Ela acordou quase 11 horas da manhã. Estava sem entender nada. Olhou e viu que estava em um sofá. Estava coberta por uma manta preta. Se descobriu, estava de roupa. Olhou em volta, se lembrou onde estava e o que tinha acontecido, olhou para roldana no teto, sorriu. Não tinha ninguém no quartinho. Se sentou no sofá, estava um pouco tonta, sentiu seus mamilos doloridos, sorriu novamente. O quarto estava organizado, nenhum vestígio do que aconteceu a horas atrás. Se levantou, suas calças estavam grudando em sua genitália, lembrou de um orgasmo maravilhoso. Sorriu. Seus chinelos estavam alinhados do lado do sofá. Sorriu. Calçou e saiu do quarto. Arthur estava terminado de limpar o pub, foi assustado com um bom dia e um sorriso de canto.
_Bom dia, dormiu bem? Respondeu Arthur.
_Sim, dormi muito bem, estou um pouquinho de dor de cabeça, mas acho que é fome.
_Se for fome, logo vamos resolver.
_Sobre ontem à noite...
_Hum.
_Me lembro de tudo, mas, não lembro de nós termos transado.
_Não lembra porque não aconteceu, hahaha!
_Ah, eu apaguei então. Me desculpe, pois não estou acostumada a ter orgasmos como os de ontem!
_Hahahaha, você gostou então?
_Muito! E vou ser direta, eu quero mais.
Arthur olhou pra ela e disse ironicamente:
_Vamos ver se você vai merecer.
_Eu vou sim, sou uma boa menina. Mas quero saber porque você não transou comigo?
_O fato de eu não ter transado com você não significa que eu não tive prazer também. Pelo contrário, foi muito prazeroso pra mim. E ainda está sendo.
_Sério? Por quê?
_Não tenho tempo para te explicar agora, vamos almoçar! Mas entenda, o fato de você sentir prazer me dá prazer em dobro. Se você gosta, eu também gosto. Agora vá pegar o capacete.
_Sim Senhor, respondeu Suellen sem saber o significado que isso teria.
Almoçaram em um restaurante bem pequeno perto dali, era de um amigo dele, comida caseira, bem temperada, sucos naturais, lugar aconchegante. Foi um almoço bom, um papo legal, nada sobre o acontecido da noite anterior. Apenas se conhecendo mais um sobre o outro.
No final do almoço, Suellen pegou seu cartão que ficava dentro da capinha do seu celular, disse que pagaria a conta, Arthur disse que não, ela era sua convidada, Suellen insistiu, ele ordenou que não, ela parou e guardou o cartão.
_Mas tenho uma condição! Disse Suellen.
_Diga.
_Deixe me ajudar você a terminar de limpar o pub e ajudar a organizar, você abre as 17 não é? Hoje é sábado e estou livre. Depois eu volto para casa de táxi.
_Não é uma má ideia uma ajudinha. Fechado. Vou pagar a conta.
Limparam todo o pub, organizaram o estoque, hoje era dia de banda cover do the Beatles, a programação era: abrir as 17, happy hour até as 20:00 e a banda começar a tocar as 21:00. Previsão de fechamento do pub as 2 da manhã.
Eis então que Arthur recebe uma ligação. Era um de seus 2 garçons dizendo que teve um problema com a família e que não poderia ir trabalhar hoje. Quando Arthur desligou o celular, Suellen já disse:
_Eu vou ficar e te ajudar. Eu sirvo as mesas. E não estou pedindo, estou avisando que vou ficar.
Arthur sorriu. Obrigado. Mas tem uma condição, e sorriu de canto.
_Qual? Respondeu Suellen.
_Vamos sair pra comer alguma coisa quando acabarmos aqui.
_Não é uma má ideia, fechado!
Os dois riram.
Noite tranquila, todos fazendo sua parte, Suellen recebendo umas cantadas, Arthur bem educado sempre pedindo respeito aos clientes, Suellen também se esquivando bem, quando calmo fazendo intervalo pra fumar no quartinho, tempo passando rápido, muitas risadas, muita música boa. Último cliente saindo às 2 e meia da manhã. Fim!!
Sentaram os dois no banco do balcão, pegaram um copo de uísque e acenderam um cigarro. Suellen levantou o copo, olhou para o uísque e disse: Uísque!! E os dois riram! Arthur então falou:
_Que loucura aquilo ontem à noite né.
Suellen olhou pra baixo e ficou em silêncio por um instante. Quando Arthur ia dizer alguma coisa coisa, Suellen o interrompeu.
_Não achei loucura, eu gostei e.... se possível eu gostaria de repetir.
Arthur ficou surpreso, sorriu e falou.
_Será um prazer. Pegue o capacete, vamos fechar, comprar alguma coisa pra comer e vamos pro meu apartamento.
Suellen sorriu envergonhada. Pegou o copo de uísque e tomou tudo em um gole só.
Chegando no apartamento, ele abriu a porta e disse pra ela entrar. Era uma sala de jantar com uma mesa de vidro pra seis pessoas, e um espelho grande na parede, um balcão americano e uma cozinha por trás do balcão. Logo em seguida um corredor, e depois a sala pequena mas aconchegante com um sofá de 3 lugares, um televisor de tela fina, uma planta de canto, uma gaiola grande em baixo da janela pra animal de grande porte, ao lado uma cama de cachorro, "será que ele tem um cachorro" pensou.
Ele deixou os lanches que pegaram no caminho em cima da mesa e a levou até o corredor, uma porta à esquerda era o banheiro onde ela iria tomar banho, uma porta à direita era um quarto, e no final do corredor a suíte master. Ele diz pra ela se banhar, que ele vai buscar uma toalha e alguma roupa pra ela. No armário do banheiro tem escova de dente nova, ele deixaria a toalha e a roupa em cima do armário ao lado da pia.
Ela saiu do banho, pegou a tolha e se enxugou, embaixo da toalha tinha uma camisa social preta, ela pegou pra vestir-se e reparou que embaixo da camisa tinha uma coleira, não havia notado ela ali antes. Vestiu a camisa, deixou os dois botões de cima abertos, deu três voltas na manga e se olhou no espelho, a camisa cobria suas partes íntimas e deixava as coxas amostra. Seus peitos estavam sensualmente visíveis. Amarrou a toalha na cabeça para secar o cabelo, escovou os dentes e saiu do banheiro.
Arthur disse:
_ Nossa, como você ficou sensual nessa camisa.
Ela sorriu.
Ele retomou: _Mas está esquecendo uma coisa que deixei lá. Ela estranhou e pensou.
_A coleira? Disse Suellen, sem se recordar de mais nada lá dentro.
_Sim, vá buscar! Exclamou Arthur.
Ela foi correndo e voltou com ela na mão. Ele pegou e pediu para ela se virar e então colocou em seu pescoço.
_Agora sim, está perfeita.
Ela corou.
Era uma coleira de couro preta, simples, com apenas uma argola de metal no centro.
Tire a toalha da cabeça e prenda com esse elástico.
_Pronto. Responde Suellen.
_Fique de quatro, disse Arthur.
Ela obedeceu.
Ele pegou um puxador feito de correntes finas e leves e prendeu na argola no centro da coleira.
Passeou com ela pelo corredor, segurando o puxador. Ela fez tudo sem mesmo ele precisar dizer nada.
Estava tudo em silêncio. Foram várias voltas pelos cômodos. Apenas alguns pequenos gemidos saíram da boca de Suellen, por causa do incômodo nos joelhos.
Às vezes ela parava um pouco, ele logo à puxava de volta, ela estava sentindo dor, sua bunda estava amostra, ele continuou puxando ela até a porta do quarto, soltou o puxador e entrou. Logo voltou segurando uma vara fina de borracha com um pedaço de couro preto e duro na ponta. Pegou o puxador e continuou o passeio.
Ela parou no final do corredor, ele deu a primeira chibatada com a ponta de couro acertando sua nádega esquerda. Ela gemeu alto. Ele mandou ela não fazer barulho e deu a segunda chibatada na outra nádega. Ela apertou os lábios para não emitir som, porém seu corpo desabou no chão e começou a esfregar a mão onde o couro acertou.
Ele mandou ela voltar a posição e a proibiu de sair daquela posição.
Ela estava fazendo uma cara de dor.
Ele mandou ela continuar andando.
Ela obedeceu. Continuo andando de quatro, como uma cadela passeando, com duas marcas vermelhas em sua bunda. Seus joelhos estavam latejando.
Ela parou, tomou outra, com mais força, mais próximo de sua vagina. Ela gritou abafado. Ele foi para o quarto e voltou com a mordaça "ballgag". Colocou em sua boca e voltou a puxa-la.
Ela andou, joelhos latejando, bunda doendo, respiração dificultada, pescoço incomodado por causa da coleira e as puxadas.
Inacreditavelmente sentiu sua buceta escorrer.
Ela estava molhada.
Ele foi guiando ela até a gaiola canina, era uma gaiola grande para um cachorro, 80 cm de largura por 50 cm de altura, mas não tão grande para uma pessoa. A parte de cima era removível. Ele então removeu a parte de cima e mandou ela entrar ali dentro e continuar de quatro.
Ela levantou se rapidamente para esticar os joelhos. Sentiu um alívio momentâneo, pois sabia que iria voltar a ficar de joelhos. Então entrou na gaiola e ajoelhou se. Suas costas ficaram pra cima da gaiola. Ele mandou ela colocar os joelhos mais pra frente e encostar a bunda sobre os calcanhares, e também dobrar os braços encostando os cotovelos no chão, assim suas costas ficaram reta, no nível da parte superior da gaiola.
Ele então colou a parte de cima, e prendeu com 4 cadeados, um em cada ponta. Ela estava apertada ali, mas aparentemente seus joelhos já não doíam mais como antes, parecia estar mais confortável mesmo estando apertada ali dentro. Ele diz:
_Vou tomar banho. Aproveite aí dentro.
E se vai.
Ela começa a se mexer pra tentar ficar em uma posição melhor, consegue passar seus dedos da mão para fora pelos gomos da gaiola, faz o mesmo com os dedos dos pés. Abaixa a cabeça, começa a babar involuntariamente.
Passa-se 5 minutos.
Ela se move um pouco, vê que é em vão.
Roda minimamente seu pescoço, já está doendo.
Abre bem sua boca, seu maxilar está doendo. Derrama bastante saliva. Já tem uma pequena poça de saliva abaixo de sua cabeça entre seus braços. E ainda escorrem pelo seu queixo.
Passa-se 10 minutos.
A posição começa a ficar desconfortável.
O tempo parece não passar.
Suas pernas começam a formigar.
Ela não entende o motivo. Mas se sente excitada. Sente que está muito molhada.
Passa-se 15 minutos.
Ela está gemendo baixinho, não sabe se de dor ou prazer.
Ela quer gozar. Está louca de prazer.
Ele sai do banheiro.
Ela olha de canto.
Uma calça de moletom cinza e uma camisa branca básica.
Vai até atrás da gaiola, vê que ela está molhada.
Ela está quieta. Só se escuta ela tentando sugar a baba que escorre pela mordaça. Sua cabeça está baixa agora.
Ele vai até o quarto e volta com um pênis de borracha de 30 cm. Ele passa pelo gomo da gaiola e encosta a cabeça do pênis em sua buceta molhada e logo retira.
Ela geme e se descontrola dentro da gaiola, se debate com muita força. Parecendo um animal preso querendo fugir. Ela grita abafado por causa da mordaça. E aos poucos se acalma.
Ele encosta novamente a cabeça do pau de borracha em sua buceta com mais pressão e enfia um pouco.
E novamente ela se debate, tenta se esticar para colocar sua buceta dentro daquele pau. Rebola nas condições que consegue. Ele dá uma ajudinha e empurra o pau pra dentro, está tão molhada que não precisou de muito esforço. O pinto de borracha deslizou facilmente pra dentro da buceta encharcada.
Ela está com os dedos da mão segurando aos gomos da gaiola, ela se contorce dentro, está louca. Já não se importa com a baba escorrendo pela sua boca, ela joga sua lingua por debaixo da bola, ela geme sem pudor, ela chupa a bola.
Ele continua a empurrar o pau pra dentro. Ela quer gozar. Ela está fora de controle. Ela precisa gozar. Ele coloca o pau inteiro dentro de sua buceta e sai de perto. Ela comprime o pau com sua buceta, mas está tão molhada que o pau começa a escorregar querendo sair, ela tenta muito manter ele dentro de si, quer se sentir preenchida. Tenta usar os gomos da gaiola como suporte. Mas tarde demais, ele começar a deslizar mais rápido e cai de sua buceta. Ela grita de raiva. Som abafado e muita baba saindo. Isso à irrita ainda mais. Ela está descontrolada.
Ela começa a falar alguma coisa, ele não entende por causa da mordaça. Algo como: _Bisque, pisque, risque, vira o pescoço na direção dele e repete:
_Bisque, pisque, risque.
Ele então entende.
"Uísque".continua...
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As aventuras de uma submissa
Short Story[maiores de 18] As aventuras de uma garota explorando o sexo. Sua trajetória até o mundo bdsm.