Acordei com o despertador.
Olhei e no relógio marcavam duas e meia da manhã.
Levantei correndo e fui direto pro banheiro,tomei um banho rápido e sair com a toalha no corpo.
Vestir uma calça jeans de lavagem escura,uma blusa branca de alça fina e um cata-vento preto.
Calcei meu sapato,arrumei a bagunça que eu tinha deixado no quarto e peguei uma mochila.
Coloquei meu celular no bolso,a identidade dentro da mochila e fiquei esperando.
Mandaram mensagem pra mim avisando que era pra eu sair,coloquei a mochila nas costas e sair de casa.
Tinha um carro me esperando,sinalizaram com o pisca do carro e eu fui até o carro com a arma na cintura.
Eles destrancaram a porta e eu entrei.
Dois homens na frente e mais dois atrás. Os quatros estavam armados.
...
Foram uma duas horas até nós chegarmos no sítio. Nós saímos do carro e de longe eu avistei o jatinho.
Vapor:Bora lá,dona-segurou no meu braço.
Luana:Eu sei andar,porra-empurrei ele.
O bonito tava querendo botar banca pra cima de mim por estar com um fuzil na mão,mas eu não ia ficar por baixo.
Ele negou com a cabeça e nós fomos andando.
Dentro do jatinho tinha um piloto na frente,um dos vapores foi atrás e o outro ficou do meu lado. Os outros dois ficaram no sítio.
Seriam três horas dentro do avião e eu estava entediada.
Vapor:Tu é filha do matador?
Luana:Sim-não rendi muito.
...
As três horas dentro daquele avião com aqueles dois caras foram as mais chatas da minha vida.
O piloto já estava se preparando pra pousar.
Leno:Tu vai descer e vai ter um cara aí em baixo,ele vai te levar lá no presídio. Vai ter um cara lá pra te ajudar.
Luana:Já sei.
Sair do jatinho e peguei minha mochila,me entregaram um saco com cigarro e outras coisas.
Tinha um coroa careca me esperando,nós entramos no carro e ele foi a estrada toda olhando pra mim.
Paramos uma duas ruas antes,numa chácara de madeira.
Sair do carro e nós entramos no carro,era pra eu deixar minhas coisas ali.
Depois nós voltamos pra dentro do carro e seguimos a viagem.
Praticamente não tinha fila no presídio,só umas cinco à dez pessoas.
Parecia mais um deserto.
Amostrei a identidade falsa e eles deixaram eu entrar.
Fomos pra área da revista e eu tirei o dinheiro pra entregar a mulher.
Entreguei o dinheiro à ela e ela começou a fazer o teatro.
Pietra:Tosse-eu tossir-mais alto.
Depois ela gritou pra eu me abaixar e logo depois terminou o teatro.
Abriram a quentinha e depois a embalagem de cigarro.
Finalmente me deixaram entrar.
Desconhecido:É aquele ali-apontou pra um cara alto e forte encostado na parede fumando.