In The City Streets

24- Lone Vengeance

Notas iniciais importantes.

Eu finalmente consegui escrever esse capítulo e finalmente estou postando. Sinto muito se tiver erros estou pelo celular. Eu percebi que muitos ficaram desapontados pela morte do Louis, mas a história foi criada em cima do plot da deathfic. Então sinto muito se não deixei claro isso. I am really sorry.

Nesse capítulo é o fim MAS tem o epílogo em POV Ziam. Então fiquem atentos. Quero agradecer a todos que comentaram e que comentam, aos votos e às visualizações. Obrigado eu amo vocês.

Desculpem os erros, não betei.

-☆-

"vous parmi tous choisi d'aimer, de protéger et de vengeance jusqu'à la fin"

Harry andava, na manhã seguinte, por seu apartamento, em círculos, completamente perdido e fora do ar. Ele precisava encontrar aquele filho da puta, até no inferno se fosse possível.
Sua cabeça lutava para lembrar-se de algo. Mais uma coisa, uma pequena... Coisa. Ele não conseguia.

Seus olhos se fecharam em o que pode se chamar segundos, mas ao fazer isso sua mente o bombardeou com a imagem de Louis... Varias formas de Louis rindo... Louis corredo, Louis gritando, Louis dormindo, Louis gemendo, Louis gozando... Todas as formas de Louis William Tomlinson tomavam sua cabeça, fazendo seus olhos encherem d'água e duas lágrimas quentes escorrerem por sua bochecha.

Seu pequeno e teimoso Louis. Ele o amava mais que já amou qualquer pessoa em toda sua vida. Ele nem podia descrever como foram os seus dias, pois ele não se preocupou com nada e Louis parecia seu foco, proteger Louis era, de fato, a única razão por ele existir.

Sua garganta seca o fez sentir vontade de gritar, nunca, nem mesmo no dia em que viu Louis pela primeira vez, ele sentiu tanta vontade de gritar. E quebrar tudo.

No segundo seguinte, todos os enfeites que haviam no apartamento estavam no chão, ele correu até a cozinha gritando, pegando todos os copos e arremessando contra a parte, em seguida os pratos até destruir tudo. A mesa da cozinha foi lançada contra a sala em mais um surto de ódio e ao fim jogou-se na cama, arrependido.

Arrependimento era algo comum, entre tudo que fazia, antes de dormir as lembranças vinham e ele chorava em arrependimento. Ninguém nunca conheceu esse lado seu, apenas o lado doentio, manipulador e sacana. Aquele que na verdade era a mascara de uma criatura frágil e carente.

Harry abriu os olhos, um sorriso em seu rosto. Ele sabia exatamente o que fazer para vingar seu amado, e não pouparia esforços.

Ligou para Clark, dizendo-se arrependido, cutucando exatamente na ferida, disse que agora que Louis estava fora da jogada, eles poderiam viver um romance, quem sabe...

Clark era definitivamente um babaca, e burro por cair na ladainha de Styles. O homem, que havia decretado vingança, dizendo que queria vê-lo, era de no mínimo desconfiar.

Ou talvez, Harry devesse desconfiar, pois Debelone podia estar armando algo contra ele.

Styles deixou a casa como estava e saiu, as ruas ainda frias e o céu acizentado refletiam seu estado de espírito, dolorido e cansado. A real era que ele só queria morrer logo. Depois de perder Louis ele não possuía mais sentido algum.

Enquanto ia para o lugar combinado (galpão de Clark, onde Louis foi pego pela primeira vez), puxou um cigarro do bolso e tragou-o para se acalmar. Fumou três no percurso e quando chegou arrebentou um armário que havia ali, tirando facas, álcool, uma pistola com seis balas, correntes e uma corda.

Durante a noite, Harry tremia todo pelo nervosismo. Clark chegou eram quase 23h e fedia a álcool. Harry nunca se sentiu com tanta sorte. Para um psicopata maldito, Clark era muito amador.