Jung Hoseok se encontrava correndo desesperadamente pela rua, com medo daquele homem alto e maldoso que vinha atrás de si com intenções de o prender naquele lugar novamente, o medo que refletia no olhar do ômega era perceptível mas ninguém na rua tinha coragem de ir ajudá-lo, até por que não se meteriam com aquele cientista de fama ruim na cidade.
O garoto se escondeu em um beco escuro, lágrimas caiam enquanto se lembrava de seu último momento com sua amada mãe
- Mãe eu não vou deixar vocês aqui!! eu não posso fazer isso!! - falou o ômega chorando, desesperado por ver que seu pai estava numa briga intensa com aquele cientista louco que apontava seringas cheias de uns líquidos desconhecidos para a família de híbridos.
- Meu filho você tem que ir, eles não vão deixar você viver se continuar aqui, você tem que viver, seguir seu sonho de ser um psicólogo renomado, lembra? - A mulher disse com um falso sorriso enquanto chorava e empurrava o filho para fora do laboratório e trancar a porta, para que todos os seguranças que estavam lá dentro não conseguirem sair pelo ao menos à tempo de seu filho fugir.
Naquele momentos, ambos os pais lutavam para viver, porém o pior havia acontecido, seu pai estava gravemente ferido, e ao perceber pelo cheiro que seu filho estava longe o suficiente, desistiu de lutar e deu um último sorriso para a mulher sentindo em seguida aquele cientista o jogar ao chão e apagar.
Após o ocorrido, o Jung conseguiu fugir, e sobreviveu 4 dias na rua, comendo restos que achava nos lixos e ajuda das poucas pessoas solidárias, porém o pior aconteceu.
Hoseok foi descuidado, os boatos de que havia um ômega de aparência fraca e machucada começaram a rodear a grande cidade, e não demorou muito para que achassem onde o menino se escondia. Os seguranças do cientista não demoraram muito há encontrá-lo jogado em um dos becos da área mais nobre da cidade.
— Finalmente te achamos, gracinha.. estamos morrendo de saudade de você. - A voz grossa do homem alto na sua frente soou assustadora, o instinto do ômega foi se esconder ao máximo, e quando o homem foi se aproximando, Jung usou a pouca força que tinha para usar suas garras e arranhar-lo no rosto, para conseguir correr sem nenhum rumo aparente.
O ômega correu, correu até esgotar suas forças, e por uma enorme ironia, um portão enorme de uma casa (mansão) luxuosa estava aberto, e o jung não pensou duas vezes antes de entrar e correr para dentro da mansão, vendo de relance o guarda correr reto, e foi ali que ele se permitiu respirar aliviado.
Quando o menino percebeu, estava numa sala vazia, o comodo estava tão silencioso, que conseguia escutar a própria respiração, pensou em voltar para fora, mas o corpo magro não aguentava ficar nas ruas então sua única opção foi ficar e tentar ser o mais silencioso possível para adentrar a casa e achar qualquer coisa jogada para comer.
Adentrou mais e mais a casa, sendo cuidado até na sua respiração, olhando aos arredores até encontrar um corredor enorme, cheio de quartos, sua espinha tremeu, um cheiro forte e dominante alcançou o local onde estava o que fez o garoto correr em disparado ao primeiro quarto aberto que encontrou se escondendo debaixo de uma espaçosa cama.
— Eu tenho certeza que vi alguém aqui dentro. Você não tá sentindo esse cheiro? - A voz era calma, mas ainda sim estava apreensiva. Um breve silêncio se alastrou novamente o que fez com que o garoto suspirasse baixo e tentasse esconder seus feromonios que ficavam loucos em situações de desespero.
— Tem alguém aqui. - Uma voz firme falou, literalmente em sua frente, e foi quando percebeu um par de sapatos grandes na sua frente. Aquele cheiro forte voltando como um tiro acertando em cheio o menino que estava escondido, onde se desesperou e quase de imediato se remexeu inquieto em baixo da cama. — Saia daí. - Soou mais como uma ordem, a voz firme e tenebrosa soando como a pior música que já escutou, mas ficou muit nervoso, e acabou saindo, se mostrando para os dois homens que estavam lá.
-— Olha só o que temos aqui.. - o primeiro homem da voz calma falou, segurando no cós de sua calça (que continha uma arma) fazendo questão de demonstrar ao ômega que estava atento a qualquer movimento que ele fazia.
O homem que estava na sua frente era alto, muito alto. Ele continha vestes luxuosas e um cabelo vermelho sangue, os olhos puxados, a presença e heiro que emanava daquele homem era tão fortes, que Hoseok se perguntou se realmente estava lúcido e não tendo mais uma de suas alucinações, as íris escuras lhe encaravam de cima a baixo, com fogo, como se apreciacem uma escultura na sua frente, o corpo forte deu um passo a frente, estando tão perto que fez o garoto apertar os olhos e agarrar o próprio corpo com medo.
— O que você tá fazendo aqui? perdeu a noção do perigo garoto? - o homem soou raivoso, ainda encarando o corpo magro e baixo comparado ao seu, percebendo como o garoto estava assustado, se aproveitando para observar tudo o que aquele corpo magro tinha. — Você é mais uma das prostitutas que aquele velho idiota me mandou? hum.. acho que ele não errou muito dessa vez. - Um riso irônico saiu da boca do alfa, o que fez com o que o garoto entrassem em estado de choque. Uma prostituta? Aquele seria seu fim?
— NÃO! - a voz trêmula saiu rasgada, um grito de pavor deixou a garganta do Jung, que abriu os olhos cheios de lágrimas para encará-lo. — Eu não sei o que estou fazendo aqui, eu só tava fugindo e entrei aqui dentro! Moço me deixa ir embora! - O menino chorou em súplica, querendo sair dali correndo mas o homem riu alto de sua cara esticou a mão em direção ao seu rosto, tocando suas bochechas e apertando-as.
— Você entrou na casa errada, garotinho.. agora você não pode mais sair. - O homem encarou o fundo dos olhos do ômega impondo sua presença de um verdeiro alfa, deixando o menino ainda mais apavorado. — Você é muito belo.. esse cheiro.. essa aparência.. sugiro que seja um belo e indefeso gatinho.- o ômega que até então estava calado se permitiu fungar trêmulo, estava chorando, estava com muito medo, até por que ele não sabia que aquele estranho faria consigo. E de uma coisa tinha certeza, queria ir embora mais que tudo.
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Passando pra lembrar aqui.
Na MINHA história, Os alfas Lúpus só podem marcar e atar o nó na pessoa em que foi PREDESTINADA a ele, no caso o hobi.O hoseok é um ômega de 1,64 de altura, ele tem 22 anos, como vocês viram, a família dele foi sequstrada pelos cientistas tals, então você vão ver no decorrer da história que ele vai ter alguns estresses pós-traumático.
O taehyung é um alfa Lúpus, ele tem 26 anos de idade e tem 1,90 de altura. Normalmente, Os alfas Lúpus são como alfas comuns, mas de uma classe diferente, então, nessa história, O taehyung é um alfa Lúpus e o Hoseok um ômega, ainda não sei se vou fazer ele um ômega mais estressado ou mais calmo, mas vou refazer algumas coisas ao decorrer da história.
⚠️⚠️⚠️SPOILER ALERTA⚠️⚠️⚠️
!!!!!essa parte é pra quem já leu a história antes de ser revisada. !!!!!
Contextualizando, apartir do capítulo 5, o taehyung vai se mostrar muito carinhoso e atencioso com o hoseok, porque, um Alfa Lúpus sabe quando encontra a pessoa certa pra ele, é como se tudo na vida do taehyug só girasse em torno do hoseok.
Eu tirei TUDO de gatilho pesado que possa ter nessa história, alguns ainda ficaram pois é assassinato, roubo, briga mas esses são os mais leves, quem leu antes, sabe as merdas que eu escrevi, e bem, odiei e reescrevi tudo. O Hoseok NÃO foi sequestrado como na primeira versão, no futuro vocês vão ver que ele teve alguma chances de fugir, mas ele não quis. A parte do porque ele não pode sair, foi explicada no capítulo 2, e o hoseok entendeu!! mas ele ainda tem o desejo, pois ele tem medo da vida de um mafioso.
o taehyung nessa versão, ele é mais compreensivo, se o hoseok disser não, é não, mas!! vocês ainda vão se estressar muito com esses dois aksksksks
é isso, espero que leiam novamente tudo e gostem ♡
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o ômega.
Fanfic(EM FASE DE RECONSTRUÇÃO) Hoseok é um ômega, que estava preso em um laboratório para experimentos. Seus pais foram mortos por alguns cientistas curiosos na espécie, mas, Hoseok escapa do laboratório e acaba ficando nas ruas com fome e sede até algun...