Cap. 38

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Ana Giulia.

Abri meus olhos lentamente ainda me acostumando com a claridade, na minha frente estava minha mãe dormindo e do lado o Pedro meio impaciente em pé.

- oi..- sussurrei. Ele correu até meu encontro e encostou seus lábios nos meus.-

- que saudade de ter você aqui.- ele segurou minhas mãos.

- o que.. - passei a mão nos meus cabelos e senti ele curto. Suspirei lembrando de tudo que aconteceu. Quis chorar pra ele já foi logo me abraçando.- Nosso bebê...- ele tocou minha barriga

- Vão precisar de repouso, mas estão bem. Prometo cuidar de vocês.. preciso de você comigo Ana... de vocês.

- tudo bem. - não queria discutir.

Duas semana depois

Hoje é mais um dia chato em que tive que visitar o Dr Oliver, ele não gostava nadinha do Pedro... era engraçado, porque ele ficava em pé que nem uma estátua do meu lado e o dr tremendo nas bases.

Ele tem me acompanhado em todos os exames, na verdade, ele tem sido meu chofer pra tudo só.

- Tá tudo bem com ela? - Pedro perguntou quebrando o clima pesado.

- Sim.. sua alimentação está sendo acompanhada ?

- sim. - Bufei.

- seus exames estão ótimos, continue assim.

- Obrigada.- disse toda orgulhosa. Pedro tocou minha mão.

- estão liberados. - ele falou sobre o bebê, disse que ele estava saudável e estava tudo bem.

No carro estávamos voltando pra casa.

- Pedro, passa no MC. - pedi com olhar de pidona.

- Ana.. você sabe que não pode.

- O Bernardo quer.- eu estava desejando mesmo, muito mesmo.- Vai.. - ele passou a mão na minha barriga.

- sua mãe joga muito baixo, filho.- eu tive que rir.- você já vai fazer eu ficar te esperando naquele lugar cheio de mulheres. - eu iria pro salão ajeitar meus cabelos, o Pedro quis vim comigo.

- Já disse que você vai porque quer, minha mãe poderia vim comigo.

- Eu prefiro ficar de olho em você.

- Até muito né.- ele sorriu.

- você não faz ideia da saudade que eu tô do seu corpo, de te beijar..- ele fechou os olhos levemente. Eu também sentia, e porra, que saudade disso.

- você tem medo de me quebrar.- brinquei.

- Você sabe que não me controlo muito bem, tenho medo de machucar ele.- eu ri.

- não é assim, Pedro.

- gostosa desse jeito rebolando no meu pau, não tem como.. olha só como eu fico só de imaginar.- olhei pro volume que criou no meio da sua pernas. Subiu um fogo em mim, Dora do normal. Sentia meu corpo queimar, meu sexo arder de vontade louca de fazer o que ele disse.

Ele parou no estacionamento, liguei o meu bom foda-se e agradeci por usar muito vestido colado nessa gestação.

Comecei a me desfazer da calcinha ficando completamente nua.

- Ana Giulia.- ele me olhou sem acreditar.

- Anda, afasta esse banco. - ele ainda estava paralisado.

- Estamos meses sem transar, você quer matar a saudade dentro da porta desse carro. - ele ainda me encarava.

- Cala a boca, faz logo o que eu pedi. - ele até tentou negar, mas logo afastou o banco e logo baixou sua calça junto com a cueca.

Na proteção de um bandidoOnde histórias criam vida. Descubra agora