- Controlar.

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controlar v.t.d

1. Exercer o controle. 

2. Submeter a controle. 

3. Dominar (emoção, temperamento, etc.) 

4. Manter o controle. 

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Azul 

Tudo o que cobre o céu. É escuro, mas também é claro, enfeita cada pedaço de canto que se pode ter visão. É o universo completo de cabo à rabo. Também é o oceano, os rio e cachoeiras, são os olhos limpos de melanina.

É a paz que ela sente, a amizade na cor. 

Verde 

Plantas, quase tudo que cobre o chão. É vivo e respira, traz tranquilidade. É a clorofila do cloroplasto das plantas, a pigmentação. 

São os olhos de Sina, sua alma descrita em cor. 

Vermelho 

É o sentimento, é gritante e traz alerta, fome e raiva. É o que lembra o seu passado. É a cor que ela mais odeia, mas também aprecia nas pétalas das flores, nas frutas vermelhas e maduras, nas maçãs do rosto de seu amor. 

É o amor e o ódio. 

Branco 

É o que ela sempre teve. Uma grande tela em branco, vazia e apática. Um grande vazio cheio de cor. 

Preto 

O medo. As lembranças. Os murmuros. Os castigos. A peregrinação em busca da liberdade. A passagem da menina para a mulher. 

Castanho 

Da madeira. Da castanha. Dos olhos. 

É o que ela ama. 

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Seu primeiro trabalho na universidade foi a criação de uma arte própria. 

Poderia ser feita a lápis, a tinta, a qualquer maneira de expressão posta em uma tela ou em qualquer modo de exposição preferível. 

Sina maneou, ponderou, pensou e debateu sobre o que queria fazer, ou o que deveria fazer. 

Não gostava de ter algo assim tão vago para fazer, pois cresceu tendo regras do que poderia ou não fazer, então não era tão fácil assim apenas desmanchar e expressar pensamentos com livre arbitragem. 

Sua mente girava em seu trabalho, mas vez ou outra se jogava na ala em sua cabeça designada à Heyoon Jeong. Pensava no quão bipolar e estranha ela havia sido na sexta passada, e de como aquele beijo havia sido diferente e significativo. 

Mais do que nunca ela tinha os pensamentos de Heyoon, e eram quase que vinte quatro horas designados à ela. 

Sina tinha a faca e o queijo na mão. Mas era como se fantasmas do seu passado segurassem seu pulso. Estava livre, mas ainda sentia o peso de seu confinamento. 

Pensava se deveria discutir com alguém sobre aquilo, sobre sua infância e pré adolescência. 

"Não conte sobre seus castigos, Sina." 

Ela se lembrava. 

"Não seja uma garota pior, Sina."

Ele sussurrava em sua mente. 

O telefone tocou embaixo de seu travesseiro, era um telefone celular que Noah a obrigara em comprar.

Tinham três contatos, dentre eles Noah, Krystian e o número de serviços da operadora. 

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