26- Finalmente

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não me matem por esquecer de postar antes, beijos amo vcs

gnt eu fico MUITO feliz qnd vcs comentam aq, fiquem a vontade para comentar :)

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Pov's Eleven

-De tchau à eles. - ele diz.
-Tchau... - digo. - Pra você.

Eu, como não sei, levanto as prateleiras e jogo certo nele. Feito isso, dou um suspiro aliviada.

-O... o... que? - diz Hope.
-Eu não sei o que aconteceu. - falo.
-Já pode sair, traíra. - diz Nancy se referindo à Hope.
-Ela nos ajudou. - a defendo. - Pode ficar, Hope.
-Obrigada, On. Eu vou no banheiro. - diz Hope.
-Eu também vou. - diz Oito piscando para Hope.
-El, posso falar com você?
-Claro. - respondo Mike e vamos para um canto.

-Tive medo de te perder. - ele diz.
-Eu também tive.
-Eu te amo.
-Também te amo. - digo e nos beijamos.

-Ok, já chega. - diz Hopper e nos separamos.

Pov's Tryuy

Estávamos nas posições de combate e esperando o sinal do soldado encarregado de vigiar o lugar.

Ele da um sinal de ok pelo walkie-talkie, então aponto para a porta da farmácia, a fim de dizer aos meus soldados que estava na hora de ataca-lós e pegar a menina.

Porque queremos a menina?, você deve estar perguntando. Bom, essa menina deu lucros ao laboratório de Hawkins por conta de seus poderes sobrenaturais. E, também, a Rússia precisa de uma arma contra a China e os Estados Unidos, e o que é melhor do que um dos (se não for o) ser mais poderosos do mundo?

E, além do mais, o laboratório da Rússia esta falindo e o experimento número Onze nos trará lucros.

Eu venho observando Arthur Starlovit a muito tempo (por ele estar com o "pai" da número Onze), e agora cá estou. Vivo. Quem mandou ele se achar um máximo?

Mas eu já tenho o meu plano para capturar a garota. Vai ser um sucesso.

Tiro-me de meus pensamentos e o soldado responsável pelo passo um do plano entra em ação.

Ele vai até a porta da farmácia cuidadosamente, pega sua arma de choque e atira em Onze, que estava de costas.

A menina cai no chão se balançando por estar sendo eletrocutada e as pessoas que estavam ali entram em desespero.

Entro junto com meus soldados e eles seguram todos que estavam ali, sem dá-los tempo de fugir ou revidar.

-Ora, ora, ora. Venho sonhando com esse tempo há séculos.
-Que fofo. Sonha conosco. - diz a ruiva.
-Soldados! - digo, já que alguns que estavam ali entendiam inglês e eu queria provocar os americanos. - Peguem a garota.
-Não! - um garoto com uma cara estranha diz.
-E quem você seria?
-O namorado dela. - ele responde.
-Ok, cara esquisita. E eu sou quem está nem aí pra você e muito menos pra ela. - viro-me pros meus soldados. - Vamos.

Os soldados que estavam segurando as pessoas que estavam ali só vão embora quando a garota entra no carro, para não correr o risco deles virem atrás da gente.

-Finalmente, Onze. - digo mesmo ela estando inconsciente.

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