Capítulo 17: Switcher - Tortura ou prazer?

583 8 0
                                    


"Ainda estou testando suas reações, talvez eu aumente as estimulações. Acho que estou me saindo bem até aqui, o que será que Arthur está pensando? Será que Perséfone está gostando?"
Suellen retorna à cena.
O cuspe na cara de Doug está passando pelo canto de sua boca. Até sinto sua respiração normalizar. Volto a masturba-lo com muita força. Sua respiração acelera, seus músculos se contraem, seu pau está muito duro, rígido, sua glande está bem vermelha, quase roxo. Suellen pega um anel peniano vibratório em cima da mesa de brinquedos, junto tem um controle.  Ela coloca o anel com um pouco de dificuldade pelo fato da rigidez do penis, está sendo bem dolorido para Doug, mas consegue colocar até o final e o anel fica bem justo. Ela mostra a ele o controle remoto e depois o liga. Doug geme e fecha às pernas. Logo recebe um tapa na cara e a ordem de manter as pernas abertas. Resta a Doug apenas gemer e se concentrar para não gozar. Seu rosto está dolorido, foram muitos tapas, seu pau está latejando, foram muitos estímulos, seus braços estão dormente, seu orgasmo está pronto para traí-lo e escapar a qualquer momento, está no seu limite. De repente é surpreendido com uma dor imensa em seus mamilos. Suellen puxou a correntinha dos prendedores de uma vez, esticando os mamilos e soltando os prendedores deles.
Enquanto Doug grita de dor, Suellen cai na gargalhada.
O anel vibrador peniano é desligado.
Suellen pega uma venda.
Doug está vendado agora.
_Desfrute um pouco da dor nos mamilos. Irei conversar com a Sra Perséfone.
Suellen sai em direção a Sra Perséfone.
Arthur está sentado na poltrona ao lado de Perséfone.
Suellen diz:
_Como estou saindo Sr. Arthur?
_Está indo muito bem cadela.
_Obrigada Senhor. Peço permissão para falar com a Senhora Perséfone.
_Fique a vontade.
     Suellen gosta desse jogo.
     Ela se vira para falar com Perséfone.
      Arthur repara que da pra ver a joia na ponta do plug pelas laterais da calcinha.
     Doug ainda está se recuperando da dor. Desnorteado e vendado.
_Senhora Perséfone, gostaria de fazer um desafio com Doug onde há a possibilidade dele gozar, se caso ele consiga, ele poderia gozar em seus pés? Para que ele mesmo limpe lambendo depois?
_Hahahahaha. Faça como quiser querida. Tens minha permissão e meus pés disponíveis para o desafio.
_Obrigada Senhora.
Suellen retorna até Doug. Acaricia seus mamilos. Ele geme. Ela morde seus lábios. Ela está molhada. Ela está gostando.
_Vou deixar você me chupar. E ao mesmo tempo deixarei o vibrador ligado. Você precisa me fazer gozar e está proibido de gozar. Caso você aguente e me faça gozar gostoso, eu lhe darei uma oportunidade de gozar também. Entendeu seu bosta?
_Sim senhora, obrigado Senhora.
_Ajoelhe-se.
Suellen abaixa a calcinha e senta em um puff, se lembra do plug em seu cu, retira uma perna de dentro da calcinha, sente o plug se mexer durante o movimento. Agora ela tem mais flexibilidade para abrir bem as pernas. Cuzinho esta contraído, pois tem medo de deixar o plug cair  Sente que está bem molhada, sabe que irá gozar fácil e rápido.
     _Vem escravo. Chupa minha buceta.
     Um tom de voz autoritária e excitada.
      Doug tenta, mas está vendado, não sabe bem onde seguir.
      Suellen puxa sua cabeça ao encontro de sua buceta.
      Doug tenta acompanhar como pode. Está com os braços ainda presos e de joelhos. Seu nariz encosta na buceta molhada de Suellen, ele percebe o quanto está quente e úmida. Ela contrai ao receber a primeira pressão em seu clítoris. Ele começa a chupar. Ela começa a gemer. Alguns minutos depois ela empurra a cabeça de Doug para trás e sente seu primeiro orgasmo chegar. Forte. Intenso. Ela libera um gemido alto de prazer e segundos depois uma crise de risos. Doug está de joelhos ouvindo as gargalhadas e sente um tapa forte em seu rosto. Um tapa tão forte que se desequilibra e cai de lado no chão. Suellen coloca o corpo dele reto no chão e senta em cima de seu rosto esfregando sua buceta na boca dele.
     _Chupa escravo, chupa escravo. Quero gozar de novo.
     Suellen rebola sua buceta no rosto de Doug. Passando pelo nariz, língua, queixo, onde conseguisse pressão em sua buceta. Juntamente também tem pressão as vezes no plug. Ela fica doida. Doug tenta fazer seu melhor como consegue, a falta de ar causada pela pressão da buceta não lhe ajuda muito. Em pouquíssimos minutos Suellen para de rebolar, fecha os olhos, abre bem a boca e tem outro orgasmo. Segundos de silêncio. Doug respira pela boca por uma pequena fresta que apareceu. Suellen curte seu orgasmo, como se fosse uma estátua, boca aberta liberando um som baixo e continuo, está em êxtase.
     Suellen levanta. E percebe que esqueceu de ligar o vibrador de Doug. Também percebe que Arthur e Perséfone estão conversando, provavelmente estão gostando. Repara que Perséfone já está descalça com os pés em cima de um banquinho. Provavelmente ela já sabe que Doug terá a chance dele.
     Doug está no chão. A venda se soltou devido à situação anterior.
      _Que sorte eim verme. Esqueci de ligar o vibrador enquanto você me chupava. Devido a isso você facilmente não gozou. E como combinado te darei a chance de gozar.
       Suellen solta os braços de Doug.
Ele está livre.
_Venha atrás de mim de quatro.
Os dois seguem em direção a Senhora Perséfone.
Perséfone já os espera com os pés em cima de um banquinho e descalça.
_Ajoelhe-se em frente aos pés da Senhora Perséfone. Irei explicar apenas 1 vez, então preste atenção.
Doug obedece. Suellen prende para trás os pulsos dele com uma algema.
_Terá a chance de gozar agora cãozinho. Ouça bem. Irei te masturbar durante 10 segundos, 3 vezes, 30 segundos ao total. A cada 10 segundos terá 1 minuto de pausa até os próximos 10 segundos. Poderá gozar nos pés da Senhora Perséfone e depois ainda poderá limpar esses belíssimos pés com essa sua língua nojenta. Basta você conseguir gozar durante esses 30 segundos totais. Vou começar.
Doug esta de joelhos, olhando para os lindos pés de Perséfone enquanto seu coração parece querer sair pela sua boca. Seu batimentos estão altíssimos. Seu pau está implorando pra ser tocado. "Será que consigo gozar em 10 segundos", está ansioso, está nervoso.
Perséfone abre bem os dedos dos pés, sabe o quanto Doug se excita com eles. Ela aproxima bem os pés perto daquele pau que ela conhece muito bem como funciona.
Arthur observa.
Suellen se agacha ao lado de Doug, segura forte seu pau e olha o ponteiro do grande relógio de parede que há na sala.
Tic tac, tic tac. Vai começar.
Suellen começa a punhetar Doug. Segurando forte. Movimentos completos. Parece não querer que ele goze.
Doug se concentra, está muito nervoso. Parece que não vai conseguir nesses primeiros 10 segundos.
Perséfone mexe seus dedos.
Arthur olha concentrado, parece estar tão nervoso quanto Doug.
...8.9.10!
Suellen para.
_Não vai gozar seu inútil? Não é você que gosta de gozar quando não deve?! Cadê a audácia agora? Porque não goza quando pode? Sabe porque não goza? Porque é um verme inútil, que não serve pra nada. Um bosta. Hahahahaha.
     Doug sua frio. Está ansioso.
Suellen usa humilhação psicológica para tentar evitar o orgasmo de Doug.
_Vamos lá seu merda, vamos para o segundo round.
Suellen segura forte o pau de Doug. Fica apenas segurando e apertando.
...57,58,59,60.
Começa a punheta. 10 segundos de masturbação.
Doug se esforça. Está muito excitado. Quer muito gozar. Consegue sentir cada segundo como se estivesse em câmera lenta.
...8,9,10.
Suellen olha bem para cara de Doug.
      Ele está visivelmente frustrado.
_É verme. Não vai conseguir hahahahaha.
E em seguida dispara um cuspe na cara dele.
_Seu inútil.
E esfrega o cuspe espalhando pela sua face. Suellen aproveita e enfia o dedo indicador e o dedo do meio na boca de Doug até a garganta. Doug engasga, fica sem ar, fica com ânsia e solta saliva. Suellen observa o momento. E em seguida lhe dá um tapa na cara.
Faltam 30 segundos para os últimos 10 segundos. Suellen tem quase certeza que ele não vai gozar.
Arthur e Perséfone se olham. Suellen percebe os olhares. Parece que estão aflitos, torcendo muito por Doug. Suellen acha estranho. Mas o tempo de descanso acaba. Suellen se agacha ao lado de Doug novamente, sua mão está úmida por causa da saliva de Doug na ação anterior, ela começa a masturbar.
(Dez), Doug parece estar mais calmo, (nove), seu pau continua duro, (oito), Perséfone estica os dedos e mexe os pés como se estivesse-o masturbando, (sete), Suellen continua o movimento, (seis), Doug se contrai, (cinco), Perséfone acredita e continua a mexer os pés, (quatro), Suellen tem certeza que ele não vai gozar, (três), Arthur começa a desacreditar, (dois), Doug geme alto, (um), Suellen dá a última estocada e para. (Zero), Doug libera um jato de porra nos pés de Perséfone, em seguida vem outro mais forte, um atrás do outro, Doug encosta seu pau na sola de Perséfone e deixa totalmente coberto de porra.
Arthur e Perséfone se sentem aliviados.
Suellen diz:
_Conseguiu em verme. Pode lamber toda essa sujeira que fez.
Arthur começa a falar.
_Só um minuto meu caro Doug. Parabéns Suellen, você se saiu muito bem na dinâmica. Mas, não tinha minha permissão para gozar e tão pouco me pediu por ela. Aliás, gozou duas vezes ainda. Já conversei com a Senhora Perséfone e ela aceitou meu pedido.
Suellen está sem entender.
Arthur continua.
_Você é quem vai lamber os " belíssimos pés" da Senhora Perséfone e limpar toda essa sujeira de Doug, como forma de punição por ter gozado.
Suellen olha assustada para Arthur.

Continua...
Switcher - Finale

As aventuras de uma submissaOnde histórias criam vida. Descubra agora