Era uma vez uma princesa
Que outrora, com o coração despedaçado
Levantou-se outra vez.
E pobre daquele que a fez sofrer.
Porque mais perigoso que uma mulher
É uma mulher, que antes machucada, se ergue.
Com a coragem e a força dobrada.
Desconfiando de cada homem ao seu redor.
Essa sim é perigosa.
E nada posso fazer, além de advertir.
Pois sou poeta, mas também sou homem
E sobre as damas guerreiras que renascem das cinzas...
Definitivamente nós não sabemos de nada.