Suellen começa a suar. Um misto de sentimentos. Não consegue identificar se é bom ou ruim. Arthur continua a falar mas ela já não consegue mais assimilar o que ele está dizendo. Apenas escuta palavras sem sentido. Sua cabeça está em branco. Acorda com um: _Está escutando cadela? Ela retoma em si. Um pé feminino gozado em sua frente. "Sério? Vou ter que fazer isso?" Ela pensa. _Você gozou sem minha autorização, merece um castigo. Estou errado? "Puta merda, como não me atentei a isso." _Esta certo Senhor. "Não há como escapar disso, não há como fugir, vou ter que encarar" pensa Suellen. Pois bem, ajoelhe e deixe esse belíssimo pé limpinho. Suellen olha para Perséfone. Ela está com um sorrisinho de canto, sarcástico. Está mexendo os dedos dos pés. A porra está escorrendo. Corre os olhos para Doug, ele também sorri ironicamente. Suellen frange a testa, está irritada. Está se sentindo humilhada. Volta a olhar para Arthur e lentamente começa a se ajoelhar. _De quatro e sem usar as mãos. Acrescenta Arthur. "Puta que pariu, ele só piora as coisas. " Respira baixo. _Sim senhor. E primeiro quero que use apenas a língua e lambe toda essa porra escorrida aos pés, deixe em sua boca, mas não engula. Precisa de permissão para engolir. "Lamber a porra de um homem que nem conheço, e ainda engolir depois? porque isso não irrita ele? Será que devo mesmo fazer isso? Agora a pouco eu estava gozando, e estava no controle, agora estou assim. O jogo virou muito rápido. Puta que pariu, porque estou começando a ficar excitada com essa situação?" _Depois que estiver bem limpo, ao meu comando, chupe cada dedo e por último beije toda a sola. _Sim senhor. Responde Suellen timidamente. Ela se ajoelha e apoia as mãos no chão. Fica de quatro, com a boca na altura dos pés de Perséfone que está apoiado no banquinho. Lentamente ela coloca a língua pra fora, se aproxima à solas, fecha os olhos e começa a lamber a porra escorrida desde o calcanhar até os dedos.
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"Ainda está quente, e mesmo escorrida ainda continua espessa." Logo recebe uma ordem em voz alta. _Abra os olhos e admire essas belas solas. Que falta de respeito com a Sra Perséfone. Perséfone ri. Suellen abre os olhos na hora, logo percebe que sua língua já está cheia de porra. Ela tenta como pode armazenar no fundo de sua língua dentro da boca. Continua a limpeza com os olhos abertos e notando que logo será impossível guardar tanta porra sem escorrer. A sola está limpa. A boca de Suellen está cheia. Doug admira a cena. Perséfone aproveita o momento. Arthur manda a segunda ordem. _Agora peça permissão para engolir. Suellen sabe que seria complicado falar com a boca cheia. Tenta o melhor possível perante a situação. _Poho engor...rir agoha Xenhô? Todos riem. Suellen se sente humilhada. A dicção não sai perfeita devido ao excesso e no final uma baba misturado com porra escorre pelo canto da boca de Suellen que permanece aberta e cai ao chão. _Ahhhhhh não acredito que deixou uma gota cair. Que desperdício. O que você acha sobre isso meu caro Doug? Pergunta Arthur. Doug olha para Perséfone. _Tens permissão para responder escravo. _Acho que ela deveria lamber o chão Senhor Arthur. _Foi que imaginei. Engula a porra e limpe o chão com a língua escrava. Sem pensar muito e esticar a situação, Suellen engole e rapidamente passa a língua sobre o chão e limpa a sujeira que fez. _Muito bem. Agora chupe todos os dedos, um por um, e depois beije os pés como forma de agradecimento. "Porque estou excitada com isso, sinto minha buceta molhada." Suellen chupa cada dedo como se estivesse chupando um pau. Com vontade, com prazer. Ela já se entregou ao momento. No final dá beijos por todos os pés, sola, calcanhar, dedos, peito do pé e sempre olhando e encarando a Sra Perséfone. "Já que tenho que fazer, vou fazer bem feito. Vou deixá-la excitada." Depois de alguns minutos, Arthur manda parar. _Obrigado Sra Perséfone, por permitir encostar minha boca em seus belos pés. _Foi um prazer querida. Arthur fica orgulhoso e satisfeito. Recolhe a roupa que a Suellen veio vestida juntamente com a mordaça e manda ela se trocar, mas sem a mordaça. Suellen se troca no canto da sala e deixa a vestimenta que estava usando dobrada em cima da mesa. Arthur pega a guia da coleira e encaixa novamente em Suellen. Segura a mordaça e manda ela ficar de quatro. Puxa a guia em direção à porta de saída, Suellen o segue como uma cadelinha, sentindo novamente o efeito do plug em seu cu a cada passo de joelhos. _Obrigado pela noite Sra Perséfone. _Volte sempre Sr Arthur. _Boa noite Doug. Doug apenas abaixa e levanta a cabeça. _Se despeça cadela. Suellen late como forma de confronto, mas depois se despede. _Au, au. E sorri. _Boa noite e obrigado pela experiência. Se viram e abre a porta. Antes de fechar, Arthur repara que Doug já está de quatro lambendo os pés da Sra Perséfone. Arthur sorri e sai. Ainda de quarto, Sullen se arrasta como pode para seguir Arthur até o carro. Já no carro, a caminho de sua casa, Arthur ordena que ela o chupe até chegar em casa. Suellen obedece. Está excitada. Quer gozar de novo. O contanto do plug com o banco do carro está a deixando mais louca ainda. Ele abre o zíper de sua calça e ela começa a "trabalhar". Arthur dirigi prazerosamente e satisfeito com a atuação de Suellen na noite. _Se saiu muito bem cadelinha. Me deixou orgulhoso. Com a cabeça ainda abaixada e com o pau todo em sua boca encostando em sua garganta, Suellen responde: _Oguigaha Xenhor. Arthur sente a saliva escorrer pelo seu saco. Ele segura o volante com uma mão e com a outra pressiona a cabeça de Suellen para baixo deixando ela sem fôlego. Ela tenta erguer a cabeça, não consegue. Tenta respirar, mas está complicado. Tem ânsias de vômito. _Hurgh, hurgh, hurgh. Muita saliva escorre de sua boca. Seu corpo começa a se debater. Ela sente seus olhos vermelhos e lágrimas escorrerem. Ele solta sua cabeça. Ela sobe bem rápido tirando o pau de sua boca respirando fundo. _Ããnhhhhh. Logo ele volta a cabeça dela em seu pau e faz movimento de vai e vem. _Garl, garl, garl... Suellen respira como pode e se controla para não vomitar. As estocadas estão bem profunda e sente a cabeça do pau de Arthur encostar em sua garganta a cada movimento. Logo ele segura a cabeça de Suellen afundo e com muita pressão e ela percebe que ele vai gozar. Ela se prepara. Arthur goza. Suellen sente a pressão vindo e logo um jato de porra entra sua garganta a baixo sem ter a opção de não querer bebê-la. É muita porra. _Glur, glur, glur, glur. São goladas e goladas de porra, grossa como uma vitamina batida e morna como um chá que está esfriando por minutos. Ela engole tudo. _Muito bem cadela, agora vou levantar sua cabeça devagar, e continue sugando meu pau até em cima. Não quero que deixe meu pau molhado e nem que derrame uma gota nele. Olhos abertos.
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Suellen está exausta. _Obrigada pela noite Senhor. Diz Suellen. Foi uma noite longa e cansativa para ela. Muitas emoções, sensações, movimentos. Ela se ajeita novamente no banco do carro, e relaxa por um instante. Mal consegue relaxar e Arthur pega a mordaça no banco de trás e joga no colo dela: _Coloque!! Ela revira os olhos para cima. Ela ainda quer gozar mais, está excitada. Mesmo contra sua vontade, ela obedece. Passa a mão pela bola da mordaça, limpando-a superficialmente, abre bem a boca com o maxilar cansado e dolorido, e enfia a bola pra dentro. "Pior que eu gosto dessa merda." Grita o subconsciente de Suellen, assustando até ela mesma. Ela passa a fivela por trás da nuca e termina de prender. Olha com uma cara de deboche pra Arthur, revirando os olhos pra cima e diz: _Ha hom axim, xenhor? E uma saliva já escorre pelo canto da boca. Arthur ri, e Suellen também, da maneira que pode. O semblante de Suellen muda, ela está feliz. Mas seu cansaço é maior que tudo. _Logo estaremos em casa, consegue aguentar? Suellen balança a cabeça fazendo sinal que sim. Por alguns minutos, não consegue mais pensar em nada, nem mesmo no plug que preenchia seu cuzinho, ela apenas fecha os olhos. Bem lentamente. E cai no sono. _Descanse um pouco minha garota. Conclui Arthur.
