Stranger Things 4

25- Tchau...

609 palavras ksksksksks

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Pov's Steve

Já havia escurecido e todos os detentos já estavam dormindo... é a minha chance de fugir!

Levanto de minha cama e vou até a mesinha. Subo nela e empurro as grades para os lados opostos, na tentativa de separa-las, e consigo. Porém, tem um problema: não vou conseguir passar. Droga! E agora?

Pov's Eleven

-Ok. Deixa ver se eu entendi. - diz Hopper. - Agora existem zumbis?
-Pois é. - diz Nancy.

Olho para os lados à procura de Dustin. Saio do corredor onde todos nós estávamos e passo pelos outros e, no corredor perto da porta, espio ele falar ao walkie-talkie com a Suzie.

-Dustinzinho, o que está havendo? Você não me liga há séculos!
-Nada, Suzie-Boo, pode ficar tranquila.
-Me prove. - arqueio a sobrancelha de surpresa.
-Não é uma boa hora para isso, Suzie-Boo. Eu, Eleven...
-Quem é essa? - ela fala "essa" com um certo desgosto. Mas gente, o que eu fiz?
-Namorada do meu melhor amigo. - ele enfatiza "meu melhor amigo".
-Ah. - ela diz meio envergonhada. - Mas ainda quero provas, não desculpas.
-Turn around, look at what you see! - Dustin começa a cantar, e eu me afasto, não mereço isso.

Para voltar para o pessoal eu passei pela porta (óbvio, eu estava no corredor ao lado da porta). Mas quando eu passo pela mesma, dois homens de olhos puxados se jogam em mim e cada um segura meus pulsos no chão e eu grito.

-Mas o que... - Dustin ia falar, mas me viu me debatendo que nem uma louca.
-O que houve? - disse Hopper chegando correndo.
-Larguem ela! - grita Mike.
-Ouviram o garoto. - diz Hope esticando sua mão para frente, usando seus poderes para fazer os homens flutuarem e logo jogou-os longe.
-El! - diz Mike vindo até mim. - Você está bem?
-Sim. - respondo o abraçando.
-Você é...
-Mágica? Sim. - Hope corta minha irmã.
-Então nos três podemos...
-Lembra? - digo e minha irmã me olha confusa. - Perdi os poderes.
-Mas isso não será um problema. - diz Hope. - Podemos te doar magia. Mas tem um risco...
-Qual? - apressa Mike ao dizer.
-O corpo dela pode não reagir tão bem à magia.

Ouvimos um barulho de hélice de helicóptero vindo de fora, e logo Hope diz:

-Rápido, me de sua mão.
-Não será necessário, filha. - diz um homem entrando. - Ora, ora, ora. Minha Hope, Jim e Oito aqui. Por essa eu não esperava. - ele fala num tom de deboche.
-Filha? - diz Jonathan com nojo. Max estava dando a volta por trás do homem lentamente, porque eu não sei.
-Sim, ela não os disse? Ela é minha filha. - todos nós olhamos para ela assustados.
-Eu posso explicar. - diz ela sem nos olhar.
-Não tem explicação! - diz Lucas que há alguns minutos não havia falado nada.
-Hopper, quem é ele? - pergunto.
-Coronel Starlovit. O homem que me prendeu por sete meses.

De repente o Coronel segurou o pulso de Max, que tentou-lhe esfaquear. Ah, era por isso.

-Pobre garota. Quer brincar com os altos, mesmo estando em baixo. - num golpe traiçoeiro, Starlovit faz com que a faça fique no pescoço de Max. - Me deem a número Onze, ou...
-Ou o que? - diz Joyce.
-Eu mato a ruivinha.

Todos me olham tipo O que devemos fazer?

-Eu vou. - digo. - Mas não machuca ela.
-Não On! - diz Max.
-Cala a boca pirralha! - ele diz e eu dou um passo hesitante. - Calma, eu não mordo.
-Mas esfaqueia, né. - retruco.
-Eu esfaqueei sua amiga? - ele diz então eu vou para seu lado e ele empurra Max, que cai nos braços de Lucas. Então, o Coronel Starlovit põem a faca no meu pescoço. - De tchau à eles. - ele diz.
-Tchau... - digo.