Segundo livro de:"O pai da minha filha é um traficante". Não precisa ler o primeiro pra entender esse pois é uma nova geração.
Ana Giulia saiu do lar de seus pais que estão morando no exterior para acompanhar seu atual noivo, o que ela não esperava...
Hoje é um sábado. Aos poucos o Pedro ia pegando no meu pé e eu já estava conseguindo sair mais, mudei minhas redes sociais pra uma nova, uma conta privada apenas para os mais próximos.
Eu e o Pedro estamos indo muito bem, algumas pessoas do morro já sabiam da nossa aproximação, meu irmão ainda não aceitava tão bem, mas quando se tratava da Jessica ele baixava a guarda. A Lara aceitou mesmo dizendo que sabia que nos dois íamos ser só tiro, porrada e bomba.
Hoje tem baile e eu estou pela milésima vez falando com meu irmão que não quer de forma alguma deixar eu ir.
- Caraca Ana meu, deixa de afobação doida..- disse do jeito dele puto
- eu vou tá com você e com o PR...
- O que esse mane acha disso?- ele perguntou puto
- não tem o que achar.. quer saber ? Nem tu. - levantei.
- vai onde ? - Caíque me olhava sem entender
- Me arrumar.. se você não me esperar, eu vou andando.- subi na maior tranquilidade e fui me arrumar.
Após um banho, coloquei uma calça jeans preta rasgada no joelho, um cinto preto também é uma cropped estilo sutiã preta de renda com um decote enorme nos seios, ondulei meu cabelo e fiz uma make.
Como já estava com saudades postei uma foto no story do Instagram do resultado e fui descendo na maior tranquilidade.
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O PR tinha dormido comigo essa noite, mas durante o decorrer do dia nos falamos pouco já que hoje é dia de baile e ele estava aperreado, e eu estava resolvendo minhas coisas, resolvi que iria nesse baile de última hora.
Após descer o último degrau da escada encontrei meu irmão todo cheiroso e lindao me esperando com cara de cu.
- Tá chupando limão?!- perguntei pra irritá-lo
- sem caozada Aninha.- ele disse já afobando
- Vixe, para caô.
- Teu macho nem sabe que tu vai né ?
- Tá mais preocupado que eu, parece que quem ele tá comendo é tu! - meu irmão saiu nervosinho não frente. Eu subi na garupa da moto dele e ele arrancou dirigindo até a quadra bem rápido.
Assim que chegamos lá já foram olhando pra nós dois, os comentários eram sempre os mesmos, que eu era a cara do meu pai e meu irmão era um gato..
As meninas babavam nele, faltavam esfregar a boceta na cara dele. E eu odiavaaaaa. Enquanto os moleques tinham certo receio de me olhar, eu morro na seca aqui, todo mundo tem medo do meu pai, PR e Caíque.
Mas ainda sim tinha uns playboy que ousavam falar algumas besteira, quase babarem meu decote e pegar na minha mão. Na metade do caminho notei alguns vapores ao nosso redor e percebi que já estava com meus seguranças. Ódios.
