Boa noite lindezas! Atrasei mas estou aqui :) Semana passada foi uma confusão... teve o feriado... depois minha filha caçula ficou doentinha... não foi a aula... depois eu fiquei doente... tenho que me benzer rsrsrsrsr Enfim... entre mortos e feridos salvaram-se todos. Apesar de eu não estar 100% estou aqui com kypitulo que vocês estavam esperando. Se Deus quiser essa semana tudo volta ao normal e as postagens retornam de segunda a quinta feira!
ótima leitura lindezas!
Capítulo 7
Antes...
JÉSSICA
Acordei com May me dando tapinhas leves no rosto.
— Nossa Jejé! — Mayara respira aliviada.
Vini e Marcelo me encaram ainda assustados.
— O que aconteceu? — Me sento no confortável no sofá sem lembrar direito como tinha ido parar lá. — Por que vocês estão me olhando desse jeito?
— Não sei, me diz você, a gente começou a se beijar na cozinha e no segundo seguinte você estava desmaiada.
Eu lembro do início do beijo, mas depois não me recordo de mais nada.
— Que estranho. Acho melhor voltar pra casa.
— Você tomou algum comprimido da sua mãe antes de vir? — Ela sonda em voz baixa.
— Não. Não tomei nada. — Me defendo.
— Tem certeza? Sua mãe tem uma coleção bem grande de analgésicos no banheiro.
— Eu já falei que não. — Repito enfática.
— Tá bom. Tá bom, só fiquei bolada. Ninguém desmaia do nada.
Envergonhada pelo jeito como os três estavam me olhando eu me levanto e pego minha mochila.
— Acho que eu já vou indo.
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Quando voltei para nosso apartamento de táxi não contei nada a ninguém. No dia seguinte voltei para o colégio decidida a não pensar mais no apagão. Abri minha mochila e guardei alguns livros no armário.
Marcelo chegou por trás de mim e me envolveu numa brincadeira que ele sempre fazia pra se exibir que estava ficando mais forte. Sem muita força ele me ergueu para cima e meus pés saíram do chão. — Fala chaveirinho!
Alguns alunos olharam para a brincadeira exagerada e eu mal tive tempo de dizer qualquer coisa. Assim que ele estava me colocando de volta no chão eu apaguei outra vez na frente de todos.
Quando acordei novamente com a estranha sensação de desorientação eu percebi que estava em outro lugar, na sala da diretora.
Ela falava com alguém ao telefone.