9. Cadê o Steven?

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Pela Manhã...

Amanheceu, Los Angeles estava quente por volta de 30 graus Celsius era o que á rádio dizia quando eu ligarara para escutar músicas. Tocava Nazareth às músicas soavam livres pelo meu apartamento, Eu escutava enquanto arrumava a bagunça dos dias anteriores. Eu trajava uma roupa folgada por conta do calor um shortinho é um top comum de corrida. Comecei a cantarolar pois eu estava feliz Kevin apareceu por aqui para me visitar é eu adorei Claramente, Ele foi comprar alguma coisa para nós comermos enquanto eu limpava a casa e dava um conserto na bagunça.

Flashback on:

(M): KEVIN?! - corri para os seus braços é o abracei.

Nossa eu estava tão feliz! Eu não queria mais solta-lo. Saí dos seus braços é percebir o quanto ele estava ofegante.

(K): Nossa! Você pesa hein! - ajeitou o seu casaco é riu.

(M): Você que está fraco demais! Franguinho! -rir.

(K): Não vai me convidar pra entrar?.

(M): É claro que eu vou seu idiota! Entra... - abri a porta do meu apartamento é concedi para que Kevin entrasse.

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(K): Uau! Você ficou em um belo quarto! - colocou as suas coisas no chão é jogou-se no sofá.

(M): É.. - concordei. Como conseguiu vir para cá? -olhei para ele ainda sem acreditar.

(K): Arrumei um dinheirinho é então vim pra cá. - dizia comendo o pote de biscoitos da pequena mesa.

(M): Como está a minha mãe? Você falou pra ela que eu irei ligar assim que tudo ficar bem?... - disse com a voz um pouco embargada.

(K): Disse sim... -levantou é me olhou. Ela disse que tudo o que você precisar, você pode contar com ela...

Obrigada Dona Lisa...

Eu sorrir é Kevin percebeu.

(K): Você ama demais ela.. Eu consigo sentir isso de você..

(M): Eu amo ela, eu amo Peter... Eu amo a minha família.. - deixei uma lágrima escapar.

(K): Eu sei que sim... - limpou o meu rosto com o seu dedo polegar é sorriu para mim.

(M): O quê foi Kevin? - sorri de canto.

(K): Se lembra de quando você me defendeu daqueles valentões é você disse assim " Se mexer com este menino, vocês estão mortos! Ouviu? estão mortos!" - Falava imitando uma voz de garotinha.

Eu rir com o jeito em como ele falava sobre mim.

(M): Eu só tinha apenas oito anos de idade! - rir envergonhada.

(K): Obrigada por não me deixar apanhar daqueles caras. - Pegou o pote de biscoitos é voltou a comer.

(M): O meu pai sempre me dizia que não deveríamos aceitar que pessoas diminuissem as outras, Não importa se elas tem menos dinheiro que você ou se são diferentes de você. - parei é olhei para Kevin que estava atento à mim. Apenas aceite! Aceite o jeito delas, aceite a forma de como elas são, se ele é gordo ou magro demais, aceite! Pois a humilhação não te tornará uma pessoa melhor, ela apenas te transformará em um idiota sem cérebro.

(K): Eu não sabia que você era tão inteligente assim. - disse rindo.

(M): Vai à merda Kevin! - joguei uma almofada nele é rir.

Flashback off:

Telefone tocando...

(M): Alô?

𝒎𝒚 𝒉𝒐𝒏𝒆𝒚 [CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora