Mulher do Chefe 👑

Capítulo 62

Trinta

Depois que sai casa do Menor, fiquei no barzinho tomando uma sozinho e essa história com a Mayara tá sendo engraçada, se esconder do Menor é arriscado, mas é bom pra caralho...gosto desse jeitinho dela que tenta ser marrentinha mas não da em nada, senti meu celular vibrar, tirei do bolso e a ela mandando mensagem
...💬
Mayara: ta onde?
Ramonzin: aqui na Môa, colfoi?
Mayara: Murilo acabou de sair pro baile e você sabe que ele não volta rápido assim...
Ramonzin: sim, e ai?
Mayara: ai Trinta, você é muito burro
Ramonzin: kkk, me respeita rapaz
Ramonzin: me fala, quê q tu quer?
Mayara: ava, você já sabe se quiser venha.
Ramonzin: to chegando.
...💬
Deixei o dinheiro na mesa, nem tinha terminado minha cerveja, montei na moto e partir a mil pra casa dela, estacionei a moto e mandei pra ela que tinha chegado, demorou um tempo e ela veio abrir a porta, fiquei olhando e entrei, ela me puxou pra dentro e bateu a porta
- vamo subir que tranco a porta
- te dizer – suspirei, subindo as escadas e logo entramos no quarto, to com o cu trancado, mas vou la- sério, tu me pegou desprevenido – ela riu, se virando pra mim e me deu um selinho
- não sei oque me deu– ela falou e eu assenti, trocamos alguns selinhos até eu morder o lábio inferior dela e nós começarmos a nos beijar, fechei a porta com pés e a puxei pra cama, me sentei Mayara se sentou de frente pra mim em meu colo, e enquanto as unhas dela acariciavam minha nuca, meus braços abraçavam sua cintura, ela começou a rebolar em meu colo me deixando instigado… lembrei de onde nós estávamos, soltei a cintura dela e parei os beijos com alguns selinhos…
- melhor a gente parar – sussurrei dando uns beijinhos em seu pescoço
- tu quer parar me dando beijo no pescoço… – ela sussurou no meu ouvido e beijou meu pescoço logo em seguida, jogo baixo, segurei na cintura dela e tirei ela do meu colo, porque aquilo não ia prestar
- para com isso – me levantei e calcei minha havaiana – ta na hora de eu ir embora…
- tu vai sair assim armado? – ela perguntou rindo
- no caminho abaixa – respondi – levanta ai e me leva lá fora…
- vou te levar pra lugar nenhum…
- Mayara...faz favor, complica minha situação não – pedi e ela riu mais – muito filha da puta mesmo…
- se for pra me xingar tem que me xingar aqui – ela falou batendo no colchão, eu ri
- ta aprendendo isso com quem? Tu não era assim…
- eu não demonstrava… - Mayara se ajoelhou na cama e como eu tava próximo ela segurou minha camisa e beijou o canto da minha boca – mas já faz um tempo e eu to com saudade… quando eu penso em você – ela sussurrou e me fez arrepiar inteiro – sinto umas coisa por dentro sabe - depois daquilo ali eu deixei de lado meu bom senso. Fiquei encarando ainda assim pra vê até onde ela ia.
Ela ficou me olhando por um tempo até começar a seguir a linha do meu maxilar com a ponta dos dedos, desceu pelo meu pescoço e em seguida passou pela tatuagem do meu peito, segurei a mão dela e virei meu rosto a encarando
- porque ta fazendo isso? - perguntei sério
- porque eu to com saudade - respondeu, fiquei calado e continuei a encarando por uns segundos até ela se aproximar e me dar um selinho - para com isso Trinta - me chamou pelo nome golpe baixo, muito filha da puta. Ela se aproximou novamente e selou meus lábios algumas vezes antes de morder o inferior e o puxar, soltei a mão dela e nós começamos a nos beijar.
Mayara começou a arranhar de leve minha nuca com as unhas, as vezes descia pro pescoço e outras subia até meu cabelo, eu juro que tentei segurar minha mão e não ceder a vontade... mas eu não servia pro papel de virgem imaculado, desci minha mão pela cintura dela até chegar na bunda, apertei e quando soltei dei um tapa arrancando um sorriso malicioso dela.

MARATONA 3/15
META: 20 COMENTÁRIOS VOTOS 25