Capítulo 9

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  No dia seguinte Marinette já estava em casa, se arrumando para ir a escola

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  No dia seguinte Marinette já estava em casa, se arrumando para ir a escola. Tudo estava mais complicado já que ela estava com dois gessos, mas sua mãe estava lá para ajudá-la. O diretor do colégio havia dito que ela poderia ficar em casa para se recuperar, mas Marinette disse que queria voltar a ter suas aulas normalmente.

  A azulada foi de cadeira de rodas para a escola com a ajuda de seu pai, ela recebeu muitos olhares quando chegou, muitos estavam cochichando coisas como "ela é a Ladybug". Todos já sabiam quem eram os heróis e os vilões mascarados de Paris, isso estava em todos os jornais, "Hawk Moth e Mayura são desmascarados e as identidades de Ladybug e Chat Noir são reveladas".

- Oi Tom, deixa que eu assumo daqui. - disse Adrien ao chegar perto do sogro.

- Ok, tomem cuidado. Tchau filha. - Tom deu um beijo na bochecha de Marinette e foi embora.

- Como vai gatinho? - perguntou a mestiça.

- Bem, e você?

- Tirando o fato de eu estar engessada e ter que vir pra escola de cadeira de rodas, eu estou bem sim.

- Você que insistiu em voltar, agora não reclama. - disse o loiro rindo.

- Amiga!- gritou Alya abraçando Marinette. - Garota você tá doida? Olha o seu estado! Eu ainda não acredito que você é a Ladybug, muito menos que o Adrien é o Chat Noir.

- Oi pra você também Alya, pelo visto todo mundo vai nos dizer isso hoje. - disse Marinette. 

- Ai que bom que você está melhor, eu não sei o que eu faria sem você aqui.

- Own, vem cá! - as duas se abraçaram novamente.

  O sinal do começo da aula tocou e eles entraram na sala, Marinette teve a ajuda dos seus amigos em todas as aulas. Durante o recreio, vários alunos fizeram milhares de perguntas para Adrien e Marinette, mas o que mais incomodava o loiro eram as perguntas direcionadas ao seu pai e sobre como ele iria se virar sozinho. O Agreste mais novo saiu de perto dos alunos e correu até o banheiro, aquilo tudo era demais para ele aguentar no momento.

- Eu vou atrás dele. - disse Nino para Alya e Marinette. Ele correu até o banheiro e encontrou Adrien sentado no chão enquanto chorava.

- Antes que você pergunte, eu tô bem. - disse o loiro.

- Não tá não. - Nino se agachou e colocou uma de suas mãos no ombro de Adrien. - Ei, eu sei que agora você tá passando por uma situação complicada e não tem problema querer chorar, mas saiba que eu e todos os nossos amigos estaremos aqui para te ajudar, sempre.

- Valeu Nino, de verdade. - os dois se abraçaram e voltaram para o pátio um tempo depois.

- Adrien, você tá bem? - perguntou Marinette ao ver os dois voltando.

- Estou sim amor, estou melhor agora. - o loiro respondeu.

  O sinal tocou e todos voltaram para suas salas, as aulas ocorreram normalmente. Quando todos foram dispensados, Adrien levou Marinette até sua casa e ficou ali por um tempo.

- Não vai querer almoçar aqui? - perguntou a azulada.

- Não, o Gorila tá me esperando lá em casa e eu vou visitar meu pai mais tarde. - respondeu o loiro.

- Ok então, tome cuidado.

- Chat Noir sempre toma cuidado. - ele abaixou e beijou a mestiça.

- Aham, tchau gatinho.

- Tchau my lady. - Adrien saiu e foi para casa.

[...]

  Depois do almoço Adrien foi até a prisão visitar seu pai, ele esperou trazerem Gabriel até a cabine.

- Oi pai. - disse o loiro ao pegar o telefone.

- Olá Adrien, como você está? - perguntou o estilista ao pegar o telefone.

- Imagino que melhor que você.

- Qualquer um estaria melhor. - Gabriel disse sarcástico. - Continua com os miraculous?

- Sim. - Adrien mostrou o anel em seu dedo. - O Plagg ainda gosta de se esconder.

- Me diz, por que veio me ver?

- Você ainda continua sendo o meu pai, e eu não queria que você se sentisse abandonado, não é uma sensação muito boa. - disse Adrien melancólico.

- Sinto muito ter me deixado levar pela obsessão do miraculous. Depois me conte como foi o velório de sua mãe.

- Sem problemas. Eu tenho que ir agora, te vejo outro dia.

- Não vou a lugar nenhum. - Gabriel disse sorrindo.

- Tchau pai. - Adrien guardou o telefone da cabine e foi embora.

[...]

You Forgive Me?Onde histórias criam vida. Descubra agora