se contorcer e sentir prazer. Arthur continua batendo em várias áreas de seu corpo, alternando a força e o ritmo. Até chegar a bater bem fraco em cima da corda que está com um nó pressionando seu clitóris. Suellen delira de prazer. Arthur continua a bater devagar, Suellen se debate, a corda esfrega ainda mais por sua buceta e anus, o atrito está lhe deixando louca. Arthur não para, continua batendo em cima de seu clitóris que já está dolorido. Suellen sente que algo está acontecendo em seu corpo e involuntariamente explode em um orgasmo. Geme alto de tesão. Perde as forças, só continua de pé por causa das cordas.
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