Uma boa parte dos créditos à @fabicp
"Ela começa a falar alguma coisa, ele não entende por causa da mordaça. Algo como: _Bisque, pisque, risque, vira o pescoço na direção dele e repete:
_Bisque, pisque, risque.
Ele então entende.
"Uísque"."
....
Ele se agachou próximo ao rosto de Suellen e pediu para ela se acalmar. Pra recuperar a respiração. Ela o obedeceu, ficou quieta na gaiola. Estava mais calma.
E então ele disse:
_Suellen, olhe nos meus olhos.
Ela olhou.
Estava linda, com o cabelo um pouco bagunçado, olhos implorando prazer, boca aberta, a bola da mordaça brilhando de tanta saliva, queixo babado, e a respiração se acalmando.
_Vou te fazer uma pergunta, continuou Arthur.
_Você quer entender o que está acontecendo e continuar nossa brincadeira ou quer parar tudo por aqui? Se quer continuar, faça um sinal de positivo com as duas mãos. Se quer parar por aqui, feche suas duas mãos. Lembrando que se você quiser parar, eu te soltarei e conversaremos sobre o que eu estou buscando e não brincaremos mais por hoje. A escolha é sua.
Suellen fez uma cara de brava, mas suas mãos continuavam abertas com os dedos entre os gomos.
_Decida Suellen. Disse Arthur com a voz um pouco mais alta.
Suellen abaixou a cabeça e fez força pra trazer seus cotovelos mais próximos à seus joelhos, suas mãos estavam dentro da gaiola agora, e então, ela fez positivo com as duas mãos.
_Boa cadelinha, disse Arthur.
Suellen bufou.
_Quero que coloque seus pulsos pra fora do gomo, sei que é meio apertado, mas vai passar. Ordenou Arthur.
Assim ela fez, girando um pouco de cada vez, suas mãos estavam pra fora, com seus pulsos entre os gomos.
Arthur pegou uma algema e prendeu seus pulsos. Suellen continuava a babar e sugar. Arthur então disse:
_Vou remover a parte superior da gaiola, você vai continuar na mesma posição.
E nem se quisesse daria pra se levantar, seus pulsos estavam algemados entre os gomos.
_Agora vou retirar a mordaça.
Soltou a fivela e ela cuspiu a bola, escapando junto mais saliva. Ele retirou a mordaça de dentro da gaiola e mandou ela encostar o pescoço próximo aos gomos da gaiola. Ela obedeceu. Ele então pegou um cadeado cumprido e prendeu a argola da coleira em um dos gomos. Agora, Suellen estava com a cabeça bem erguida, queixo pressionado em um dos gomos, cabeça imóvel, mas não estava tão apertado, o cadeado era bem cumprido e a remoção da parte superior da gaiola ajudou um pouco a posição. Pulsos algemados. Bunda arrebitada. Ela sentia que aguentaria ficar naquela posição por mais um tempo, mas logo seu pescoço começaria a doer. Assim como seus joelhos estavam doendo a tempos.
Arthur então diz:
_Vou te explicar algumas regras e sua resposta deverá sempre ser "Sim, Senhor", entendeu Suellen?
_Sim Senhor. Responde Suellen.
_Aprende rápido essa cadela. Completa Arthur.
_Sim Senhor. Diz Suellen novamente.
Ele então senta do lado da gaiola próximo as pernas de Suellen, e coloca a cabeça do pau de borracha dentro de sua buceta. Suellen geme, solta um hum baixinho. Ele tira da buceta e diz:
_ Primeira regra: está proibida de falar qualquer coisa que não seja Sim Senhor. Está proibida de emitir qualquer outro tipo de som. Inclusive gemidos. Não fará perguntas à mim. Entendeu cadela?
_Sim Senhor.
Ele colocou novamente a cabeça dentro de sua buceta, Suellen mordeu os lábios e conseguiu se controlar.
O pau foi deslizando novamente, Suellen começou a rebolar. Ele retirou o pau.
_Regra número dois. Está proibida de fazer movimentos bruscos ou tentar sair dessa posição. Está proibida de se mexer. Entendeu cadela?
_Sim Senhor.
Ele retornou a colocar o pau dentro da buceta dela. Ela continuava mordendo os lábios e olhos fechados dessa vez. Não se mexeu. Ele começou a colocar e tirar, ela mexia o corpo bem sutilmente, involuntariamente, quase que imperceptível. Ele retirou novamente.
_Rega de número três. Você está proibida de gozar. So poderá gozar quando eu deixar. E te prometo que será o melhor orgasmo da sua vida. Mas pra isso acontecer você terá que superar todos seus limites e se merecer, terá a minha permissão. Entendeu cadela?
_Sim Senhor.
Ele voltou a enfiar o pau de borracha lentamente nela, sem pressa, deixando ele escorregar sozinho, enfiava até onde entrava e deixava ele sair. Ela respirava pelo nariz e soltava pela boca, estava concentrada, olhos fechados, seu corpo se mexia por causa da respiração funda e controlada. Na quarta vez ela gemeu. E tomou um tapa forte na bunda. Ela se assustou e acabou se mexendo. Ele deu outro tapa. Ela gritou. Ele manda ela se calar e se recompor.
_Olha aqui cadela, esse é o castigo quando faz o que não é permitido fazer, você gemeu, se mexeu e gritou. Ainda está faltando um tapa. Se prepare.
Ele deu outro tapa bem forte em sua bunda, estava começando a vermelhar. Suellen se manteve, apenas fechou os olhos e conseguiu ficar em silêncio e imóvel.
_Essa cadela aprende muito rápido, resmungou Arthur.
Continuou a introduzir o pau na buceta e retirar com movimentos lentos. Suellen estava suportando. Então ele tirou o pau, estava todo molhado. Abriu o cadeado que prendia a coleira que estava no pescoço à gaiola. Agora Suellen está com a cabeça livre. Enfiou o pau todo melado pelo gomo da gaiola e ordenou que Suellen abrisse a boca e não fechasse até a segunda ordem.
_Sim senhor. Ela responde e abre sua boca.
Ele enfiou o pau melado em sua boca e mandou ela sugar, deixar a borracha o mais seca que conseguisse. Ela assim fez. Ia até onde sua boca chegava e voltava para a cabeça do pau sugando a saliva e depois engolindo. Fez cinco vezes e então ele voltou a penetra-la. Na segunda vez Suellen diz:
_Senhor, eu estou sendo uma boa cadela, então eu imploro, me faça gozar.
Em silêncio, Arthur se levantou e saiu, voltou com uma vela vermelha acessa em sua mão, ficou de pé ao lado da gaiola. Suellen diz:
_O que vai fazer Senh.... Ai, ai, ai, não senhor, ai, ai, pare senhor.
Arthur começar a derramar a parafina derretida nas costas de Suellen, que grita e se debate de dor.
Costas, nádegas, pescoço, solas dos pés.
Suellen gritava, se contorcia, gemia, gostava, se superava e se excitava.
Ele então para.
_Esse foi o castigo por falar quando não tinha permissão. Conclui Arthur.
_Ainda pode ser que você goze, deseja continuar cadela?
_Sim Senhor, responde Suellen com a voz meio baixa.
Então Arthur enfia o pau novamente em seu rabo e começa a socar com força. Suellen não se aguenta e se mexe, ele continua, ela está prestes a gozar, ele retira o pau. Ela bufa alto, toma um tapa na bunda e em seguida ele soca o novamente, ela rebola prestes a gozar ele para. Suellen grita:
_Por favor Senhor, continue.
Toma outro tapa. E retoma a socar o pau, com força e rápido. Ela vai gozar. Ele para e ri. Ela grita de agonia. Ele dá outro tapa. Ela geme. Ele enfia de novo, até o final, para com ele inteiro dentro de sua buceta e ordena:
_Rebola cadela.
Ela obedece, mexe seu quadril, sente sua buceta toda preenchida. Ele volta a falar:
Vou movimentar o pau, colocando e tirando, você tem 10 segundos para gozar.
Ela responde:
_Obrigada Senhor.
O tempo se esgota, ela não consegue, está prestes.
Leva outro tapa, sua bunda está toda vermelha e dormente.
_Mais 10 segundo, acrescenta Arthur.
E na segunda introdução ela goza.
Ele observa.
Ela se explode em um orgasmo intenso. Não controla seu corpo. Grita de prazer.
_Caralho, obrigada Senhor. Obrigada Senhor. Obrigada Senhor.
Se contorce. Se debate. Lambe os gomos da grade. Contrai todos seus músculos possíveis naquela posição e espaço.
Quando ele percebe que ela voltou em si, começa a soltá-la e ajudá-la a sair da gaiola. Ela está mole. A deita no sofá e presta os cuidados que ela precisa. Traz uma água de coco. Ela se hidrata. Depois come o lanche. Tudo em silêncio. E então ele diz:
_Se saiu muito bem. Vou te deixar dormir na cama comigo. Porém, amarrada. Se quiser mais orgasmos como este ainda terá que pagar o castigo por ter se mexido varias vezes e gemido sem permissão. Quer continuar?
Ela termina de mastigar o lanche, engole, olha pra ele, lambe os dedos que estavam segurando o lanche e diz:
_Claro Senhor. Sou sua cadela.
_Pois bem. Termine de se alimentar, vá ao banheiro, faça suas necessidades e sua higiene. Te espero no quarto. Ah, e não se esqueça, entre no quarto de quatro, vou deixar a porta aberta, cadela.
_Sim Senhor.
Dez minutos se passam, e ela entra de quatro, nua, ele está deitado. Manda ela se deitar ao lado. Ela obedece. Ele levanta. Já tem duas cordas de algodão em cima da cama. Amarra os pulsos juntos. Depois amarra os tornozelos juntos. Pega uma manta no guarda roupa e a cobre. Deixando a cabeça e os pés de fora da manta.
_Durma bem cadela. Amanhã pagará seu castigo.continua...
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As aventuras de uma submissa
Short Story[maiores de 18] As aventuras de uma garota explorando o sexo. Sua trajetória até o mundo bdsm.