Pv. Rússia [🍒] :
No momento que perguntei se ele estava pronto para sair pode ver um brilho formar em seus olhos, sua resposta já era es perda claro que o brasileiro diria que sim, eu apenas queria ver seu sorriso contagiante de novo. "Sim!!" Ele,e respondeu com um sorriso que foi retribuído da minha parte.
Peguei sua mão e em passos lentos o levei até o pátio, que fica perto da minha garagem, envolto de grama verde e flores dos mais variados tipos, e claro minha flor preferida a petunia, uma flor que México me deu ainda quando era pequeno ele me dice que se eu cuidasse da semente, no futuro alguém iria cuidar de mim.
Na epoca não entendi, até por que, minha mãe já cuidava de mim, e porquê precisaria de alguém para cuidar de mim quando eu crescese se eu ja teria idade o suficiente para me cuidar sozinho?O mexicano apenas me disse "espere e suas perguntas serão respondidas". E agora aqui estou eu, indo buscar um buquê daquelas flores lindas que cuidei a minha vida toda.
Com cuidado conto quantas flores tem no buquê, claro que não quero dar um número par de flores para meu amado.
-Não se preucupe com isso tripalosky-Brasil fala segurando minha mão e dando um beijo em minha bochecha, que logo ganha um leve tom carmesin. Ele dá um risadinha e fala algo novamente-Então vai me levar para sair ou não?
-S-sim, claro. Só deixa eu colocar isso em você antes-pego um pano de cosinha e amarro em sua cabeça.
-Então, qual é a da venda?
-Vamos, é surpresa, quero que seja um momento especial, e se você olhar o caminho vai perder a graça!
-Ok, ok, isso ja ta virando clichê, hahaha.
-Clichê ou não é uma surpresa-Eu digo a cara emburrada.
Um saltinho no tempo [🍒] :
Estamos quaze lá, aparentemente Brasil pegou no sono, porém nada vão estragar esse momento especial. Eu estou o levando na minha antiga casa no campo. Quando minha mãe ainda era viva, ela gostava de ficar em contato com a natureza, então viemos morar na floresta.
Naquela época não tinha nada melhor que isso, já que não existiam video-games ou internet, e a cidade não era um lugar seguro, devido a meu progenitor não ter uma grande "amizade" com seus vizinhos.
Quando chegamos eu mal esperava poder sair brincar com meus irmãos, já que naquela época não tinha rivalidade alguma com nenhum deles, muito menos com a Ucrânia, admito que nossa rivalidade é minha culpa. Mas...não posso voltar atrás, só seguir em frente...
-Ufa chegamos!-Digo abraçando Brasil, que acorda assustado com a situação.
-sério? Deixa eu tirar isso?-Ele fala colocando a mão na venda com o intuito de retirar a mesma.
-Ainda não, apenas chegamos na casa. Temos que ir para meu lugar secreto!
-Secreto?
-Isso, quando eu morava aqui com minha familia, o único que chegou a saber dele foi México.
-Por que?
-digamos que ele caiu do céu хахахаха.
-Há...hahaha, que engraçado...-Brasil diz com um ar de desconforto.
-Ok vamos!
-Va-não deixo Brasil terminar sua fala e ja vou pegando ele pelo braço e correndo em meio as árvores e plantas que ali estavam.
Continuei indo em frente sem dizer nada, sou uma pessoa de poucas palavras. E gosto disso, mas acho que meu companheiro não gosta muito kkkkk.
Estamos perto do local, até que Brasil esbarrou em uma poça de lama, e eu muito afobado fui ajudá-lo e cai la dentro também, ficamos sujos, mas estavamos nos divertindo muito;
-Ru, olha tem uma sujeirinha aqui em sua boca.
-Ah? Onde?
-Aqui ó!-Brasil diz me dando um beijo, sem que eu tivesse deixado ele retirou a venda, mas aquilo não importava mais, só queríamos aproveitar o momento.
Do nada Brasil se deu conta que ele estava todo sujo, e literalmente ordenou que eu o levasse rapidamente para onde eu o estava levando, e que lá tivesse roupa, se não eu ia ver só.
Então o coloquei em minhas costas e fui correndo até la, estávamos a dois ou três passos de meu esconderijo secreto.
Chegando, o coloquei em cima de uma das várias camas que haviam no local, ele olhava em volta com dúvida e um certo olhar de surpresa-Então era aqui que se escondia quando era criança?-Ele fala com a sobrancelha arqueada.
-Na realidade não é um esconderijo, eu criei esse lugar para ter onde levar minha familia se acontecesse algo, e era aqui onde estudava e fazia minhas pesquisas.
-E quanto àquele buraco?-Ele fala apontando para o teto, onde havia um enorme buraco.
-México-Demorou um tempo para ele entender, e quando entendeu não tinha Cristo que segurava suas risadas.
-Então quer dizer q-que, ksksk, o me-México não sabia pilotar naquela época? hahahshsha
-É, minha mãe o ensinou hahahaha.
Continuamos a noite toda falando sobre coisas da nossa vida, então eu fasso um pergunta para o Brasil que parece ter o desconfortado um pouco, apesar de não ter sido minha intensão.
-Então Brasil, fiquei sabendo que você não é filho único, seu pai me disse que é trigemeo, pode meu contar sobre seus irmãos?
-E-Eu, eles...eles...-Brasil sai correndo e chorando em direção a floresta, e eu vou atrás dele, durante a perseguição comessa a chover, e perco ele de vista.
Eu não posso deixa-lo só, a floresta é perigosa e ele não sabe o caminho de volta , e ainda por cima de tudo, os ursos são um problema enorme, se o Brasil topar com um deles pode ser fatal.
Eles não estão acostumados com pessoas, e podem acha-lo uma ameaça!
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яυѕѕια×вяαѕιℓ
Hayran KurguEssa história é totalmente dedicada ao ship Russi×Brasil, o qual não é valorizado em nossa comunidade, e não tem nenhuma história aqui no Wattpad sobre ele (pelo oq eu procurei aqui). Esse perfil meu sera utilzado apenas para escrever fanfics de shi...