Capítulo 16: Switcher - Chegou a hora

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     Suellen vai ao lado de Doug e dá uma volta entorno de seu corpo que ainda está de quatro. Ordena que se levante e tire o avental.
     Doug olha para Senhora Perséfone.
     Suellen então dispara um golpe forte com a varinha de bambu em sua bunda, pega a guia e diz:
_Não me lembro de ter autorizado a levantar a cabeça, você não tem permissão para olhar a Senhora Perséfone, você agora se submete à mim, entendeu seu verme, vamos, levante e tire o avental.
     Doug se levanta e quando vai tirar o avental recebe outro golpe com a vara:
     _Não escutei sua resposta, cão inútil.
     Doug responde enquanto sente sua bunda latejar e continua a tirar o avental:
     _Sim Senhora Suellen, como desejar.
Então Suellen segura seu queixo com a mão e o força a olhar para ela e diz:
_Bem pelo resto da noite você é meu, então não adianta olhar para sua Domme, se fizer novamente vai perder o privilégio da visão até a noite acabar, não irá olhar nem mesmo os pés dela entendido?
_Sim Senhora Suellen, me perdoe.
Suellen continua:
     _Agora deixa eu ver esse corpo.
     Ela dá uma volta em seu corpo.
Doug aparenta ter uns trinta e poucos anos, corpo malhado, todo depilado, acredito que por ordem de Perséfone, até o rosto sem barba e o cabelo baixinho. Estava perfumado, provavelmente era creme, não era cheiro de perfume. Uma fragrância que lembrava pêssego. Era bem branco, já se notava as marcas vermelhas em sua bunda. Tinha um membro grande e bem grosso, mesmo ainda não estando duro.
     _Excelente então agora quero que olhe bem meus olhos sem desviar, nem mesmo piscar pois quero ver cada emoção que eles irão refletir, e me conte o que fez para não ser digno de ser castigado por sua Domme.
Ele começa a contar com um misto de desespero e vergonha em sua voz:
     _Eu.... eu, eu.
     Invade um silêncio.
      E de repente um golpe.
      _Desembucha verme escroto.
      Perséfone ri.
       Doug tenta continuar mesmo com a ardência em sua coxa.
      _Eu, go, gozei, sem permissão de minha Domme, Sra Suellen.
Doug está com a voz embargada e seus olhos estão marejados por tentar conter a emoção ao explicar sua falha.
       _Ah, que coisa feia.
       Dispara outro golpe com a varinha de bambu.
Doug continua:
_Concordo com a Sra. Falhei com minha Senhora Perséfone e por isso aceitei essa punição já que é do agrado de minha Senhora. Faça o que desejar comigo.
_Excelente estamos nos entendo muito bem, então agora me cumprimente com o devido respeito que se tem por uma domme.
Suellen senta em uma cadeira, manda ele ajoelhar e estica sua bota.
_Vamos, beije minha bota.
Ele ajoelha, abaixa a cabeça em direção a seus pés e leva as mãos para segurar. Ela diz:
      _Mãos para trás!!!! Autorizei me tocar?
      Suellen apoia o pé novamente no chão, inclina seu corpo pra frente e desfere um tapa na face de Doug.
      Ele geme assustado.
      _Mostre seu respeito somente com a boca, sem me tocar. Já estou permitindo você tocar minha linda bota com essa boca imunda. Comece e só pare quando eu mandar.
_Sim Senhora.
E começa a beijar a bota, pedaço por pedaço, parte por parte.
Ela troca de pé, abaixa um e levanta o outro batendo com a ponta da bota em seu queixo. Ele recomeça a beijar. Quando menos espera, ela troca novamente os pés.
Ele está começando a ficar excitado e em um momento, ao invés de beijar ele encosta sua língua na bota e dá uma leve lambida.
      Logo é advertido com um tapão no rosto e em seguida um cuspe. Suellen inclina pra frente e segura seu maxilar forte:
     _Eu mandei você lamber, é?
     Um silêncio.....:
     Outro tapa na face e mais uma cuspida.
     _É pra responder, seu merda!
     _Não mandou Senhora Suellen, me desculpe.
     Mais um tapa na cara e cuspe. Seu rosto está melado e escorrendo saliva.
     _Você quer lamber então né? Então vai lamber.
     Suellen segura por trás da nuca dele e enfia a ponta da bota em sua boca até onde consegue entrar,  até ele engasgar. Está sufocante para Doug.
     _É assim que se acha digno de servir a Domme Perséfone, não consegue nem beijar uma bota direito, você é uma vergonha para ela.
      Doug não consegue responder, sequer consegue respirar direito. Está com a boca bem aberta e toda preenchida pela bota. Seus olhos começam a avermelhar. Sente ânsias e salivas saltam pelas laterais de sua boca, está sufocante e chegando ao seu limite. Lágrimas escorrem de seus olhos vermelhos.
      Suellen percebe, solta a nuca dele e tira a bota de sua boca. Coloca os dois pés no chão, se senta confortavelmente:
      _Agora pode lamber. Quero as duas botas limpinhas e quero ver empenho. Não se esqueça que a Senhora Perséfone está te vendo.
     Doug começa a lamber freneticamente, como um cão tomando água no potinho.
      Se passam aproximadamente 10 minutos.      
      _Já pode parar.
     Suellen levanta e sai puxando ele pela coleira até a área dos brinquedos:
      _Está na hora de te preparar para a noite.
      Suellen ordena ele a ficar em pé, encostado na parede, pega um par de algemas e prende suas mãos para frente e depois pega um pedaço de corda não muito grande e passa pela algema, o forçando a levantar os braços levando as mãos para trás da cabeça, em seguida amarra a corda em uma argola da coleira, impedindo assim que ele abaixe os braços e ainda diminui os movimentos que faz com a cabeça.      
     _Abaixe os braços verme.
     Ele tenta, mas não consegue, estava bem preso.      Nada mal para uma principiante.
     _Muito bem, agora não irá tocar mais em nada. E sua permissão para falar acabou, até a segunda ordem não quero escutar uma palavra, somente se precisar usar a palavra de segurança, o único som que emitira são seus gemidos.
    Ele apenas concorda com a cabeça e Suellen sai em direção ao próximo brinquedo.
    Enquanto ela pega os acessórios faz o seguinte aviso:
     _Não importa o que eu usar em você, nem onde eu usar, você não tem permissão para gozar, não cometa esse erro novamente.
      Ele acena que sim movendo a cabeça.
      Ela pega uma prendedor de mamilos interligados por uma correntinha, chega perto dele e passa sua mão na parte interna da coxa, bem próximo ao seu saco. Ele geme. Ela começa a sorrir. Ele volta a ficar excitado. Ela continua a atiçar bem próximo ao seu membro. Ele geme. Ela sorri ainda mais. Ele muda a respiração. Ela dá um tapa no pau dele. Ele controla o grito de dor. Ela gargalha e logo em seguida da outro tapa. Ele tenta se controlar como consegue, gritos abafados, caretas, contorce seu quadril, contrai os músculos. Suellen, cospe em seu rosto.
     _Seu verme.
      Ela então pega o prendedor e antes de colocá-los começa a lamber os mamilos, chupando e mordiscando, estimulando até que fiquem enrijecidos. Prende o primeiro mamilo e em seguida já prende o outro, sem dar tempo para ele se recuperar da dor do primeiro. Ele geme e morde os lábios para tentar absorver a dor. Ela fica observando a reação dele. Ele está se recuperando. Ela pega seu pau com força e começa a masturbar bruscamente, esticando bastante a pele de seu membro (prepúcio) durante a descida e subida, causando dor na glande e no escroto. Além de seus mamilos, agora Doug tenta suportar também a dor em seu penis.
      Suellen se diverte vendo a cena e não esconde que está gostando de o ver assim. Ela continua por mais um pouquinho e finaliza com outro trapa em seu pau. Ele não aguenta e grita alto. Suellen começa a fazer a regulagem no aperto dos prendedores, começa a apertar mais, para deixar bem justo. Ele continua a fazer cara de dor. Ela continua a apertar. Ele tenta abaixar os braços, mas não consegue, está bem preso. Suellen para de apertar e puxa a correntinha para frente para ver se os prendedores estão firmes. Ele grita de dor e seus bicos ficam extremamente esticados, estão bem presos e justos. Ela continua a puxar a corrente bem devagar. Ele tenta se curvar para frente para amenizar a dor. Ela manda ele voltar a posição, com o corpo encostado na parede. Ele obedece. Ela larga a correntinha deixando-a pendurada fazendo peso nos mamilos.
       Suellen pega uma varinha onde na ponta há um tecido de couro pendurado.
      Ela começa a chicotear a parte interna da coxa de Doug levemente. Ele apenas sente incômodo. Ela muda para as laterais do abdômen aumentando a força. Ele começa a sentir o desconforto e dor. Ela bate nos prendedores. Ele não aguenta e geme de dor. Ela ri e continua. Ele se remexe como pode, tentando controlar sua respiração. Ela começa a chicotear várias partes de seu corpo aleatoriamente e com força. Ele aguentando. Ela disfere uma chicotada forte em seu saco, a parte do couro pega em cheio trazendo junto uma ardência incontrolável. Doug grita de dor, ergue um dos joelhos, sua respiração está desalinhada.
Suellen manda ele se virar de costas para ela. Ele demora a reagir.
     _Vire de costas logo seu verme, ou darei outra chicotada nesse saco murcho.
      Ele vira assim que consegue recuperar o sentido.
      Suellen começa a chicotear suas nádegas. Com força.
      Doug se contrai muito, geme, grita, chora, se mexe, chega até a rebolar de dor.
      Suellen se diverte por alguns minutos ali. Ri bastante e alto.
      _Fique de frente.
      Ele obedece rapidamente.
      Ela desliza a mão pelo seu corpo, indo em direção ao seu membro, que já está desperto. Acaricia as bolas, em seguida o pau, movimentos suaves, testa suas reações, vai aumentando a estimulação aos poucos, sua respiração começa a ficar irregular, em um ato repentino Suellen leva seus lábios em direção ao pau e começa a chupa-lo, bem rápido e observando sua reação, quando percebe que Doug está em seu limite, ela para. Volta a ficar de pé em sua frente. Doug fica frustado, rebola, se segura, não pode gozar. Fecha os olhos. E é surpreendido com um forte tapa em seu penis. Seu pau chega a balançar para os lados, como um pêndulo. Quando Doug abre os olhos junto com um berro de dor é recebido com um tapa em sua face.
      Suellen ri:
      _Te ajudei a perder a vontade de gozar, seu verme. Não vai gozar tão fácil.
      E é contemplado com um cuspe próximo ao olho que logo escorre perante o nariz.
Ainda tem muito a me servir, estamos apenas começando...
      Naquela altura, Suellen já está tão excitada que já nem lembra mais do plug em seu cú.

Continua...
Switcher - Tortura ou prazer?

As aventuras de uma submissaOnde histórias criam vida. Descubra agora