100 beijos × renmin

o melhor beijo de todos

N/T: OLÁ OLÁ

céus, eu tô há séculos escrevendo esse capítulo mas enfim terminei hdjsksk ele é o último aaa :(

uma boa leitura (talvez tenha alguns erros) e nos vemos nas notas finais

×××

— Ele é mais do que apenas beijos.

Donghyuck revirou os olhos e então abriu um sorrisinho divertido.

— Ah, claro, ele é 100 beijos.

Jaemin primeiro fez uma cara de quem não havia entendido e depois uma careta.

— Falta só mais um beijo. Um. Eu sei que não vai ser o fim porque estou confiante o bastante para saber que ele vai querer continuar. — então suspirou — Mas sei lá…

— Você quer que seja especial. — Donghyuck afirmou, sabendo bem a resposta.

— Isso.

O Lee encarou Jaemin por um tempo, com uma expressão quase que indecifrável. Então ele franziu o cenho e, em seguida, arregalou os olhos e abriu a boca surpreso.

— Você tá apaixonado!? — ele indgou ao mesmo tempo que exclamou, surpreso. Parecia inacreditável para ele saber disso.

Jaemin não o respondeu de imediato. Tinha os ombros encolhidos e aquele seu clássico biquinho nos lábios. 

— Talvez eu esteja… — murmurou.

Donghyuck arqueou as sombrancelhas e então abriu um sorriso meio debochado.

— Talvez? — perguntou ironicamente. Em seguida continuou: — Jaemin você tá caidinho pelo Huang, tem uma queda por ele, digo, como muitos diriam: você tem um penhasco por ele.

Jaemin pareceu refletir por uns segundos.

— Eu tenho um penhasco pelo Renjun. — proferiu de um jeito quase que monótono.

— Isso. — o Lee falou, se pondo de pé. Bateu as mãos e depois deu umas batidinhas nas costas do mais novo. — Vai lá, tigrão, se declara e no caso dele responder você lasca um beijaço naquela boca. — disse, por fim de afastando para ir embora. 

— E se ele não corresponder? — Jaemin perguntou, fazendo Donghyuck parar de andar.

— Bom, nesse caso… — o Lee deu de ombros e soltou uma risadinha — você chora. Não vai ter o que fazer.

— Okay, vamos lá, eu posso fazer isso… — Jaemin repetia para si mesmo pela décima vez enquanto andava de um lado para o outro. — Eu posso fazer isso…

Repetir aquela frase não o deixava mais confiante, sabia disso, mas ainda assim tentava. 

Ele estava em frente ao prédio que Renjun morava há mais ou menos meia hora e ainda não havia tomado coragem para entrar lá e subir até o andar que o chinês morava.