20 - Luana

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Acordei com o despertador.

Olhei e no relógio marcavam duas e meia da manhã.

Levantei correndo e fui direto pro banheiro,tomei um banho rápido e sair com a toalha no corpo.

Vestir uma calça jeans de lavagem escura,uma blusa branca de alça fina e um cata-vento preto.

Calcei meu sapato,arrumei a bagunça que eu tinha deixado no quarto e peguei uma mochila.

Coloquei meu celular no bolso,a identidade dentro da mochila e fiquei esperando.

Mandaram mensagem pra mim avisando que era pra eu sair,coloquei a mochila nas costas e sair de casa.

Tinha um carro me esperando,sinalizaram com o pisca do carro e eu fui até o carro com a arma na cintura.

Eles destrancaram a porta e eu entrei.

Dois homens na frente e mais dois atrás. Os quatros estavam armados.

...

Foram uma duas horas até nós chegarmos no sítio. Nós saímos do carro e de longe eu avistei o jatinho.

Vapor:Bora lá,dona-segurou no meu braço.

Luana:Eu sei andar,porra-empurrei ele.

O bonito tava querendo botar banca pra cima de mim por estar com um fuzil na mão,mas eu não ia ficar por baixo.

Ele negou com a cabeça e nós fomos andando.

Dentro do jatinho tinha um piloto na frente,um dos vapores foi atrás e o outro ficou do meu lado. Os outros dois ficaram no sítio.

Seriam três horas dentro do avião e eu estava entediada.

Vapor:Tu é filha do matador?

Luana:Sim-não rendi muito.

...

As três horas dentro daquele avião com aqueles dois caras foram as mais chatas da minha vida.

O piloto já estava se preparando pra pousar.

Leno:Tu vai descer e vai ter um cara aí em baixo,ele vai te levar lá no presídio. Vai ter um cara lá pra te ajudar.

Luana:Já sei.

Sair do jatinho e peguei minha mochila,me entregaram um saco com cigarro e outras coisas.

Tinha um coroa careca me esperando,nós entramos no carro e ele foi a estrada toda olhando pra mim.

Paramos uma duas ruas antes,numa chácara de madeira.

Sair do carro e nós entramos no carro,era pra eu deixar minhas coisas ali.

Depois nós voltamos pra dentro do carro e seguimos a viagem.

Praticamente não tinha fila no presídio,só umas cinco à dez pessoas.

Parecia mais um deserto.

Amostrei a identidade falsa e eles deixaram eu entrar.

Fomos pra área da revista e eu tirei o dinheiro pra entregar a mulher.

Entreguei o dinheiro à ela e ela começou a fazer o teatro.

Pietra:Tosse-eu tossir-mais alto.

Depois ela gritou pra eu me abaixar e logo depois terminou o teatro.

Abriram a quentinha e depois a embalagem de cigarro.

Finalmente me deixaram entrar.

Desconhecido:É aquele ali-apontou pra um cara alto e forte encostado na parede fumando.

Destino FinalOnde histórias criam vida. Descubra agora