Capítulo 9

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 Quando fiz a pergunta para Ian de o porquê ele ficar no hotel, se ele tinha um quarto na casa de seus pais, a sua reação inicial me assustou.

−Naty, você diz que quer manter nosso relacionamento sem compromisso, e sem promessas, e, no entanto, quer saber de minha vida pessoal, me poupe.

Ele levantou-se e foi ao banheiro, do quarto, fiquei ali deitada perplexa, ouvi o chuveiro ser ligado, e aí me dei conta da besteira que fiz, eu mesma tinha pedido isso, sem ilusões, e aí fico perguntando intimidades.

Levantei-me naquele instante e me dirigi ao banheiro, percebi que o box estava aberto, pude deslumbrar os músculos de suas costas largas a continuação da tatuagem, enquanto ele massageava seus cabelos com shampoo, seu corpo perfeito e tentador, senti minha intimidade estremecer, mesmo que acabara de ter orgasmos intensos e prazerosos.

Ian percebeu que eu o observava, e me olhou de canto, voltando a virar seu rosto para a parede.

−Quer me acompanhar? –ele falou calmamente.

Eu não resisti, entrei no box, fechando a porta, peguei uma esponja que estava pendurada, e coloquei sabonete, a apertei e quando a espuma se formou em meus dedos, a coloquei em suas costas, e iniciei uma massagem, lembrei de nossa primeira vez, em que ele fez esse mesmo gesto na banheira do hotel, Ian terminou de enxaguar seus cabelos, e colocou as duas mãos na parede, e ficou sentindo a sensação da esponja deslizar em seu corpo.

Subitamente ele se virou agora de frente para mim, e colocou as mãos na parede, me deixando com o rosto colado no seu.

−Naty, você é minha perdição sabia. −ele colocou os lábios em minha orelha, e mordiscava de leve, me causando arrepios.

Sua mão deixou a parede para pegar em minha cintura, me puxando para mais perto dele, senti seu aperto firme e suas mãos frias, por conta do contato com o azulejo, me causaram arrepios.

Ele me virou de forma a eu entrar em baixo do chuveiro e ficar de costas para ele, começou a deslizar suas mãos em meu corpo, e chegou a minha intimidade.

−Já está tão molhada, você é insaciável garota.

Eu estava jorrando liquido quente entre minhas pernas e seus dedos deslizavam na região de meu clitóris, me deixando com as pernas bambas, segurei na parede com as mãos, e Ian de leve penetrou um dedo, ele mexia habilidosamente me deixando em êxtase.

−Vamos Naty, empina essa bunda perfeita para mim.

Ele me posicionou de forma a me inclinar, e senti quando seu membro era colocado na minha entrada. Ele entrou fundo.

− Hum, Ian...

−Isso Naty, geme com a sensação do meu pau te comendo por trás. −ele estava voraz, e intenso, e estocava com uma súbita vontade.

Uma vez, me deixando tonta, mais uma vez e minhas pernas desfalecera, ele apoiou o peso de meu corpo com as mãos, e continuou a estocar fundo.

−Oh! Céu, assim fundo. −ele atendeu a meu pedido.

−Assim? Quer ser fodida assim. −Ele me segurava com as duas mãos e eu me apoiava no azulejo, eu estava acostumada a esse vocabulário chulo durante o sexo, era parte do charme de Ian.

Foram mais quatro estocadas até eu atingir o clímax, e sentir meu corpo se contraindo, e apertando seu membro.

−Isso Naty, goza mais para mim, me aperta...

Mais quatro estocadas, e senti Ian se contrair, e jorrar seu liquido mais uma vez dentro de mim.

Ele me virou ainda sustentando meu peso, pois minhas pernas não aguentavam sozinhas, e terminamos o banho juntos, sem mais palavras. Peguei toalhas e me sequei colocando o biquíni novamente, pois minhas roupas estavam na casa da piscina.

Adorável DançarinaOnde histórias criam vida. Descubra agora