Capítulo 39

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    Me levantei e sentei na beirada da cama

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    Me levantei e sentei na beirada da cama. Ainda estava muito cedo. Fui até o banheiro e escovei os dentes. Pensei em já me vestir de uma vez, mas acho que vou tomar café antes. Ainda de pijama, saí do quarto e segui em rumo a cozinha.
Quando entrei na cozinha, me deparei com a coisa mais indecente que poderia se ver logo de manhã. Christian estava sem blusa, com o cabelo molhado e com calça moletom preparando o café da manhã. Isso sim que é acordar com o pé direito. O melhor de tudo, é saber que ele é meu. Só meu e demais ninguém.

— Bom dia, meu amor! — ele percebeu a minha presença na cozinha.

— Bom dia! — respondi com um sorriso enorme nos lábios.

— As suas torradas estão quase prontas. Tem suco natural de laranja na geladeira. Só estou finalizando as panquecas. — explicou. Além de toda aquela beleza extraordinária, ele ainda sabe cozinhar. Ele é o namorado perfeito.

— Cara, você não existe. — disse com uma voz encantada.

— O que? — ficou sem jeito. Christian Audrey, o cara considerado o mais mulherengo e garanhão, sem jeito. Isso é coisa que poucos vão ver.

— Nada — fui até a geladeira e a abri, procurei a jarra com o olhar e a encontrei no meio das jarras com água. Peguei e fechei a geladeira, que era enorme e toda moderna. — é só que, você é o melhor namorado que alguém poderia ter.

— Eu sei disso. — falou com superioridade. Esqueci que ele tem um ego enorme.

— Retiro o que eu disse. — falei rindo e ele também riu.

— As suas torradas estão prontas. — ele colocou o prato em cima da mesa,

Não demorou muito e suas panquecas já estavam prontas. Aproveitamos o nosso delicioso café. Vou sentir falta disso quando o meu pai voltar e tiver que ir morar com ele de novo. É bom estar em baixo do mesmo teto que Christian. Mesmo morando juntos, nos vemos muito pouco em casa. Às vezes ele sai com aquele grupinho tóxico dele, e infelizmente isso é algo que eu não posso me meter. Infelizmente. Não acho que eles sejam boa companhia para ele, mas isso é algo que está além do meu limite de intervir.
Quando terminamos o café da manhã, ajudei ele com as louças. Os empregados ainda não estavam em ativa, Christian deu folga para eles durante a manhã.

— Header — ele colocou a mão em volta da minha cintura — Todo ano, Robbin faz um festa quando estamos finalizando o ano letivo, em uma casa que os pais dele tem que é enorme e possui um espaço bem grande. Você topa ir comigo? — falou.

— Meu amor, eu prefiro não ir. Não gosto de festas e todas as que eu fui não terminaram bem. Todas. Fico muito deslocada nelas. Mas não tem problema nenhum em você ir. — passei os braços em volta do seu pescoço.

— Tem certeza de que não importa se eu for? — perguntou.

— Tenho. Desde que o senhor se comporte direitinho. Só bebidas, drogas não. — se ele voltar com drogas, ele não sai mais.

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