16 - Luana

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Eu não dormir quase nada.

Iago me fudeu a noite toda,eu tentava dormir porém ele me acordava.

Luana:Desgraça-resmuguei vendo os chupões no meu pescoço-tá achando que eu sou gado?

Caveira:Piranha-deu de ombros.

Luana:Que horas é o bagulho lá?

Caveira:Que horas são?

Luana:Duas horas.

Caveira:Porra,tamo atrasado.-resmungou.

Luana:Vou tomar banho.

Caveira:Não tenho tempo.

Luana:Problema seu-dei de ombros.

Entrei no banheiro e ele veio atrás.

Luana:Sai,eu quero tomar banho.

Caveira:Eu também-tirou a camisa.

Revirei os olhos e entrei no chuveiro.

Caveira:Você já foi mais educada-enfiou a mão na minha buceta.

Luana:E você já foi o meu tio.

Caveira:Shii..esquece-me preensou na parede e beijou minhas costas.

Luana:Você tá carinhoso demais,qual foi?

Caveira:Eu quero te comer.

Luana:Foda-se.

Ele ficou com raiva e eu dei risada.

Caveira:Vai ser rápido.

Ele enfiou a pica dentro da minha buceta e eu gemi alto.

Caveira:Filha da puta-estocou forte.

Luana:Isso...-me apoiei no box.

A água quente caía sobre o meu corpo e isso só me dava mais tesão a cada segundo.

Depois de um tempo eu finalmente conseguir tomar banho.

Vestir um vestido preto colado no corpo com alça fina e nós saímos.

Caveira:Sobe.

Luana:Eu vou na minha moto-ri falsa.

Coloquei o capacete enquanto ele ficou me olhando com cara de tacho.

Luana:Vai caralho,eu vou atrás de tu.

Ele negou com a cabeça e deu partida saindo na frente.

...

Chegamos numa estrada de terra e ele parou a moto perto de um carro.

Luana:Qual foi?

Caveira:Encosta tua moto aí.

Luana:Não.

Caveira:Adianta.

Desci da moto e ele veio até mim colocando uma venda no meu rosto.

Luana:Não tô enxergando porra nenhuma.

Caveira:Essa é a intenção,burra.

Luana:Qual foi dessa venda?

Caveira:Tu não pode saber a localização do bagulho.

Luana:Você já me trouxe na metade do caminho,não é difícil eu denunciar.

Caveira:Tu não tá ficando louca.

Ele me ajudou a entrar no carro eu sentei.

Parecia que essa estrada era infinita pois nunca chegava a lugar nenhum.

Depois de um longo tempo nós chegamos num local e eu finalmente pude tirar a venda.

Era um local de mata fechada.

Era um terreno enorme,com uma casa grande no meio.

Em volta da casa tinha alguns caras armados e na mata também.

Sentir um frio na barriga e suspirei.

Caveira:Tá com medo?

Luana:Você tá?-ironizei.

Nós entramos e parecia um presídio,todos os chefões da facção aqui,muito envolvido e inclusive o meu irmão estava aqui.

Ele me olhou desconfiando e me chamou,porém eu fiquei ao lado do Caveira.

Dibala:É ela?

Caveira:Ela mesma,filha do finado Matador.

Dibala:Hum-me olhou de cima baixo.

Luana:Qual foi?

Dibala:Abusadinha você-olhou nos meus olhos.

Luana:Fala logo o que eu tenho que fazer.

Dibala:É o seguinte,tu vai ficar visitando ele,passando informação de lá de dentro e levando informação daqui.

Luana:E o pagamento?

Dibala:Depois de cada visita nós vai depositar os dez mil na sua conta.

Luana:Quem é o cara?

Dibala:Tu vai saber,eaí,topa mesmo?

Luana:Tô dentro.

Branquinho:Porra nenhuma,quer sujar seu nome,caralho?-levantou vindo pra cima de mim.

Dibala:A decisão é dela,qual foi?a mina já sabe o que faz e já é de maior.

Branquinho:Ela pode nem voltar viva de lá,tu tá ligado os perigos.

Luana:Não se mete nos meus bagulhos.

Branquinho:Tu é fudido rapaz,metendo tua sobrinha em caô.

Caveira:Decisão é dela-olhou pra mim.

Luana:Eu já falei que eu vou,porra.

Destino FinalOnde histórias criam vida. Descubra agora