Cap. 8

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Oi meus amores, gente eu peço muito que vocês voltem a comentar e me dizer o que estão achando dessa nova versão, preciso da ajuda de vocês pra saber o que estão achando.
Sempre que vocês comentem me estimula mais a escrever.

Ana Giulia

Vi minha mãe parar ao nosso lado.
- Não foi nada mãe, o Pedro só estava tirando umas dúvidas. - disse ainda o encarando.

- Tô saindo.. Boa noite. - disse pra minha mãe e saiu de lá sem me olhar novamente.

- eu não quero acreditar, Ana Giulia.- minha mãe disse pausadamente com a mão na cabeça.- te coloco pra cá e você me inventa de ter um caso com o PR, justo ele?- respirei fundo

- Não é isso tá..- tentei acalmar ela.- Não tivemos nada demais.- minha mãe me encarou.- Eu juro.

- E o que vocês dois estavam fazendo aqui? Fora que eu peguei ele te olhando umas 5 vezes desde que ele chegou.-

- Olha, se a senhora quer saber, nos dois não transamos e nem vamos.- disse por fim.

- Eu espero Ana, porque seu pai prometeu dar um tiro em qualquer um que se envolvesse com você.. inclusive, ele disse isso pro próprio Pedro. Eu ein, você é um ímã de problemas. - olhei pra ela com a mão no peito

- Isso me ofenderia se eu não fosse filha de vocês dois. - disse com deboche e recebi um tapa no braços.- Aí mãe.- ardeu. Cocei onde ela bateu e fomos saindo.

DIA DO BAILE

Minha mãe e minha tia estavam um pouco distante, eu estava com as meninas em um espaço que dava pra dançar e meu pai com os homens no canto do camarote. Assim que o Pedro chegou, seu olhar veio de encontrou ao meu, óbvio que ele me analisou de cima a baixo. Ele também estava muito lindo, não tem como, preto é a cor dele.

A Jess e a Alice também estavam, nós estávamos dançando, conversando e bebendo. Até que eu vi um rapaz entrar no camarote cumprimentando todos que estavam ali, principalmente o PR em quem ele deu um abraço de lado.

Ele era alto, quase da mesma altura que o Pedro, tinha muitas tatuagens por seu braço, seus cabelos eram escuro e baixo. Ele tinha uma cara de homem misterioso, que ave Maria. Ele estava me olhando e então parei de olhá-lo.

Logo meu irmão chegou com ele e nos apresentou.

- Maninha, esse daqui é o Lucca, ele é quem vai nos ajudar na buscar do cara lá.- assenti.- Lucca, essa aqui é a princesinha que temos que proteger.- ele sorriu pra mim, pegou minha mão e a beijou.-

- Pode contar comigo, vou dar o meu máximo.- ele tinha um sorriso cafajeste que era de lascar o coração.-

- Prazer Lucca. - ele ainda segurava minha não

- pode ter certeza que o prazer é todo meu.- sorri pra ele. Meu irmão foi conversar com a Jess, me deixando sozinha com o rapaz.

- Você fuma, Ana? - tirou o cigarro e se apoiou em uma barra de ferro que tinha lá. Neguei com a cabeça e dei mais um gole na minha bebida.

- minha única droga é o alcool.- ele acendeu o cigarro

- depois vai ser preciso eu bater um papo contigo, que tal amanhã a gente sair pra comer aqui mesmo pelo morro? - eu assenti.

Na proteção de um bandidoOnde histórias criam vida. Descubra agora