Capítulo 19 - Ninho de ratos!!

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Porque eu gosto de que os meus momentos íntimos, ou seja, quando eu estou me levando seja com ninguém a ver. – disse eu

Depois do que nós já fizemos, você está me pedindo para virar de costa? – disse Justin incrédulo

Não reclama. E faça o que eu pedi por favor. – disse eu fazendo biquinho

Mas… - interrompi ele dizendo:

Bom, contando que você já me viu nua em um momento de prazer… mas mesmo assim você não tem o privilégio de me ver nua. – disse eu

Eu não estou acreditando… privilégio? Desculpe mas você, como eu já disse, não tem nada que eu já não tenha visto. – disse Justin

Aff, como você é chato! Me diga, você tem alguma toalha ou cobertor para eu depois me secar? – disse eu mudando de assunto já que com esse homem teimoso ninguém podia

Tenho, vou lá buscar para você. – disse Justin se levantando e indo em direção ao seu carro.

Minutos depois ele voltou com um cobertor na mão, foi ter comigo e me deu.

Aqui está o cobertor. – disse ele me entregando o cobertor

Obrigada. Sabe até quando você quer você é um amor de pessoa. – disse eu piscando o olho para ele e vi que ele tinha corado um pouco com o que eu tinha dito a ele.

Logo ele foi novamente para junto daquela árvore, se encostou nela e se sentou no chão.

Me virei de frente para o rio, pus o cobertor no chão, a minha blusa que tapava o meu sutiã ficou por cima. Comecei a tirar a saia que vestia, logo a minha calcinha e por ultimo o meu sutiã, deixando a roupa em cima do cobertor. Fui andando em direção ao rio, que não era profundo. Coloquei meu pé na água, fazendo os meus pelos se ouriçarem e um arrepio passar pela minha espinha. A água estava congelada, ainda estávamos no inicio da primavera e a agua não ia ficar morna ou menos fria e como ainda era de noite mais fria a agua ficava.

POV JENNI OFF

POV JUSTIN ON

Me sentei na árvore e fechei os olhos durante uns minutos, tentando processar toda a informação que passava na minha cabeça. Ouvi o barulho da água. Abri meus olhos e a vi de costas para mim molhando os braços. Estava a pouco metros de distância dela, por isso, conseguia ver nitidamente o que ela fazia. Fechei os meus olhos, me lembrando daquela tarde na sala de música. De como ela é linda nua, com o corpo cheio de curvas, com os seios firmes e simétricos. Tirei esses pensamentos da minha cabeça quando comecei a sentir o meu membro a crescer dentro da box.

Jennifer não era como as outras mulheres que eu tive. Ela é totalmente diferente delas. Das outras eu só necessitava do corpo, mas da Jennifer eu necessitava do corpo e do carinho dela.

Com ela eu fui romântico, coisa que com as outras eu nunca fui. Com a luz das velas, que tinha na sala de música, eu não consegui admirar o seu corpo mas agora com a luz do luar eu consigo admirar o seu belo corpo, ela é simplesmente perfeita. E eu me arrependo de tudo o que lhe disse quando estávamos no meu quarto, eu fui um idiota e não dei valor ao que tinha comigo… Neste momento eu necessitava de tê-la novamente nos meus braços, necessitava de sentir os seus toques no meu corpo, o seu beijo, o seu corpo e o seu carinho.

Me levantei, tentando não fazer nenhum barulho e fui para perto das suas roupas. Agora tinha uma visão privilegiada do seu corpo. Senti o meu membro pulsar dentro da box. Se só fico assim com essa visão privilegiada, então eu fico muito pior quando sinto os seus toques no meu corpo e quando tenho o seu corpo. Essa é a maior verdade de todas! Ao olhar para o seu corpo, tive uma ideia. Vou-lhe fazer uma visita. Não só para me aliviar mas porque também quero ter o seu carinho que só ela sabe dar.

Professor & Aluna | Jylie | ReescrevendoOnde histórias criam vida. Descubra agora