Nota da autora

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Não é novidade que a indústria do entretenimento é lotada de assuntos macabros e difíceis de acreditar. Esta história surgiu depois que várias descobertas invadiram a mídia e envolveram grandes empresas de entretenimento por denúncia de abuso de crianças, agressão física, tráfico de drogas, exploração de trabalhadores e falta de responsabilidade para com ídolos. Acredite ou não, essas continuam com receitas bilionárias, inclusive onde se situa "Show Homicida", na Coreia do Sul.

Por isso, dedico a obra à cantora e atriz Sulli, que teve que lidar com muitos comentários de ódio na carreira e partiu em 2019. Da mesma empresa dela, o protagonismo é inspirado no cantor Jonghyun, que fez parte de um dos maiores grupos da Coreia do Sul durante anos e veio a falecer em 2017.

Atenção

--> A história é ficcional e apenas baseada no entretenimento asiático, não possui referências a grupos musicais, programas e empresas reais, pois se trata de um universo alternativo. Por causa disso, não se preocupe, todos os termos culturais ou referências da área são explicados.

--> Esta é a segunda versão da história que publiquei em 2019. O enredo também foi modificado. As postagens serão semanais, se houver imprevistos, vou avisar.

--> Tanto as estrofes (de músicas ficcionais) quanto as conversas de Instagram e Twitter presentes nos capítulos são apenas anexos sobre o conteúdo de cada um deles arquivados pelo protagonista. Se o capítulo estiver sem os anexos, espere uns 2 dias até eles serem colocados.

--> Para facilitar a compreensão, quando idade é mencionada, ela está na contagem ocidental, já que a contagem de idade é diferente na Coreia do Sul.

⭐Boa leitura!⭐


Ilustrações: Mille Alves(insta: milleartist_br)

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Ilustrações: Mille Alves
(insta: milleartist_br)


"Morder o fruto amargo e não cuspir
Mas avisar aos outros quanto é amargo
Cumprir o trato injusto e não falhar
Mas avisar aos outros quanto é injusto
Sofrer o esquema falso e não ceder
Mas avisar aos outros quanto é falso
Dizer também que são coisas mutáveis...
E quanto em muitos a não pulsar
- do amargo e injusto e falso por mudar -
então confiar à gente exausta o plano
de um mundo novo e muito mais humano"
- Campos, G. Tarefa.

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