Ok. - Carina, entra no seu carro e conduz até à casa dela. Eu monto na minha mota, pondo o capacete em seguida. Conduzo até à casa da Carina. Estaciono em frente à casa dela e entro na casa dela.
Podes começar a falar TUDO! - ela aparece do nada na sala.
Credo, mulher! Está bem. Vou te contar tudo. - murmuro, sentando no sofá. Ela senta-se ao meu lado e eu começo a contar tudo o que aconteceu nos últimos dias.
Oh meus Deus! Tu e o professor Justin Gostoso! - grita ela, sorrindo.
Carina, eu não sei o que fazer mais. Achas que ele gosta de uma rapariga como eu? - murmuro, insegura.
Claro que sim! Tu és linda, tens uma personalidade maravilhosa, és carismática, carinhosa, simpática. Queres que diga mais coisas? - murmura, olhando-me.
Não. Eu apenas me sinto insegura. Ele é um homem de 25 anos e eu ainda vou fazer 19 anos. - disse.
A idade não tem nada a ver. Tu já és madura, já sabes bem o que queres. - disse Carina olhando-me.
Talvez tenhas razão... Eu vou deixar isto ir com calma. Ainda tenho de ver como a minha mãe esta. - murmuro, suspirando.
Sim, não cries expectativas. Vai com calma e o tempo que decida o que vai acontecer com vocês. - disse Carina
Tens razão, é isso que vou fazer. Bem, eu adorava continuar aqui a conversar mas realmente preciso de ir ver a minha mãe. - disse, levantando-me do sofá.
Sim, vai lá. E manda um beijinho meu a tua mãe. - disse, abraçando-me.
Fica descansada que mando. - murmuro, sorrindo.
Saio da casa dela, despedindo-me da mesma. Entro no meu carro e conduzo até a minha casa. Após estacionar, saio do carro e entro em casa.
Mãe?? - grito, assim que entro em casa.
Filha, tou na cozinha! - grita a minha mãe de volta.
Vou ter com a mesma a cozinha. Encontro-a de volta do forno. E vários ingredientes e tigelas em cima da mesa. Pelo cheiro, ela estava o bolo de iogurte que eu adoro.
Caminho em direcção a ela e fico à espera que ela acabe. Assim que ela acaba eu abraço-a. Um abraço forte, carinhoso e cheio de sentimento.
Mãe, desculpa não ter vinda a casa. Mas o Justin salvou-me do pai e eu fiquei na casa dele estes dias. - murmuro, olhando-a.
Eu sei filha, o Justin ligou-me e explicou-me a situação toda. Até o facto de vocês estarem juntos. Admito que fiquei um pouco chateada por não me teres contado antes. E para além disso, quero conhecê-lo. - murmura a minha mãe, pondo a mão no meu ombro.
Oh, ele não me tinha dito nada. Mas, assim fico mais aliviada por saberes. E não estás chateada ou triste por ele ser um professor mais velho que eu? - murmuro, sentando-me na cadeira.
Sim, fiquei um pouco. Mas, o que é que eu posso fazer? Tu já tens 18 anos, estás perto de fazer os 19 anos.A única coisa que eu peço é que tenhas juízo e que ele não te magoe. Por isso, é que também quero conhecê-lo para falar com ele sobre isso. - murmura, sentando-se à minha frente e colocando as mãos dela nos meus joelhos num gesto de carinho.
Sim, mas fica descansada que alguma coisa que ele faça e eu não goste vou logo falar com ele. E também vou tomar cuidado por ele ser mais velho. Mas, ele realmente faz-me feliz e ele foi sincero comigo ultimamente. Para além disso, vamos deixar isto ir com calma e ver no que vai dar. - murmuro, pondo a minha mão por cima das dela.
Acho que fazes muito bem. Nada de ir rápido demais porque isso pode dar problemas. Deixem as coisas entre vocês fluírem. Mas toma cuidado, tu não te podes esquecer que ele é professor. E a tua sorte é que vais terminar este ano a escola e entretanto vais para a universidade. - murmura, sorrindo.
Sim, tens razão. Eu vou tomar cuidado fica descansada. Mas olha, mudando de assunto, fizeste queixa do pai? - digo.
Ah, já me estava a esquecer. Sim fiz, e para além disso hoje a policia deve vir cá para falar contigo. Só falta o teu depoimento e o de Justin porque foi ele que te salvou, portanto convém chamares ele para vir aqui ou então dás a morada dele à policia. - diz, levantando-se e vai ao forno conferir o bolo.
Ok, então vou falar com o Justin e depois já te digo alguma coisa. - digo, levanto-me também.
Obrigada por tudo mãe. - murmuro, abraçando a mesma.
De nada filha, vou estar aqui sempre para ti. - murmura, com os braços em volta da minha cintura.
É bom saber isso. - sorri.
Vá vai lá ligar ao teu amado, que eu vou tratar do bolo. - sorri, olhando-me.
Está bem mãe. - ri, pegando na minha mala e indo para o quarto. Assim que entro no mesmo, pouso as minhas coisas em cima da minha secretária, pego no telemóvel e ligo para Justin.
Tu não podes ser boa, eu ia ligar agora para ti. - ele ri.
O problema é que eu sou boa e tu que o digas. - ri.
Tens razão, és muito boa. Mas, ainda estás na casa da Carina?
Não, estou na minha. Já falei com a minha mãe. E por falar nisso, porque é que não me disseste que tinhas falado com ela sobre o que aconteceu?
Esqueci-me, a sério. Ela estava preocupada e eu apenas contei para ela ficar aliviada.
Fizeste bem. Tens muitas coisas para fazer agora à tarde?
Não, porque?
Podes vir aqui a casa? A minha mãe fez queixa do meu pai. Mas eu e tu temos de fazer um depoimento para o caso ir para a frente. E como a policia vem aqui à tarde, podias vir cá também, assim ficava tudo resolvido. - digo.
E a tua mãe não se importa? - Diz Justin, preocupado.
Não, até foi ela que deu a ideia. E ela também quer-te conhecer.
Então, sendo assim vou aí. Vou só organizar uns papéis e vou para aí, está bem? - diz Justin.
Sim, vou ficar aqui à tua espera. - digo, sorrindo.
Vá, tchau babe. - diz
Tchau xuxu. - digo, sorrrindo.
Desligo a chamada e fico a olhar para o telemóvel sorrindo.
Continua...
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Professor & Aluna | Jylie | Reescrevendo
FanfictionKylie, uma simples universitária de 19 anos. No primeiro ano da licenciatura em Tecnologias da Música. E que nunca pensou que se fosse apaixonar pelo seu professor de Educação Auditiva. Justin, um senhor de 29 anos, que acabou há pouco tempo o seu...